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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

EBD LÇ.1 DANIEL, NOSSO "CONTEMPORÂNEO".

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 05/10/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – A HISTÓRIA POR TRÁS DO LIVRO DE DANIEL.
II – OS FATOS QUE PROPICIARAM O EXÍLIO NA BABILÔNIA.
III – DANIEL, O AUTOR E O LIVRO.




PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: O autor se propôs a comentar estas lições baseadas no livro de Daniel sob a perspectiva da escatologia bíblica.  Além da grandeza escatológica, temos a grandeza histórica e moral do livro que nos trará profundos e valiosos ensinamentos.


I – A HISTÓRIA POR TRÁS DO LIVRO DE DANIEL.

1.1 A formação histórica de Israel.
Nesta primeira parte o autor repassa a história de Israel a partir de Abraão e Sara Gn.12:1-3.
Abraão, Isaque, Jacó e os 12 patriarcas de Israel, o cativeiro egípcio de 400 anos e o retorno à terra de Israel (Heretz Yisrael). O regime era patriarcal sob um governo teocrático, ou seja, a orientação de vida do povo e as grandes decisões nacionais vinham de diretamente de Deus.

1.2 O governo teocrático.

Moisés passou a liderança para Josué por determinação de Deus, (Dt. 31:14) que deu continuidade a incursão e domínio de toda a terra prometida.

A teocracia sobreviveu até os tempos de Samuel que intermediou a vontade do povo em rejeição ao governo divino.

As causas da rejeição à teocracia são vistas no livro de Josué e Juízes que retratam a decadência moral do povo por conta da mistura com povos estranhos.

1.3 O governo monárquico.

Foi um período de longa duração e de divisão do reino, de governos bons e outros, ímpios. A decadência da monarquia teve como principal causa, a impiedade e ganância de alguns governantes que promoveram cultos pagãos e a idolatria, sendo o mais significativo deles, o reinado de Acabe que se casou com Jezabel filha de Etbaal rei dos Sidonios.


II – OS FATOS QUE PROPICIARAM O EXÍLIO NA BABILÔNIA.

2.1 O contexto político do reino de Judá.

Uma pergunta que nunca falta em uma hora dessas: Por que Deus permitiu que isto viesse acontecer?

a) A Palavra de Deus não muda, lembrem-se das mensagens enviadas através de Moisés à Faraó; “...Deixa sair o meu povo...”.

b) Deus se mantém firme em tudo quanto diz; não se movimenta para acolher os corações entristecidos e discordantes dos ensinamentos bíblicos mudando suas regras.

c) Quando Salomão inaugurou o templo, Deus foi claro com ele no tocante a fidelidade, tanto dele quanto do povo. IICr 7:21.

Que sirva de lição para todos nós.


2.2 Israel no exílio babilônico

Recomendável que o professor faça ou peça uma rápida leitura do texto, muito bem comentado pelo autor; valorize o trabalho do autor e a lição que o aluno compra para uso em classe, mesmo que você seja muito competente para elaborar estudo paralelo.

A maioria dos casos de corrupção moral começa sempre com a liderança, todavia, há exceções e quero lembrar a revolta do povo de Israel que culminou com a construção do bezerro de ouro. Enquanto Moisés falava com Deus, o povo se corrompia sob os olhares dos príncipes dos acampamentos e de Arão.

Há hoje, muitos casos de desvios doutrinários protagonizados pelas igrejas que vão forçando a penetração de costumes estranhos, exigindo do líder, muita habilidade no trato dessas questões.

O resultado de quem permite corromper, é grave e o exílio na Babilônia serve de ótimo exemplo para o que não se deve fazer.




III – DANIEL, O AUTOR E O LIVRO.

3.1 O homem Daniel.

Daniel deixa exemplo  que essa história de que o crente não pode conviver em relacionamento profissional ou com vizinhos, por não serem crentes é pura conversa. Personalidade é tudo.

Daniel fez brilhar a sua luz nas trevas e Deus o honrou.

