EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 16/08/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I –
ORAÇÕES E AÇÕES DE GRAÇAS.
II – A CONVICÇÃO EM DEUS.
III – UM CONVITE AO SOFRIMENTO POR CRISTO.
SABEMOS EM QUEM TEMOS CRIDO
I – ORAÇÕES E AÇÕES
DE GRAÇAS.
1.1 Ao amado filho.
É possível perceber quando palavras na
boca de um homem são verdadeiras, coração reto, intenções puras e Paulo não
“driblava” o tempo.
Outra característica do Apóstolo é que sabia
valorizar quem lhe era útil na obra de Deus.
A maneira carinhosa de falar com Timóteo é
digna de ser imitada.
1.2 A sensibilidade
de Paulo.
Acho um pouco forte a maneira como o autor
descreve os sentimentos contidos no verso 4 “desejando muito ver-te...), considero-a
fortemente humana.
Observe-se pelo verso 3 que a força do
amor de Paulo à Timóteo é movido por uma profunda preocupação dentro do mundo
espiritual tanto que diz o apóstolo: “faço memória de ti nas minhas orações,
noite e dia”.
Essa relação entre Paulo e Timóteo chega a
ser diferente da relação entre David e Jônatas que declara após a morte do
amigo: “(Angustiado estou por ti meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras!
Mais maravilho me era o teu amor do que
o amor de muitas mulheres”.
Mesmo essa expressão, para quem conheceu a
história – bíblica – do rei David e dos livramentos promovidos por Jônatas
percebe o valor dessa declaração que tá longe de se pensar em uma relação tão
humana que permita alguém maliciar no pensamento moderno homo afetivo.
2Sm.1:26.
Em 2Sm 2:1 David levanta lembrança sobre a
casa de Saul, mais notadamente de Jônatas que deixou filho; Mefibosete.
David era tão sensível quanto Paulo;
sejamos sensíveis.
1.3 A fé de Timóteo.
A educação de Timóteo no seio da família é
uma referência, mas, não penso que haja necessidade de tomar como exemplo, na
forma como muitos querem que seja, por conta do contexto.
1 - Eram judeus e pai grego; isso bastava
para o desenvolvimento da fé em Deus e do seu conhecimento juntado ao padrão
moral do pai.
2 – O caráter podia ser mais bem cultivado
diferente de nós que temos uma base moral social apodrecida, não sendo é claro,
motivo para que erremos.
II A CONVICÇÃO EM
DEUS.
2.1 Dons
espirituais.
É bem profunda essa declaração de Paulo ao
dizer: “(...) despertes o dom que há em ti pela imposição das minhas mãos...”.
Não é um caso para se discutir sob qualquer forma, mas, pensar e pensar.
Quais virtudes devemos conservar e qual o
tamanho da graça de Deus deve nos envolver para que impondo as mãos, possamos
conceder pelo Senhor, alguma coisa para alguém? No contexto geral da Bíblia
(NT) a resposta vem.
Quando penso nesse texto, ele não me
remete para ICo 12 visto que, quando penso em ministério, penso na autoridade
ministerial com todos os dons sem ter qualquer deles.
2.2 Espírito de
fortaleza e de amor e de moderação.
É preciso considerar o verso 7 como uma
continuidade do verso 6 não apenas como uma sequência para compreender o
pensamento do autor quando diz: “Ao que parece, Timóteo estava enfrentando uma
grande oposição à sua liderança...” é muito provável que sim.
- Pela idade de Timóteo.
- Pela miscigenação de ser filho de pai
grego.
A igreja daquele tempo tinha questões
similares as do nosso tempo.
Aproveito para lembrar que ao receber
ministerialmente uma igreja, a entrega efetiva desta em nossas mãos vem sempre
depois quando percebemos que Deus no-la entregou pela maneira como as coisas se
conduzem dentro da paz e da harmonia.
2.3 Apóstolo dos
gentios.
A preocupação dos homens contemporâneos é
maior com a perpetuação do nome do que com a perpetuação das obras, daí a
preocupação com os títulos o que não era o caso de Paulo, o verdadeiro e último
dos apóstolos na sua linhagem.
III – UM CONVITE AO
SOFRIMENTO POR CRISTO.
3.1 O fortalecimento
na graça.
Fortificar-se na graça não é o mesmo que
fortificar-se economicamente e em proteção de seguranças.
As vezes é preciso parar e verificar que
obras estamos construindo.
Ouro, prata, pedras preciosas, madeira,
feno ou palha.
3.2 Soldado de Cristo.
Que interessante esse tópico, tão bem
descrito pelo autor e infelizmente, só consigo pensar nas contradições vistas
hoje, quando os homens só pensam em si mesmos e em como enriquecer a custa do
evangelho.
Poucos gostam de sofrer as aflições de
Cristo...
3.3 O lavrador.
O autor fala sobre os que querem colher
onde não plantaram. Assim fica fácil.
Não há glória quando se entra em trabalhos
alheios.
Os apóstolos foram treinados para arar a
terra, lançar a semente e colher bons frutos; como tudo hoje é industrializado,
até a fé está entrando nessa. Fé produzida em série por articulações humanas, já vem com prazo de validade vencida.
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