LIÇÃO 04 LIDANDO
DE FORMA CORRETA COM O DINHEIRO.
EBD para 27/10/2013.
Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O CUIDADO COM
AS FIANÇAS E EMPRÉSTIMOS.
II – O CUIDADO
COM O LUCRO FÁCIL.
III – O USO
CORRETO DO DINHEIRO.
IV – BUSCANDO O
EQUILÍBRIO FINANCEIRO.
Em tempo: O
dinheiro tem sido a causa de muitos conflitos e jogo de interesses. O Evangelho
está sendo usado mais pela conquista do vil metal que por almas. Isso é uma
sangria e não há como impedir, até que o Senhor venha e faça cumprir a sentença
de juízo sobre os rebeldes.
I – O CUIDADO COM
AS FIANÇAS E EMPRÉSTIMOS.
1.1
O
fiador.
Convém
acrescentar ao fiador, velho conhecido de todos e principalmente daqueles que
já sofreram processos de indenização principalmente as locatícias, a figura do
sócio empresarial.
Como e em que
momento pode-se aceitar ser fiador:
a) Quando há vinculo familiar e
negar causa profundos dissabores no seio da família, refiro-me a família e não
parentes.
b) Aceitar fiança e deixar claro ao
credor que qualquer atraso, o fiador deve ser informado no menor tempo
possível. Fazer constar a garantia de comunicação no contrato.
1.1.1 – Sócio empresarial.
Dificilmente
acaba bem. Trata-se do compartilhamento empresarial visando lucro. Quando as
coisas chegam no limite, o estresses já tomou conta, a família sofre, os prejuízos
se tornam irrecuperáveis e muitos aceitam sociedade orientado por profecias.
Melhor pensar antes de aceitar.
1.1.2 – Empréstimo de cheque em branco
e cartão de crédito.
Não há nada mais
arrepiante que emprestar cheque. Nem preciso continuar e o cartão de crédito.
Os efeitos do cheque e do cartão de crédito são muito imediatos na destruição
de amizades e desconfortos em família.
2. Empréstimo.
Eis aqui uma
questão muito séria e claro que dentro da igreja.
Somente a questão
do empréstimo, caberia um verdadeiro tratado.
Tentemos colocar em ordem, algumas questões.
a) Os que estão sofrendo por conta
de alguma adversidade como perda do emprego ou problemas de saúde. Não se deve
emprestar esperando retorno.
b)
Os
que se metem em dívidas e tentam com empréstimos resolver os problemas
financeiros. Recomendável, socorrer a família, mas, mantendo sempre um espaço
entre o empréstimo e a possibilidade que isso não resolva o problema e o mal
cresça, tornando esses empréstimos em um ciclo.
c)
Os
que são useiros e vezeiros desse expediente. Afastar qualquer possibilidade.
II – O CUIDADO
COM O LUCRO FÁCIL.
2.1 Evitando a
usura.
Eu
particularmente considero a usura, próprio da agiotagem, uma maldição. Essas
coisas não devem sequer serem mencionadas no seio da igreja.
2.2 Evitando o
suborno.
Subornar é
sustentar a imoralidade e a corrupção.
Como subornar é o
mesmo que corromper, há o suborno ativo e o passivo.
Suborno ativo –
Aquele que oferece à paga.
Suborno passivo –
Aquele que aceita à paga.
Subornar não é
coisa de cristão, mas, muitos apelam para esse vergonhoso meio de resolver
problemas.
Há um tipo de
suborno que ocorre muitas vezes no departamento de compras das empresas. O
comprador somente aprova o orçamento de lhe for dado 10% do valor como há os
que oferecem.
Falando em
suborno, aprecio muito, o momento em que o profeta Samuel resigna o seu cargo
de juiz, ISm 12:3-4.
III – O USO
CORRETO DO DINHEIRO.
3.1 Para promover
os valores espirituais.
Escreveu o autor:
“Muitos crentes estão negociando a sua herança espiritual e moral trocando-as
por coisas pecaminosas... e por que não investir o dinheiro naquilo que
promove a sabedoria, instrução e conhecimento?”
a) A posse do dinheiro parece ser a área mais complicada para a
preservação da vida e dos valores do modo mais correto.
b)
Muitos
quando melhoram de situação, trocam o serviço a Deus por intermináveis reuniões
sociais.
c)
Casas
na praia ou campo são ótimos para refugio dos que vivem cansados nos grandes
centros, mas, tem sido a causa do esvaziamento de muitas igrejas.
d) As vaidades tomam força quando
sobra dinheiro.
3.2 Para promover
o bem estar social.
Recomendo ao
professor ler este tópico para os alunos, com calma, permitindo que o texto
seja bem pensado e absorvido.
A razão é
simples:
Há muitos crentes
que entregam seus dízimos para a obra do Senhor e acham que isso é o
suficiente, que a igreja precisar concentrar todos os seus esforços e
investimentos na área social. Ela pode ter uma atuação mais firme, com certeza,
porém, a contribuição com dízimo, não isenta os que podem de contribuir
isoladamente na área social.
Seria tão bom se
um crente com a vida confortável adotasse uma criança na área da educação ou
uma viúva ou ainda um órfão.
Deus quer nos dar
muito mais, todavia, usando uma linguagem humana, deve ser frustrante para
Deus, dar e ver o egoísmo aflorar em muitos corações.
IV – BUSCANDO O
EQUILÍBRIO FINANCEIRO.
4.1 Buscando a
suficiência.
Amo o texto de
Pv. 30:8-9 citado pelo autor.
Isso contraria
toda investida dos pregadores da prosperidade? Qualquer pessoa, por mais
simples que seja, sabe perfeitamente que nem todos ascendem ao topo da pirâmide
social.
Já disse em
outras ocasiões que muitas igrejas foram transformadas em divã. Se a
perspectiva da prosperidade fica acima da suficiência, não culpa de Deus ou da
sua Palavra, mas, do mau entendimento do ser humano.
4.2 Buscando o
que é virtuoso.
Sabemos e
sentimos o que significa não ter dinheiro literalmente.
Num regime como o nosso onde tudo é pago, esse
papel faz falta, todavia, aqui entra a questão do amor ao dinheiro ser a raiz
de toda espécie de males.
Oremos e
trabalhemos para que consigamos ter uma vida digna, em paz e que saibamos
escolher o que é mais virtuoso.
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