3.2 A importância do livro.

O livro de Daniel é riquíssimo em vida exemplar; nele encontramos também seus amigos, Hananias, Misael e Azarias, cativos sob o nome de; Sadraque Mesaque e Abdinego que mostraram o seu amor incondicional para com Deus.

3.3 A autoria e as características do livro.

O autor reitera a autenticidade e autoria do livro a Daniel, local e idioma usado na sua compilação; hebraico e aramaico.

O livro de Daniel é considerado o Apocalipse do Antigo Testamento, considerando suas profecias, algumas cumpridas e outras por se cumprir.

Algo que considero muito interessante do ponto de vista histórico e profético refere-se a estátua vista por Nabucodonosor em seu sonho que retrata o surgimento e destruição de grandes impérios e o último, o Império Romano representado  nos pés com parte de ferro e barro, com certeza mostrando as duas  naturezas desse império. A  parte  de barro mostra  a força desse reino sob o governo do Anticristo que será destruído pelo Senhor na sua vinda com a igreja. Apesar de o Império Romano ter subsistido com duas capitais, Roma e Constantinopla, é bom lembrar que esse império formou a maior religião da cristandade, misturando-se com semente humana, a parte de barro.

Finalmente, o Capítulo doze  versos 2 ao 4 que retrata de forma panorâmica como serão os últimos dias, os salvos e a multiplicação da ciência ou do conhecimento. Coisa séria!



sábado, 27 de setembro de 2014

EBD LÇ.13 A ATUALIDADE DOS ÚLTIMOS CONSELHOS DE TIAGO.

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 28/09/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO.
II – A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS.
III – A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO.


PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Última lição do trimestre e agradecemos a Deus pela disposição e ousadia do pastor Eliezer de Lira em comentar esta série de lições, sem desviar-se das importantes  questões que deixam a mostra  a fragilidade da nossa igreja no tocante a problemas sociais, ministeriais e de convivência.  Penso que todos nós saímos ganhando.


I – O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO.

1.1 O valor da paciência e da perseverança.

Dizem que os apressados comem cru; não esperam o cozimento completo do alimento.

Os projetos fracassados decorreram da pressa em seu estabelecimento.

Aprendemos com o tempo que tudo precisa de paciência e da perseverança; nada frutifica da noite para o dia.

1.2 O valor da tolerância de uns para com os outros.

-V. 5:9 Não vos queixeis uns contra os outros para que não sejais condenados.

Chamo a atenção para o verso 6 do mesmo capítulo em estudo: “...condenaste e matastes o justo, ele não vos resistiu”.

É preciso ensinar insistentemente para que todos entendam a importância de preservar a vida do nosso semelhante que podem se tornar vítima das críticas ou censuras feitas sem piedade no meio cristão.

Temos obrigação com o bem estar do nosso semelhante principalmente os fieis.

-A língua é uma arma perigosa e destruidora.
1.3 Aflição, sofrimento e juramento.
Três pontos estudados conjuntamente:

Aflição – Gostaríamos que o nosso aprendizado fosse resultado de observações e não experiência própria.

Sofrimento – Faz parte de todo ser humano e na vida do cristão, o sofrimento está sempre presente pela nossa posição contrária aos princípios sociais mundanos e rejeição que fazemos aos oportunismos.

Juramento – É um hábito que muitos adquirem para imprimir peso a suas afirmações. A palavra do homem deve ser sim sim e não não; não precisamos jurar por nada e nos esforçarmos para que nossas palavras sejam fieis.


II – A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS.

2.1 Oração e cânticos.

Dois elementos que acompanham nossas vidas. Muitos não sabem dimensionar o valor e o momento da oração e dos cânticos.

Quando orar e para que orar de joelhos? Dedicamos momentos para uma entrega total das nossas vidas ao Senhor, porém, a oração é um apelo da alma; assim como respiramos, oramos.

Cânticos. É um dos mais ricos temas da Bíblia, pois, é uma das formas utilizadas para adorar e externar o valor da nossa relação com Deus.

