EBD para o dia 25 de maio de 2014.
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REVISÃO 22/05/2014 10H08
PONTOS A ESTUDAR:
I – JESUS ENVIA OS SETENTA.
II – A GRANDE COMISSÃO.
III – O DOM MINISTERIAL DE
EVANGELISTA.
Em tempo: Não é possível declarar-se um grande evangelista quando a riqueza pessoal cresce na proporção exata e direta do seu ministério.
Honra devida ao maior evangelista do nosso tempo. Homem que não trocou a graça por moedas de prata. Billy Graham. |
I – JESUS ENVIA OS SETENTA.
1.1 São Poucos os que anunciam.
Penso que esta expressão usada pelo Senhor tem um peso muito maior no nosso tempo. Se usarmos como referencial o aumento demográfico, notamos que a igreja caminha lentamente. A questão é a pura falta de motivação.
Quando falo em motivação, não me refiro à motivação do céu; quem sabe o valor da vida eterna com Deus e a morte expiatória de Cristo não precisa de qualquer motivação ou estímulo. Faz acontecer.
Levando em conta que a igreja exerce o papel de agente da evangelização e precisa de força humana para essa empreitada, não é ser agressivo, se digo que há pastores e por conta das suas muitas ocupações e em alguns casos pura falta de visão, não estimula a igreja a exercitar o valioso trabalho de evangelização.
As igrejas neopentecostais, são um caso a parte nesta questão.
1.2 Enviados para o meio de lobos.
A perseguição já começa quando aceitamos a Cristo e recrudesce quando atacamos o mal.
Quais perigos enfrentamos? Principalmente onde reina o fundamentalismo religioso associado ao fanatismo; é uma combinação explosiva e ameaçadora.
1.3 Os sinais e as maravilhas confirmam a Palavra.
Não há quem pregue a Palavra e não desfrute das bênçãos da ação do Espírito de Deus através de sinais e prodígios. Deus encoraja e acompanha os seus.
Não penso que haja trabalho mais glorioso que o do evangelista ou da evangelização. O púlpito da igreja tirou-me grande parte dessa alegria, pois, a minha vida sempre foi na rua evangelizando; o pastorado atraiu a minha atenção para os problemas internos da igreja. Manter os crentes a salvo tem um grande valor, mas, não tem a mesma alegria que ganhar almas.
II – A GRANDE COMISSÃO.
2.1 O alcance da grande comissão.
Quando se trata dos interesses do Reino, o Senhor não pede, por favor, ele ordena: “Ide...”.
A grande comissão ou a ordem contraria muitos pensamentos que buscam fundamentar a indolência com as seguintes frases: “Vou orar e pedir a direção de Deus...” ou “Ninguém me comissionou...”.
As nossas desculpas para não evangelizar não se sustentam diante do Senhor, por mais que pareçam justas.
Lc. 19:13 – “...Negociai até que eu venha...”.
2.2 O mundo está dividido em dois grupos.
Os que creem e os que não creem. O grupo dos creem não deve descansar na auto confiança pois a cobrança é maior.
Deus exige dos que creem:
a) Fidelidade.
b) Serviço.
c) Permanência.
2.3 A grande comissão hoje.
A informação do autor preocupa quando diz que apenas 33% da população mundial é composta de cristãos e que há perdas, na Europa. A Europa não surpreende com o afastamento do mundo cristão, por dois importantes fatores:
a) O leste europeu seguiu a linha comunista ou marxista onde não há lugar para Deus. b) A Europa ocidental com uma dialética materialista não tem tempo para Deus. As nações islâmicas, um caso à parte e que caso.
III – O DOM MINISTERIAL DE EVANGELISTA.
3.1 O conceito de evangelista.
Expressões como estas, definem o que é o ministério, tanto pelo dom quanto pela paixão:
John Knox – Dá-me a Escócia ou eu morro.
Whitefield - Se não queres dar-me almas, retira a minha.
Matheus Henry – Sinto o maior gozo em ganhar uma alma para Cristo do que ganhar montanhas de ouro e prata para mim mesmo. (desculpem! Lembrei-me dos pregadores da televisão e a visível ânsia de ganhar essas montanhas).
Evangelista não se define com palavras, mas, com sentimentos.
Muitos não sabem o que significa entrar em uma casa cheia de contendas, totalmente esfacelada, encher os corações de Cristo e sair deixando tudo em pé, na mais perfeita harmonia. Isto não tem preço.
3.2 O papel do evangelista.
Quer matar um evangelista? Tente planta-lo como pastor permanente em uma igreja.
Você deve estar se perguntando por que algumas igrejas têm tantos evangelistas em seus púlpitos? Pura questão semântica. O título não faz de uma pessoa um evangelista, nem pela natureza nem pelo dom.
3.3 A finalidade do ministério do evangelista.
Toda igreja precisa de um pastor, mas, precisa ter um evangelista que possa atuar no corpo desta, procurando empurrar a igreja para fora, pois, a maior missão da igreja não está na sua orquestra, no coral, na organização, tudo isto tem o seu valor na realização dos cultos, mas, a igreja não foi chamada para viver de cultos em cultos sob o pretexto de estar adorando a Deus.
Uma questão de fundamental importância e complexa é achar que o pastor precisa viver exclusivamente da igreja e o evangelista, não.
