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domingo, 26 de março de 2017

A FORMAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃO, EBD Lç.1 02/04/2017.

EBD LÇ. 01 02/04/2017 “A FORMAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃO”.

O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical, lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.

PONTOS:
I – O CARÁTER NA REALIDADE DO HOMEM.
II – A DEFORMAÇÃO DO CARÁTER HUMANO.
III – A REDENÇÃO DO CARÁTER HUMANO.


                       Batismo. O anúncio de uma nova vida em Cristo




Primeira do lição do trimestre. Desejo aos irmãos, o grande aproveitamento do seu conteúdo.

I – O CARÁTER NA REALIDADE DO HOMEM.

1.1 O que é o caráter?

O autor usa o dicionário Aurelio para explicar o que é caráter que dá como sendo o conjunto das qualidades (boas ou más) de um individuo.

Sempre dizemos de uma pessoa: É um bom caráter, quando suas atitudes são satisfatórias.

Dizemos: É um mau caráter, quando suas atitudes incomodam.

É possível a pessoa ser um bom caráter e ter eventualmente uma atitude insatisfatória ou sendo um mau caráter, eventualmente ter atitude satisfatória por conta de fatores de ordem psicológica.


1.2 Personalidade e caráter.

Para o autor, a personalidade pode ser definida como sendo a qualidade do que é pessoal.

Podemos ainda dizer que a personalidade é a identidade do individuo; pessoal e intransferível em relação aos familiares mais próximos.

O autor ainda declara que o caráter não é herdado, ele é construído e isso é uma grande verdade que se contrapõe a certas ideologias, principalmente os que defendem a ideologia de gênero, como se cada individuo já nascesse com sua mara registrada quando se trata de caráter.

                   
II – A DEFORMAÇÃO DO CARÁTER HUMANO.

2.1 A queda e o caráter humano.

O autor declara que Deus fez o homem perfeito em termos morais, espirituais e físicos.

A queda deformou e na deformação as doenças deram a contribuição para o mal físico e os demais, moral e espiritual foram restaurados por Cristo para quem confiou na remissão dos pecados dantes cometidos sob sua paciência.

2.2 Imagem e semelhança de Deus.

O autor declara que o homem era, no estado original, uma imagem ou representação perfeita de Deus. Adão e Eva possuíam atributos morais semelhantes a Deus.

O mundo seria um ótimo lugar de habitação se isto fosse preservado, mas não foi e o homem essa representação perfeita.

Talvez alguém diga que todos pecaram e tudo foi perdido. Verdade, todavia alguns guardam em si esses valores à semelhança de Abel, Enos, Abraão e tantos outros. É o que foi dito no ponto anterior: O caráter é construído para o bem ou para o mal.


2.3 A deformação do caráter humano.

Este tópico ou ponto é extenso para repetir ou avaliar todos os comentários e assim, faremos algumas considerações que certamente cada professor fará, todavia o aluno deve ser estimulado a ler a lição pela riqueza do conteúdo.

As consequências do pecado que:
                          
a) No relacionamento, o homem perdeu a comunhão com Deus, a repercussão e alcance, diz o autor: “Tem sido sentido ao longo da história o pecado distanciou o homem de Deus....” O mundo espiritual está fracionado em centenas de religiões que não tem qualquer eficácia na salvação dos homens nem qualquer aproximação de Deus por melhor que se apresente.

b) O relacionamento humano a partir da queda  afetou a todos que passaram a viver sob o medo e culpa. Tem sido assim; o homem vive perdido em si mesmo e alguns pensam encontrar na morte o alivio o que nem sempre é verdade.

c) No relacionamento com a natureza.

Há aqui, duas questões que poderão serem abordadas sem necessidade de aprofundamento.

A ordem de cuidar do planeta não tem sido seguida com os cuidados necessários. O mundo pode ser tomado como o quintal da nossa casa que precisa ser cuidado e mantido limpo para o nosso próprio bem.

O oposto disso é que muitos fizeram do amor à natureza o seu culto e adoração.

O homem não cumpre o dever de casa e o resultado tem sido a própria destruição.


III – A REDENÇÃO DO CARÁTER HUMANO.