Involuntariamente. Abrindo para citar alguns textos sobre cânticos, voltei os olhos para onde tinha aberto e veja o que diz Miquéias em 6:8: “Ele te declarou ó homem o que é bom e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça e andes humildemente com o teu Deus?

O cântico tem grande valor na adoração, porém, não é maior que nosso dever de glorificar a Deus em nossas vidas.

 2.2 A oração da fé.

Chamo a atenção para as palavras do comentarista da lição quando chama de “esoterismo” a banalização da prática da unção e é uma grande verdade.
Recusei-me sempre, de forma educada e seguida de explicações quando me pediam para ungir objetos.

Quando decidi convocar a igreja para um momento especial de oração e unção a favor dos enfermos, Jesus confirmou por sua graça muitas curas.

2.3 Oração e confissão.

A confissão foi levada ao ostracismo e teve bons motivos para isto: Muitos não sabem o que é perdoar e muitos casos eram levados a público causando um problema maior para o autor da culpa.


III – A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO.

3.1 O cuidado de uns para com os outros.

Os versos 19 e 20 “converter do erro o seu irmão” dito por Tiago mostra que ele não compartilhava da doutrina da eleição como alguns a defendem, achando que o crente eleito não retorna do meio do caminho. A vida cristã necessita de constante alimentação e cuidados em relação ao mundo.


3.2 A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus.

Não é de admirar que o ensino de Tiago estivesse tão próximo do pensamento de Cristo; sua convivência intima com o Senhor.


Nossos ensinamentos não devem fugir a regra dos ensinamentos de Jesus, todavia, não é o que vemos em geral, infelizmente.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

EBD LÇ.12 OS PECADOS DE OMISSÃO E DE OPRESSÃO

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 21/07/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – O PECADO DE OMISSÃO.
II – O PECADO DE ADQUIRIR BENS A CUSTA DA EXPLORAÇÃO ALHEIA.
III – O ESCASSO SALÁRIO DOS TRABALHADORES “CLAMA”  A DEUS.



PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO:  É bom saber que o acúmulo de riquezas está intrinsecamente ligado a capacidade de cada um produzir e bem administrar os resultados. O comprometimento de cada um para com os seus interesses, separam os homens segundo suas posses e a Bíblia nos ensina sobre isto. O que é condenável é a opressão de um grupo sobre outro.


I – O PECADO DE OMISSÃO.

1.1 A realidade do pecado.
A vida no Eden já estava marcada  pela liberdade de escolha do homem. Quando Deus disse: Comei de tudo menos daquela, o arbítrio estava determinado pela obediência ou não a Deus.

Acho muito interessante como Deus estabeleceu o plano da criação, permitiu a queda e preparou a remissão do pecador.

O pecado não é um bicho devorador. O pecado é a flagrante desobediência à orientação divina, escolha de vida de cada homem ou mulher, pelo bem ou pelo caminho do mal.


1.2 O pecado de comissão.

Gula, avareza, luxúria, ira, inveja, preguiça e orgulho; assim, a igreja católica deu nome aos atos pecaminosos dividindo-os em dois grupos:
Os que não precisam de confissão e os passíveis de condenação, os sete pecados capitais.

Os sete “pecados capitais” são na verdade uma mera descrição comportamental do homem sob o pecado não sendo o pecado propriamente dito, o pecado se instala no coração do homem pela escolha que faz, aceitar ou não as orientações divinas.

O pecado estando instalado no coração do homem, as referências feitas como os sete pecados capitais, aparecem como copa da árvore e seus frutos. O mal está na raiz que ninguém vê e dá origem a tudo que sabemos do homem.


1.3 O pecado de omissão.

Observe-se que o pecado de “omissão” citado pelo apóstolo nem é levado em conta como pecado no meio do povo de Deus, mas, acreditem, pode fazer alguém perder o rumo.

É preciso muito cuidado, pois, o pecado de omissão está confortavelmente instalado em muitos púlpitos, estendendo as suas vergônteas até a porta de  muitas igrejas.



II – O PECADO DE ADQUIRIR BENS A CUSTA DA EXPLORAÇÃO ALHEIA.

