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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO, EBD Lç.7 para 14/08/2016 (Subsídio)




EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 07 PARA O DIA 14/08/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA.
II – DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA.
III – A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA.


 Sem essa verdade, qualquer trabalho ou esforço será em vão.


I – DANIEL NA UNIVERSIDADE DE BABILÔNIA.

1.1       Uma vida testemunhal.

O autor usa nesta lição o exemplo de vida de Daniel e seus amigos na Babilônia, a rígida confissão de fé e a disposição de não se contaminarem. Aliado a essa questão, percebidamente a preparação dos jovens no ensino e na cultura babilônica, todavia sem contaminação, preservando o que guardaram em seus corações. Qualquer coisa, menos abrir mão das convicções de fé. O testemunho pessoal é a base do melhor testemunho para o ensino da salvação em Cristo.

Ao longo da vida, convivi com muitos crentes que vinham pedir oração por morar em lares ou propriedades coletivas na companhia de pessoas não crentes. Eles declararam não aguentar mais. Nada se compara à provação de Daniel na Babilônia. 

1.2       Uma carreira acadêmica testemunhal.

Na vida acadêmica, ou na vida pública, a preservação da vida moral torna mais fácil a evangelização. O resultado da fidelidade foi a aprovação de Deus revelando o oculto e o escondido despertando o rei para o reconhecimento da grandeza do seu Nome.

Dividindo o meu tempo de vida cristã ativa, 56 anos, posso dizer que pela graça do Senhor, conheci três gerações de jovens na igreja. Confesso que esta geração me surpreende, a juventude atual não é melhor que as anteriores e é está assim por nossa exclusiva culpa, por não investir no potencial deles. Ao dizer isto, não busco aplausos, nunca quis e não será agora.

Quando alguns - e por conta de alguns - rejeitam a presença de crentes na política, cometem grave erro e não se dão conta disso. A única coisa inaceitável é ter pastores ativos envolvidos na política. Temos muitos irmãos e muitos jovens competentes e habilidosos para isso.

Não podemos passar por este ponto sem deixar claro o desenvolvimento intelectual de Daniel e seus amigos. Havia a mão de Deus sobre eles. Deus abre os horizontes quando vê em nós sinceridade.


1.3 Uma carreira testemunhal.

O que o autor sugere é um estímulo para que todos os vinculados ao meio acadêmico e científico, de quaisquer áreas, sejam preparados para evangelizar aqueles que por opção ou ocupação,  não procuram uma igreja evangélica.

“Como crerão naquele de quem não ouviram e como ouvirão se não há quem pregue?”.
Rm. 10:14.

É bom lembrar aos alunos como a sabedoria de Daniel e de seus amigos incomodaram os concorrentes e como eles venceram  essa batalha.

Oração.


II – DEUS NA ACADEMIA DA BABILÔNIA.

2.1 A crise escatológica.

É lamentável que hoje, homens públicos busquem meios impróprios para quererem saber algo sobre si. Conheço toda a minha vida pela revelação da Palavra do Senhor, a Palavra nos revela de forma plena. Porém, há situações muitíssimo complicadas, principalmente para o esquecido rei da Babilônia. Mais tarde, depois de tanta luta e oração o Senhor deu a resposta a Daniel (Dn. 2:22-24). Através da revelação recebida, Daniel pôde salvar a sua vida e dos amigos e também intercedeu pelos magos e astrólogos.

O que aprendemos nessa história é que existem questões que requerem sabedoria e inteligência, mas outras só mesmo pela intervenção direta do Senhor.

Estejamos prontos; só a matemática não resolve.


2.2 A resposta teológico-evangélica.

Penso que a maior resposta para qualquer classe de pessoas é um evangelho com poder, mesmo sabendo que hoje não temos as mesmas manifestações tão volumosas como nos dias primitivos da igreja do Senhor e também, na evangelização do Brasil - que esteve tão entregue ao catolicismo, cujo poder decidia sobre todas as autoridades o que se  podia ou não fazer. Foram muitas e grandes barreiras rompidas com jejum, oração e a palavra pregada com a verdade da própria vida.

III –  A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABILÔNICA.

3.1 A corrupção de Babilônia.

Governo corrupto sempre esteve em evidência em todos os tempos, ontem Babilônia e hoje o Brasil.

Como lidar com isso sem se envolver na confusão? É preciso saber que o valor moral de um evangelista responderá pelo sucesso da obra.

3.2 Daniel, o incorruptível.

Pior que a própria corrupção é a defesa mentirosa do caráter. Os jornais divulgam com frequência que, atualmente, nada fica escondido na atualidade, graças às redes sociais. 

Quem está sendo  indicado para nos representar nas instâncias superiores da vida comum?

Qual é a história de vida do candidato? Resistirá a tentação de não receber as ofertas e cairá no erro de Geazi ou se manterá firme como Daniel?

Guarde-nos o Senhor que passemos para a outra vida com a consciência tranquila e sem medo do julgamento do eterno Deus.

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