3.1 Novo nascimento, transformação do caráter

O novo nascimento proporciona a restauração da comunhão com Deus. Elimina o velho homem ou velha natureza para fazer do homem uma nova criatura recuperando a comunhão com Deus  e consequentemente, restaura o caráter do homem.

Obs. Essa restauração não tem caráter definitivo, pois a maior recomendação da Bíblia é que o homem permaneça fiel até o fim.  Ap. 2:10, ICo. 10:12 entre outras exortações.

Após o arrebatamento, os salvos terão a perfeição garantida e eterna.


3.2 A Palavra de Deus muda o caráter.

Recomendo a leitura deste tópico em classe.

Para os que não frequentam EBD passamos a esclarecer:

Independente das coisas que recriminamos com frequência como as heresia e  os abusos praticados por muitos que usam a fé para enganar o povo, por ganância, queremos dizer que a igreja ao levar uma pessoa a Cristo, leva para regeneração, justificação e santificação fazendo dele, um verdadeiro cidadão do céu e da terra. Nisso o Estado nos deve.

Pelos milhares de jovens que estão dentro das igrejas e não dão trabalho para as policias nem os pais.

3.3 O caráter amoroso e santo do crente.
  
Uma pessoa transformada produz bons frutos para a sociedade e é isto que o Evangelho tem proporcionado aos convertidos.
Diz o autor: “Os que já experimentaram o novo nascimento devem viver de modo irrepreensível”.

O novo nascimento é a porta de entrada ao Reino de Deus e completa mudança do caráter do ser  humano.

domingo, 19 de março de 2017

UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO, EBD Lç 13 19/03/17.

EBD LÇ. 13 19/03/2017 “UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO”.

O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical, lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.

PONTOS:
I – A VIDEIRA E SEUS RAMOS.
II – O FUNDAMENTO DA FRUTIFICAÇÃO ESPIRITUAL.
III – CHAMADOS PARA FRUTIFICAR.             
A ÁRVORE E SEUS FRUTOS. SE CORTA-LO DEVORE RAPIDAMENTE OU APODRECE.

  
I – A VIDEIRA E SEUS RAMOS.

1.1 A parábola da vinha.

Começamos bem a última lição do primeiro trimestre e o autor toma a declaração de Jesus mostrando-se como “videira verdadeira” o que poderíamos dizer, ser essa declaração, a porta de entrada para todas as parábolas proferidas pelo Senhor.

Pensando por semelhança, como as raízes absorvem os minerais do solo que através dos vasos lenhosos, alimenta os galhos e consequentemente as folhas e os frutos produzidos, assim, nada funciona a quem está fora do tronco da videira. Nada recebe e nada pode dar.


1.2 Condição para ser produtivo.

Várias parábolas do Senhor estão ligadas a produtividade inclusive a figueira amaldiçoada no caminho entre Betânia e Jerusalém. Mc. 11:14.

“Sem mim, nada podeis fazer”  Jo. 15:5. Quem insiste, literalmente “quebra a cara”.

                   
II – O FUNDAMENTO DA FRUTIFICAÇÃO ESPIRITUAL.

2.1 Firmados no amor de Cristo.
  
O resultado dessa semente chamada amor, se é que a temos, pois o que confirma sua presença em nossa vida é o agir de forma semelhante a Cristo. Fil. 2.

Neste ponto o autor ressalta o amor de Cristo e o que ele fez para nos salvar. A Bíblia declara que devemos dar a nossa vida pelos irmãos.  Consideremos João 3:16 e IJoão 3:16.

Se uma árvore é conhecida pelos seus frutos, concluímos que se não for achado frutos na vida de quem quer que seja, esse tal não é dele nem o conheceu. 
                                                          
Simples assim.

2.2 Por que o amor é a base da frutificação?

O amor é o combustível que nos faz movimentar por entre os necessitados, pela igreja, família e trabalho, deixando rastros de benevolência.

Quando o amor está no lar, a resposta é a vida longa e saudável do cônjuge e da família.

Na igreja reflete o bom relacionamento entre os crentes e estes com o pastor.

2.3 Cheios do Espírito e do amor.

Já foi explicado em outras ocasiões que o “Espírito” com “E” refere-se sem ao Espírito de Deus, ou de Cristo ou o Consolador.