2.1 O julgamento divino sobre os comerciantes ricos.

Mais uma vez é preciso deixar claro que a reprimenda não vai ao rico pela sua riqueza e sim pela maneira como roubam os seus trabalhadores.

Em todas as áreas da vida inclusive dentro da igreja, ajustar os que trabalham de forma desonesta é vista por Deus como algo sujeito as penalidades do seu juízo. Imperdoável.


2.2 O mal que virá.

Transitoriedade dos bens materiais.
Recentemente, perdi uma cliente cujo capital beirava os 8 milhões, sem ter vivido uma vida confortável com o mínimo de prazer, economizou para outros gastarem. Tudo aqui é demasiadamente transitório.


2.3 A corrosão das riquezas e o juízo divino.

Em Mt, 6:19 temos a advertência do Senhor para quem coloca o coração nas riquezas.  Guarda-se onde será consumido pela traça ou roubado.

É preciso que os crentes do Senhor tenham muito cuidado para perceber quando o cuidado atinge o limite expondo a avareza.


III – O ESCASSO SALÁRIO DOS TRABALHADORES “CLAMA”  A DEUS.

3.1 O clamor do salário dos trabalhadores.

Deus se levantará sobre toda sorte de injustiças praticadas contra o trabalhador.

Isso nos deixa perceber que antes de qualquer sindicato Deus estabeleceu regras para que o trabalhador não seja explorado pelos gananciosos.

3.2 A regalia dos ricos que não temem a Deus cessará.

O autor cita a parábola do rico e do mendigo Lázaro; qual foi o fim de cada um. Esta parábola nos enche de conhecimento sobre a vida e a morte.

O fim dos orgulhosos cujo coração está unicamente sobre as suas riquezas e alguém que nada tinha nesta vida, mas, era rico com Deus.

Lutemos pela riqueza celestial.


3.3 O pobre não resiste à opressão do rico.

Ainda hoje é de amargar como o pobre é alvo de zombaria e desprezo pelos poderosos que os compram como quem compra uma peça.

São poucos os que têm um coração aceso e preocupado com a sorte dos despossuídos. O pobre é sempre pobre e talvez esta seja a causa pela qual o Senhor nunca foi encontrado nos palácios, confabulando com os poderosos.

Diferente dos muitos líderes de hoje, JESUS, não abandonou os que mais precisavam de uma mão estendida.

Espero que nenhuma igreja jacte-se de estar fazendo trabalho social somente por que entregam meia dúzia de cestas básicas, contendo 80% dos produtos, desinteressantes para consumo.






sábado, 13 de setembro de 2014

EBD LÇ11 - O JULGAMENTO E A SOBERANIA PERTENCEM A DEUS

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 14/07/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ.
II – A BREVIDADE DA VIDA E O RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA.
III – OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIENCIA DO SER HUMANO.





PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO:  Como fica a relação interpessoal com o novo nascimento? Livre de preconceitos, de sentimentos facciosos e a contribuição voluntária para o bem estar uns dos outros.

  
I – O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ.

1.1 A ofensa gratuita.

Vivemos mais tempo dentro da igreja que em qualquer outra instituição que poderíamos frequentar como lazer.
De domingo a domingo e de janeiro a dezembro.
O autor reconhece que os conflitos, na maioria dos casos não passam de um “disse me disse”.

Quando pensamos que acabaram com o “disse me disse”, ele surge como foco de incêndio; no coro da igreja, no conjunto de jovens ou dos adolescentes.

Uma das razões para esse “disse me disse” são os ensaios dos diversos conjuntos que aproximam os crentes em maior intimidade e tempo ocioso dentro do templo.

A incidência dos conflitos são quase “zero” nas igrejas sem muitos conjuntos e ensaios.

1.2 Falar mal dos outros e ser juiz da lei.

A razão pela qual se emite tanto juízo de valor dentro das igrejas tem como causa a maneira como ensinamos. Transformamos a igreja em um condomínio. Dizemos o que é proibido e quando nem todos cumprem, os que cumprem levantam-se em coro para cobrar comportamentos.

