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quinta-feira, 22 de junho de 2017

JESUS CRISTO, O MODELO SUPREMO DE CARÁTER, EBD Lç. 13 25/06/2017

EBD LÇ. 13 25/06/2017 “JESUS CRISTO, O MODELO SUPREMO DE CARÁTER”.

O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical,  lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.

PONTOS:
I – JESUS DE NAZARÉ, O FILHO DO HOMEM.
II – SEU MINISTÉRIO E CARÁTER SUPREMO.
III – A MORTE, RESSURREIÇÃO E VOLTA DE CRISTO.

Os cravos e a cruz eram somente dele para que nele ressuscitemos em glória.


I – JESUS DE NAZARÉ, O FILHO DO HOMEM.

1.1 Sua origem humana.

Considero a declaração de João em Jo.1:14 a mais bela declaração da humanidade de Cristo o que também posso considerar, sem culpa que nessa declaração, Deus no seu filho, se faz homem para remir os perdidos uma arca maior que a de Noé.

Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo IICo 5:19.

Entre tantos outros pareceres importantes acerca do “Verbo” é que nesse instante, ele surge como a segunda pessoa da trindade.

Uma discussão inócua bate forte nas redes sociais da Internet que o conceito de trindade fora criado pela ICA e para nós, o título “Trindade ou Santíssima Trindade” não deu origem à essência, apenas nomenclatura, como também consta nos anais da história da igreja que a doutrina já era reconhecida pela igreja primitiva.

Deixemos as disputas para quem gosta de disputas principalmente quando se trata de reconhecer a existência bíblica da trindade.

No texto, “Kairós” (gr) refere-se ao tempo na forma indeterminada por calendários.

1.2 Sua entrada no mundo.

Nenhum ser humano e refiro-me aos que nasceram em palácios reais, nasceu com tanta “pompa”,  porém sem luxo nem ostentação porquanto a festa acontecia no mundo espiritual com o coro de anjos e as declarações do cumprimento das profecias.

Sempre que leio, tento trazer a imagem real dos anjos anunciando aos pastores que o esperado das nações acabara de nascer. Lc. 2:8-10.


1.3 Seu desenvolvimento humano e espiritual.

A vida de Jesus foi programada e anunciada pelos profetas, do nascimento a morte e ele, cumpriu tudo à risca. A informação que temos e que nos permite especular, está no texto indicado pelo autor, em Lucas 12:40 e seguintes onde lemos:

- O menino crescia e se fortalecia.
- Cheio de sabedoria.
- A graça de Deus estava sobre ele.
- Todos os anos seus pais iam à Jerusalém na ocasião da Páscoa.
- Com 12 anos, no meio dos doutores e isto, nos impressiona.
- Eles admiravam a sua inteligência, o que nos leva a compreender o que eles não compreendiam; falavam com Deus sem saber.



II – SEU MINISTÉRIO E CARÁTER SUPREMO.

2.1 O caráter exemplar de Jesus

O autor lista e comenta na lição, aspectos do caráter de Jesus e que infelizmente, muitos que se colocam a disposição para servir, não observam. Questões importantes dos exemplos e ensinos dados pelo Senhor o que suavizaria em muito, os trabalhos das igrejas fortalecendo a fé dos irmãos.

- Humildade e mansidão.
- Misericórdia e compaixão;  o que mais falta em muitas lideranças e na maioria dos crentes.
- Espírito pacificador.

Ainda acho possível resgatar esses valores que foram deixados para trás, se considerarmos, sem medo de errar, o que fez a Assembleia de Deus crescer tanto nos seus primeiros anos no Brasil.

Por mais empenho que façamos, é preciso considerar os limites e fraquezas humanas como também a explosão demográfica do povo assembleiano.


2.2 Na prática ele demonstrou o seu imenso amor pelos pecadores.

Não apenas nas palavras o que tornaria o evangelho uma grande retórica, todavia o ministério de Jesus se fez com encontros; com necessitados, doentes, adúlteros, soberbos e para todos, uma solução prática como resposta: Curas, libertações e salvação.

Em muitas igrejas, o Evangelho se tornou uma grande retórica; sem milagres, sem poder, porém com muita festa e roupa bonita.

Em ICo. 2:4 Disse Paulo:
“E a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder...”.

2.3 Seu caráter é referência para a igreja.

É bom que se leia o texto do autor em que separa bem, o aspecto espiritual da igreja e o material das igrejas.

A vida exemplar de Jesus em cada detalhe da sua vida fez escola que devia permanecer, cabendo a cada pastor (homem falível, segundo o autor), aproximar o máximo possível do “mapa bíblico”.

Infelizmente muitos estão dando preferência em seguir os atuais “após-tolos” e as heresias disseminadas nos campos do Senhor.

O autor cita Jo.13:15

“Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.”.


III – A MORTE, RESSURREIÇÃO E VOLTA DE CRISTO.

3.1 A morte de Cristo, exemplo supremo de amor.

Muitas vezes fico imaginando o drama vivido pelo homem chamado Jesus; saber o momento e a forma como seria morto. Após declarar-se publicamente e no momento que quis, ele passou a fazer contagem regressiva até ao calvário.

Não foi sem razão que no Getsêmane sentiu tamanha angustia diante dos aflitivos, últimos momentos da sua vida. Assim orou: “Pai, se possível passa de mim este cálice...”  Lc. 22:42 e o silêncio dos céus foi a resposta quando ele emendou: “... Todavia não se faça a minha vontade, mas a tua.”.

É bom saber que estar investido do plano e da graça divina, os sentimentos de Jesus diante do final foi sentido pelo homem Jesus.  100% homem.



3.2 A ressurreição.
                                                                                             
Recomendo a leitura em classe deste último aporte do autor; muitíssimo interessante que reproduzo:

“Na ressurreição, o caráter humano foi absorvido pelo caráter divino.”.

Sem forçar interpretação, podemos afirmar que a partir da sua ressurreição Jesus deixou de ser 100% homem para ser 100% Deus.

Pode parecer confuso? A segunda pessoa da trindade, não teve por usurpação ser igual a Deus.

“ (...) Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus”. Filipenses 2:6.

O ser “igual” é altamente relevante no pensamento teológico.

Para dar mais sentido podemos dizer que entre nós seres humanos, somos semelhantes sempre, a alguém. Por mais parecido que sejamos nunca chegamos à igualdade.

NA SUA VINDA. Vê-lo-emos assim como ele de fato é.


Assim concluímos este trimestre, agradecidos a Deus e partamos para o novo trimestre com lições preciosíssimas.

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