Enchendo-nos do Espírito consequentemente seremos cheios do amor.

III – SOB A TUTELA DO AMOR, REJEITEMOS AS OBRAS DAS TREVAS.
                                             
3.1 Revestidos do amor.

Texto um pouco mais longo onde o autor revela o que tem em nossa vida como resultado do revestimento associado ao conhecimento da palavra e o crescimento espiritual.

Perceba-se que muita gente vive um evangelho equivocado, totalmente destituído da necessidade de estar e permanecer revestidos bem como do crescimento espiritual que só acontece se houver um bom ensino bíblico.

O que de bom a acontece em nossa vida, o autor descreve em três pontos:

a) Amor estreito com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo.

b) Um relacionamento amoroso, protetor e respeitoso com a esposa e vice-versa.

c) Um bom relacionamento com os filhos que os permita crescer, física, espiritualmente, intelectualmente e com acesso as melhores condições de vida.

3.2 Se a Palavra estiver em nós.

Interessante abordagem do autor onde declara que é a condição de sermos ouvidos nas orações e cita João 15:7.

 Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.”.

Há diferença entre este ensino e o que se ensina por aí, no sentido em que o crente pode pedir tudo e até intimar Deus mediante textos isolados da bíblia notadamente das promessas vetero-testamentárias endereçadas unicamente a “casa de Israel”.

Não se faz confrontação entre a vida do crente e o dever de obedecer a Palavra de Deus.

3.3 Cumprindo a Lei.

O cumprimento da lei não se refere somente a Lei de Deus, mas a Lei dos homens.

Sem amor e sem respeito que é também um fruto e natureza espiritual, as transgressões se tornam frequentes na vida dos homens.

Outro aspecto deste ponto, “cumprindo a lei” põe de lado a pretensão de alguns que tentam forçar ao cumprimento de pontos isolados dos dez mandamentos ou das leis complementares encontradas no Pentateuco.

Quando Jesus disse que não tinha vindo ab-rogar ou pô-la em desuso, mas cumprir a Lei. Mt. 5:17, deixou muito claro que o amor nos coloca  a serviço, naturalmente.


Alguns ensinam que as leis cerimoniais tinham sido abolidas pelo Senhor e que o decálogo não e devia ser obedecido; assim é que muitos acham que precisa guardar o sábado. Oras!  Não se pode pensar em guardar um mandamento sem viver sob os demais.

De sorte que o cumprimento da Lei é o amor. Rm 13:10.


quarta-feira, 15 de março de 2017

QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINA, EBD Lç.12 19/03/17

EBD LÇ. 11 19/03/2017 “QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINA”.

O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical, lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.

PONTOS:
I – A SINGULARIDADE DO AMOR ÁGAPE.
II – AMAR A DEUS E AO PRÓXIMO.
III – SOB A TUTELA DO AMOR, REJEITEMOS AS OBRAS DAS TREVAS.

O amor socorre o aflito, une pessoas e afasta o que aterroriza. Quando falta, falta tudo. 



I – A SINGULARIDADE DO AMOR ÁGAPE.  

1.1 Amor, um aspecto do fruto.

Transcrevo abaixo o texto para que o professor visualize alguns pontos interessantes considerados pelo autor neste tópico:

Lembro-me quando jovem,  a primeira vez que li este versículo e por algum tempo, achei estranho a razão de haver sentimentos diversos como “fruto” e não “frutos” do espírito.

FRUTO -  A melhor definição está como: Resultado ou consequência de alguma coisa.

FRUTO E NÃO FRUTOS – São sentimentos diversos que juntos declaram a completa natureza cristã de quem experimentou o novo nascimento, foi perdoado pela obra da cruz e vive em novidade de vida como filho de Deus.

IJo. 3:2 – “(...) Agora somos filhos de Deus...”

Rm 6:4 “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.”.
              
Quando falamos do homem interior e não do homem intelectual ou moral, todos os bons valores se manifestam em sua natureza com o que recebeu de Deus sendo o primeiro, o “AMOR”.

Pelo texto compreendemos que não pode haver dois ou três sentimentos e faltar o restante.
                    
Gl. 5:22. Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei.”.

Neste ponto o autor explica a definição grega para o amor enquanto na língua portuguesa tudo é amor, até praticar sexo. Para os gregos:

Ágape para o amor divino e mesmo o amor que nos envolve na vida cristã.