1.3 O autêntico Legislador e Juiz pode salvar e destruir.

Quem és que julgas a outrem?

Quando Jesus disse que nem ele mesmo julgava, tomamos para nós de forma abusiva o poder de emitir julgamentos. É como uma doença em nosso meio. Jo.8:15.

Quando amamos de verdade, cobrimos uma multidão de pecados e são pecados cometidos uns contra os outros; se for contra Deus, sabemos da sua misericórdia, porém, não sabemos da nossa.

Nesse contexto de vida, muitos saem feridos.


II – A BREVIDADE DA VIDA E O RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA.

2.1 Planos meramente humanos.

Como entender essa questão de planejar sob a dependência de Deus?

Sempre lembro a questão da forma como falamos: Se de maneira soberba, excluímos Deus do projeto e se de forma humilde e submissa, fica implícito que Deus sempre faz parte do projeto, sendo ele o autor da nossa vida sob todos os aspectos.

2.2 A incerteza e a brevidade da vida.

Interessante como Tiago era sensível às questões da vida, seu conhecimento e preocupação em nos ensinar sobre a importância de valorizar cada momento de forma inteligente sabendo que não temos domínio de cada minuto ainda não chegado.


2.3 O modo bíblico de abordar o futuro.

Quantos perderam a vida sem sequer acordar para o café da manhã.
Quantos saíram para o trabalho e nunca chegaram nele.
É preciso confiar o nosso tempo nas mãos de Deus, agradecendo por cada momento vivido.

A brevidade e incerteza da vida humana quanto a sua existência, não impede que nos alegremos nos projetos e desejos de uma vida melhor, todavia, nunca nos esquecendo: “Se Deus permitir...”

III – OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIENCIA DO SER HUMANO.

3.1 Gloriar-se nas presunções.

Há quem haja de maneira soberba e presunçosa, muitas vezes a vista de todos, nos cultos públicos, quando queremos fazer parecer que somos senhores do tempo e do espaço. Pura empáfia.

3.2 A malignidade do orgulho das presunções.

Já vi muitos casos em que líderes crescem com o seu trabalho, orgulham-se da grandeza e caem fragorosamente; Deus os entrega e os faz beber do próprio cálice.

O autor faz lembrar o rei de Tiro (Sendo tu homem e não Deus). Ezq.28.

A soberba de Nabudonosor e sua queda Dn. 4:33.

3.3 Faça o bem.

Começamos por fazer o bem quando aprendemos a respeitar o tamanho de cada irmão e não nos ensoberbecermos sobre eles pelas revelações recebidas de Deus.

Esse é o primeiro passo e o segundo é tirar o zíper do bolso para assistir os mais necessitados.




sábado, 6 de setembro de 2014

EBD. LÇ.10 O PERIGO DA BUSCA PELA AUTORREALIZAÇÃO HUMANA.

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 07/07/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – A ORIGEM DOS CONFLITOS E DAS DISCÓRDIAS.
II – A BUSCA EGOÍSTA.
III – A BUSCA DA AUTORREALIZAÇÃO.




PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: A diferença entre realização e autorrealização: A primeira, fala do ato ou efeito de realizar, conseguir o feito ou intento podendo ter tido nos resultados a participação ou não de terceiros; já, a autorrealização sugere o empenho pessoal em que, não se reconhece a participação de terceiros e até de Deus: “Devo tudo ao meu esforço pessoal”.


I – A ORIGEM DOS CONFLITOS E DAS DISCÓRDIAS.

1.1 Que sentimentos são esses?

Quais deleites a igreja pode promover no coração humano?
Cargos pelos cargos sem forçar o entendimento que cargos na igreja tornam os seus ocupantes servos, no mais puro sentido da palavra e não, “senhor”
Ou um dignitário.

Grande parte dos conflitos são  produzidos no púlpito quando o líder deixa transparecer preferências por este ou aquele membro por esta ou aquela função. É comum em algumas igrejas, o líder se derramar em elogios pelo feito de algum membro ou até por sua contribuição financeira.

