Hoje pela manhã, via o programa da senhora Ana Maria Braga, nele, uma abordagem sobre ataque feito a um pai e filho, lá pelas bandas do sul. O pai estava abraçado com seu filho, o grupo se aproximou e perguntou-lhes, se eram gays. Diante da negativa e explicação que eram pai e filho, o grupo se afastou para retornar com agressão a ambos que, muito machucados, procuraram a polícia. Realmente, essa estupidez praticada não apenas com gays mas com diversos outros grupos, nordestinos, negros, moradores de rua entre outros, é uma afronta ao estado de direito.
Algum tempo atrás, passava com uma família de amigos, com filho pequeno, em um bairro de São Paulo, por volta das 19 horas e em determinada rua, estavam homens travestidos, procurando fregueses, de forma acintosa, levantando a sainha, mostrando os peitos siliconados e se algum morador da proximidade se sentir ofendido for reclamar, poderá sofrer danos físicos pois geralmente estão armados com giletes e outras armas brancas; isso também provoca homofobia.
Ontem, vendo um lance da novela da Globo, "Insensato coração" o personagem gay, tentando explicar o preconceito disse à mãe do outro personagem gay que sofrera preconceito em casa porque o pastor da sua mãe orientava nesse sentido. Percebe-se que o autor quis incendiar essa disputa e mostrar que a igreja provoca homofobia. Sou pastor e nunca orientei qualquer membro da igreja, expulsar de casa seus entes, quer seja filho ou filha por qualquer desaranjo na vida, não obstante, há desvios de conduta que devem levar os pais a profunda tristeza pois ninguém cria um filho ou filha na expectativa que venha se tornar gay, lésbica, drogado ou assassino.
Deus guarde nossas famílias. O modelo desejado está nos salmos 127 e 128.
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