Philéo para o amor familiar e entre amigos.

Eros para o amor entre cônjuges e o que se relaciona com sensualidade ou erotismo.



1.2 O amor ágape.


O amor mostrado na Bíblia, “ágape”, define bem a nossa relação com Deus como também a nossa relação de convivência espiritual na igreja ou seja, vivemos em amor ou não vivemos.


Não há qualquer vínculo entre nós os crentes, sem o amor. Observe que o amor na essência é o amor de Deus e o seu amor foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Rm 5:5.


1.3 O amor ágape derramado em nós.

Neste ponto cabe perguntar se ao nascermos, trazemos o amor e com que tipo de amor nasceu?!

O homem nasce com sentimentos contidos que crescem e amadurecem na medida do crescimento físico e moral. Tudo deve crescer conosco, porém há forte dependência do meio ambiente e da educação que recebemos.

Lembrar ainda que “podemos” receber uma boa carga de herança moral dos nossos pais, mas toda boa dádiva e todo dom perfeito vem de Deus, do Pai das luzes. Tg. 1:17.

                   
II – AMAR A DEUS E AO PRÓXIMO.

2.1 O amor de Deus.

Deus mostrou o seu amor  incondicional, sublime, maravilhoso e dele próprio, pois Deus é amor   IJo. 4:16.

O amor condicional é a proposta para que o homem permaneça nele.

Exemplo?  Jo.14:21 “... aquele que me ama, será amado de meu pai...”.
                      Pv. 8:17 “Eu amo os que me amam...”.

O amor a Deus deve ser absoluto. Não tem barganha; amamos acima de tudo e de todos ou não amamos.

O homem não  demonstra pleno amor a Deus no momento em que elege no seu coração, figuras da mais alta preferência e importância;  seja um pregador, cantor, pastor ou qualquer outra personalidade do mundo midiático. 

Midiático – Os que vivem sob holofotes nas mídias.       

Há uma fórmula pela qual avaliamos o nosso amor para com Deus e ela é infalível:
                
IJo. 4:20 “ (...)      Quem não ama a seu irmão, a qual viu, como pode amar a Deus a quem não viu?”.

Dizer que ama a Deus e falha quando precisa demonstrar amor ao seu irmão faz de si, um mentiroso.
                                                                                

2.2 O amor a si mesmo.

Recomendo a leitura deste ponto que é curto e está muito bem esclarecido. O que acrescento aqui deve alcançar quem não frequenta EBD consequentemente, não tem a lição.

O autor inicia este ponto dizendo que amar a si próprio pode parecer narcisismo.

Narcisismo. Termo usado pela psicanálise para definir uma pessoa que nutre paixão por si própria e de forma exagerada.

Ter amor por si mesmo, é preservar-se de todo  mal como daquilo que possa lhe causar dano sendo também a manifestação sincera interior de sentir-se bem em todos os sentidos.

Quando faltamos com amor próprio? Quando só vemos erro e coisas erradas em nós.
                                                 
Quando cremos no amor e no perdão de Deus e não aprendemos a nas perdoar.

Sou o mais próximo de mim mesmo. Se tudo estiver bem comigo, farei que tudo esteja bem com quem depende de mim.

2.3 O amor ao próximo.

Quando ofereço ao serviço social da igreja os pacotes de pó de café necessários ao atendimento, faço questão de comprar o mesmo café que tomo na minha casa; esse é o princípio.

Jamais darei a outro aquilo que desprezo, que não tenho prazer ou gosto.

Jamais tratarei o semelhante da maneira como alguém me tratou e não gostei.

A “Parábola do Bom Samaritano”  Lucas 10 foi proposta pelo Senhor para responder toda e qualquer pergunta sobre o amor ao próximo.

Se a  esposa ama com esse amor ágape, ela não achará defeitos nem motivos para separação.

Se o esposo ama a esposa com o mesmo amor, não achará defeitos nela nem motivos para separação.

Aquele que aborrece o seu irmão não tem permanecente nele a vida eterna.   IJo.3:15

                            Simples assim.


III – SOB A TUTELA DO AMOR, REJEITEMOS AS OBRAS DAS TREVAS.