Excessiva alimentação do prazer pessoal, orgulho de ser ou ter.

1.2 A origem dos males.

O autor fala de predisposição básica da natureza humana.

Somos predispostos a tudo; dos gostos pessoais pelas cores e sabores ao desejo de ser superior.

Muitas pessoas possuem em si, o sentido e controle da manifestação dos desejos e governa bem a sua vida, não se permitindo prejudicar outros pelo seu interesse ou vontades próprias.

Mesmo sendo algo que devemos conquistar, podemos agir com absoluta naturalidade para não levantar sentimentos invejosos ou de combate em quem está próximo de nós. Evitar exaltar suas conquistas de forma pública.

Pelo bom sendo, devemos agradecer a Deus.

1.3 O porquê de não recebermos bênçãos.

Com raras exceções, todo mundo quer uma carimbadinha no passaporte e acham que Deus tem a obrigação de fazê-lo.

Há pessoas que querem ser por achar bonito ostentar o título pastor, presbítero ou diácono. Quando recebem tais incumbências, dão brilho no rosto para que todos vejam.

Há os que recebem de mãos humanas como há os que por falsas profecias procuram validar a conquista: “...meu servo, eu te chamei...” e Deus não chamou nem concedeu, pois, quando Deus dá, o portador cai de joelhos em agradecimento e se torna ainda mais servil.

Não recebemos quando queremos ser o centro das atenções.

II – A BUSCA EGOÍSTA.

2.1 Adúlteros e amigos do sistema mundano.

“Não ameis o mundo....” IJo 2:15.

Satanás não precisa passar o dia dando vassourada em quem quer que seja.

Ele – Satanás – é o príncipe deste mundo e Jesus o confirmou nisto, Jo.12:31, 16:11. Nessa condição, ele é o seu grande guia turístico e não tendo conseguido atrair o Mestre, tenta nos atrair para um mundo ou sistema cheio de atrativos, de prazeres e um deles, é o poder.


2.2 Inimigos de Deus.

Muito interessante notar que a maioria dos crentes foge com medo do pecado;  do adultério, do roubo e da mentira, santificam-se o máximo para manterem-se intocados, todavia, são inescrupulosos quando o assunto é primazia na igreja.

2.3 O Espírito tem ciúmes.

O “ciúmes” do Espírito Santo é o que o faz estar sempre próximo e em nós, para nos cobrir com a graça de Deus e nos manter intocados pelo sistema mundano; é ele que intercede por nós com gemidos inexprimíveis, caso contrário;  não temos autossuficiência para as confrontações com o mal. Rm.8:26.


III – A BUSCA DA AUTORREALIZAÇÃO.

3.1 Humilhando-se perante Deus.

Deus sempre resiste aos soberbos.

Foi assim com: Faraó, com Ogue rei de Basã, com Siom, rei dos Amorreus e com tantos outros; não é diferente conosco.

Deus está sempre do lado de quem sabe o significado de: amar, perdoar, submeter-se.

3.2 Convertendo a soberba em humildade.

Três sentimentos não ficam escondidos dos olhos de Deus nem dos homens:

A soberba a vaidade e o orgulho.

Deus dá graça para que esses sentimentos não povoem nossas mentes nem façam morada nos nossos corações.

O povo de Deus discerne com facilidade uma pessoa soberba, vaidosa e orgulhosa e já aprendeu com o seu Mestre, afastar-se dos tais.

3.3 Humilhai-vos perante o Senhor.

O autor resume com clareza que abrindo mão da nossa autorrealização sob a perspectiva mundana nos tornaremos satisfeitos com o Dono da vida.

É tão bom quando deixamos de lado as palavras inflamadas de quem se sente todo poderoso para glorificar aquele que nos dá todas as coisas.

Glorifiquemos o Senhor em nossas vidas e valorizemos cada um dos nossos irmãos, como sendo superiores a nós mesmos.

O galardão de Deus não será negado a nós.





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