Penso que o excesso de poder e centralização tem sido uma das causas do grande prejuízo para o crescimento das igrejas, todavia, não é um assunto que se permita abrir discussão em EBD pelo fato de encontrarem-se pessoas insatisfeitas e exaltadas.
.1.1 São Poucos os que anunciam.
Penso que esta expressão usada pelo Senhor tem um peso muito maior no nosso tempo. Se usarmos como referencial o aumento demográfico, notamos que a igreja caminha lentamente. A questão é a pura falta de motivação.
Quando falo em motivação, não me refiro à motivação do céu; quem sabe o valor da vida eterna com Deus e a morte expiatória de Cristo não precisa de qualquer motivação ou estímulo. Faz acontecer.
Levando em conta que a igreja exerce o papel de agente da evangelização e precisa de força humana para essa empreitada, não é ser agressivo, se digo que há pastores e por conta das suas muitas ocupações e em alguns casos pura falta de visão, não estimula a igreja a exercitar o valioso trabalho de evangelização.
As igrejas neopentecostais, são um caso a parte nesta questão.
1.2 Enviados para o meio de lobos.
A perseguição já começa quando aceitamos a Cristo e recrudesce quando atacamos o mal.
Quais perigos enfrentamos? Principalmente onde reina o fundamentalismo religioso associado ao fanatismo; é uma combinação explosiva e ameaçadora.
1.3 Os sinais e as maravilhas confirmam a Palavra.
Não há quem pregue a Palavra e não desfrute das bênçãos da ação do Espírito de Deus através de sinais e prodígios. Deus encoraja e acompanha os seus.
Não penso que haja trabalho mais glorioso que o do evangelista ou da evangelização. O púlpito da igreja tirou-me grande parte dessa alegria, pois, a minha vida sempre foi na rua evangelizando; o pastorado atraiu a minha atenção para os problemas internos da igreja. Manter os crentes a salvo tem um grande valor, mas, não tem a mesma alegria que ganhar almas.
II – A GRANDE COMISSÃO.
2.1 O alcance da grande comissão.
Quando se trata dos interesses do Reino, o Senhor não pede, por favor, ele ordena: “Ide...”.
A grande comissão ou a ordem contraria muitos pensamentos que buscam fundamentar a indolência com as seguintes frases: “Vou orar e pedir a direção de Deus...” ou “Ninguém me comissionou...”.
As nossas desculpas para não evangelizar não se sustentam diante do Senhor, por mais que pareçam justas.
Lc. 19:13 – “...Negociai até que eu venha...”.
2.2 O mundo está dividido em dois grupos.
Os que creem e os que não creem. O grupo dos creem não deve descansar na auto confiança pois a cobrança é maior.
Deus exige dos que creem:
a) Fidelidade.
b) Serviço.
c) Permanência.
2.3 A grande comissão hoje.
A informação do autor preocupa quando diz que apenas 33% da população mundial é composta de cristãos e que há perdas, na Europa. A Europa não surpreende com o afastamento do mundo cristão, por dois importantes fatores:
a) O leste europeu seguiu a linha comunista ou marxista onde não há lugar para Deus. b) A Europa ocidental com uma dialética materialista não tem tempo para Deus. As nações islâmicas, um caso à parte e que caso.
III – O DOM MINISTERIAL DE EVANGELISTA.
3.1 O conceito de evangelista.
Expressões como estas, definem o que é o ministério, tanto pelo dom quanto pela paixão:
John Knox – Dá-me a Escócia ou eu morro.
Whitefield - Se não queres dar-me almas, retira a minha.
Matheus Henry – Sinto o maior gozo em ganhar uma alma para Cristo do que ganhar montanhas de ouro e prata para mim mesmo. (desculpem! Lembrei-me dos pregadores da televisão e a visível ânsia de ganhar essas montanhas).
Evangelista não se define com palavras, mas, com sentimentos.
Muitos não sabem o que significa entrar em uma casa cheia de contendas, totalmente esfacelada, encher os corações de Cristo e sair deixando tudo em pé, na mais perfeita harmonia. Isto não tem preço.
3.2 O papel do evangelista.
Quer matar um evangelista? Tente planta-lo como pastor permanente em uma igreja.
Você deve estar se perguntando por que algumas igrejas têm tantos evangelistas em seus púlpitos? Pura questão semântica. O título não faz de uma pessoa um evangelista, nem pela natureza nem pelo dom.
3.3 A finalidade do ministério do evangelista.
Toda igreja precisa de um pastor, mas, precisa ter um evangelista que possa atuar no corpo desta, procurando empurrar a igreja para fora, pois, a maior missão da igreja não está na sua orquestra, no coral, na organização, tudo isto tem o seu valor na realização dos cultos, mas, a igreja não foi chamada para viver de cultos em cultos sob o pretexto de estar adorando a Deus.
Uma questão de fundamental importância e complexa é achar que o pastor precisa viver exclusivamente da igreja e o evangelista, não.
Penso que o excesso de poder e centralização tem sido uma das causas do grande prejuízo para o crescimento das igrejas, todavia, não é um assunto que se permita abrir discussão em EBD pelo fato de encontrarem-se pessoas insatisfeitas e exaltadas.
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REVISÃO 22/05/2014 10H08
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