                                               
3.1 Debaixo da tutela do amor.           

O autor explica o significado de “tutela” nesse contexto como sendo o encargo ou dever que temos sobre outro; proteger, cuidar, querer o bem e nesse ponto, muitos falham por pura desatenção com os conselhos de Deus vistos e lidos na sua palavra.

Eu penso que o descuido acontece por falta de leitura bíblica, de oração e principalmente de amor a própria alma, sabendo que disso resulta a minha melhor relação com Deus.

3.2 Amor, antídoto contra o pecado.

Recomendo a leitura em classe, do maravilhoso e curto comentário do autor nesse ponto.  Vou publicar um pouco:

Escreveu o autor: “Quem ama não trai o cônjuge, não mata, não rouba, não cobiça  e etc”.

Errou?! Conserte de forma absoluta com Deus e não pratique aquilo que pode  comprometer a salvação ou seja, persistir no erro.

Gl. 6:7 “Deus não se deixa escarnecer; aquilo que o homem semear, isto ele ceifará”.

3.3 O amor leva a obediência.

Excelente o comentário do autor neste tópico, pontuando alguns:


-  “Amor fruto do Espírito não é um mero sentimento; envolve ação.”.
- “O que torna uma igreja forte não são os seus recursos financeiros seus líderes e ou número de membros,  mas o amor revelado...”.
- “Quem ama tem prazer em ouvir e obedecer a palavra de Deus”.

Vamos aos fatos:

Fui pastor em várias igrejas e posso garantir que o pastor é o canal de bênção entre Deus e os membros da igreja. Se ele não buscar de Deus, nada terá para o povo.

Se o pastor não for uma pessoa amorosa, a maior parte da igreja negligenciará o amor entre si.

Conheci e conheço pastores que; primeiro ele,  principalmente se a farinha for pouca, só vai dar para o seu pirão.

Quando o pastor mostra amor e cuidado pelos seus auxiliares, a igreja notará e responderá aos apelos.

Se o pastor for amoroso e atencioso com os menos favorecidos,  ninguém obterá sucesso quando tentarem prejudica-lo nas instâncias superiores do ministério.  Já experimentei muito isso e posso garantir que o remédio não falha.


Finalizando:


Não precisamos de igrejas reformadas e sim de mentes renovadas e cativas à Cristo.

segunda-feira, 6 de março de 2017

VIVENDO DE FORMA MODERADA. EBD lÇ. 11 para 12/03

EBD LÇ. 11 12/03/2017 “VIVENDO DE FORMA MODERADA”.

O que escrevo com base nos textos da lição, representa o meu pensamento e o que posso extrair para o ensino na Escola Bíblica Dominical, lembrando que os alunos não são estudantes de Teologia, mas precisam usufruir de um bom e seguro ensinamento.  Eles funcionam como polinizadores;  sim, eles dão fruto para o Reino de Deus.

PONTOS:
I – TEMPERANÇA, O DOMÍNIO DAS INCLINAÇÕES CARNAIS.
II – PROSTITUIÇÃO E GLUTONARIA, O DESCONTROLE.
III – VIVENDO EM SANTIFICAÇÃO, DEIXANDO OS EXCESSOS.

        O Senhor preparou um caminho para nós. Devemos segui-lo com fidelidade 


I – TEMPERANÇA O DOMÍNIO DAS INCLINAÇÕES CARNAIS.

1.1 Vivendo de modo sóbrio.

Sou apaixonado pela palavra “sobriedade”; qualidade do que é sóbrio. Veja o que encontrei como definição:


Que se alimenta moderadamente; que bebe com moderação; frugal. Que não se encontra sob o efeito do álcool; que não é alcoólatra. Que se comporta de modo comedido; que se expressa com timidez; que tende a ser sério. Que não exibe suas qualidades; que se comporta de maneira serena; contido ou recatado. Desprovido de afetações; sem enfeites exagerados: apartamento sóbrio. Cuja cor não desperta atenção; de tom suave.

Aquele é sóbrio. 

Todas as doutrinas bíblicas ligadas ao comportamento humano devem assentar-se no princípio da sobriedade. Quem vive isso, não erra ou erra menos.



1.2 Temperança e qualidade de vida.

Se sobriedade tem caráter filosófico de vida, temperança é a forma de viver de quem é sóbrio.

Confesso que não entendo como muitos crentes vivem as voltas em discussões sobre  o que pode ou não fazer, o que é pecado ou não.

Quem se submete a vontade de Deus não busca a sua própria vontade e recusa viver em deleites.  Simples assim!

1.3 A temperança na vida de Cristo.

O comentário do autor neste ponto mostra Jesus isento de toda obra da carne, pois era cheio do Espírito Santo.

Se o Diabo sabendo disso e por conta disso, não tentaria o Senhor como fez, O fato de tê-lo tentado mostra a natureza de Jesus, 100% homem nesta vida tão sujeito quanto nós a pecar. Hb. 1 mostra a força da sua obediência ao Pai e em que isso resultou; Foi-lhe dado um nome que é sobre todo o nome. Fl.2:9.

Novamente podemos dizer que a obediência e submissão ao Espírito Santo nos torna temperantes e vencedor.

                   
II – PROSTITUIÇÃO E GLUTONARIA.

2.1 Fugi da prostituição.

O autor fala do vocábulo “prostituição” invocando o original grego como “porneia”  ou relações sexuais ilícitas.

O cérebro humano funciona como uma antena de captação de mensagem; de sensualidade, erotismo e pornografia. Essas mensagens estão sobre nossas cabeças como nuvens de chuva fazendo o seu trabalho.

Conforme a carga de captação dessas mensagens, temos pessoas envolvidas com todo tipo de sexo ilícito que vai da prostituição a infidelidade conjugal, da pedofilia ao sexo nojento com animais, chamado de zoofilia.



2.2 A disciplina em casos de prostituição.

O autor trata da disciplina na igreja de Corinto.

Nos dias apostólicos, a disciplina era dura e tudo quanto foi feito e escrito, foi para servir de exemplo para nós. Se todo crente morresse por mentir, as igrejas estariam “quase” vazias e muitos púlpitos também.

Ananias e Safira por mentir na contribuição. Atos 5:1.

O jovem citado na lição que mantinha relações com a madrasta ICo.5:1.

E como deveriam ser tratados os que agissem de maneira contrária a sã doutrina.  IIJo. 1:10. Não deveriam saudá-los nem recebe-los em casa.

O pastor de cada igreja responde como anjo da igreja diante de Deus por qualquer negligência nesta parte.

Verdade que se não houver disciplina e isto deve ser exercido com amor e cautela, sem expor publicamente o faltoso por dois motivos:

O faltoso pode levar a igreja a juízo por danos morais; não dá para se descuidar.

O nosso povo ainda não aprendeu a perdoar; em todo o tempo, lançam em rosto.

Via de regra o faltoso conta para a metade da igreja e isso fica sério. A razão é simples: O faltoso só conta para a amiga ou amigo de confiança e logo cai no domínio público, pois na igreja, cada um tem a sua pessoa de confiança.


2.3 A glutonaria e seus males.

Falar em glutonaria talvez não seja o caso, pois somente os jovens em fase de crescimento e que trabalham pesado, comem demasiadamente.

Reeducação alimentar é a palavra de ordem.

A maioria das pessoas obesas  não são por conta de glutonaria com algumas exceções. Nos EUA a luta é para tirar o lanche e o refrigerante; combinação perfeita para a obesidade.

Há muito que abri mão de refrigerantes.

Abri mão de manteiga, margarina e pão, suprindo com, frutas, raízes como: Mandioca, cará, inhame, cuscuz de vapor com ovo mexido, tapioca, as vezes um pão de queijo. Tudo moderadamente e a noite, não mais, feijão, arroz e carne e o custo da alimentação caiu.


Sabemos que a glutonaria quebra a regra do razoável e da temperança.



III – VIVENDO EM SANTIFICAÇÃO E DEIXANDO OS EXCESSOS.

3.1 Agradando a Deus em tudo.

O autor declara que nos nossos dias e por conta do aumento da iniquidade, falta amor genuíno para com o Pai e consequentemente falta  santidade, moderação e bom senso.

Não sei se encontramos a palavra ideal que possa definir como agradar a Deus sem fazer muita força e só encontro como resposta, o amor. Quando amamos a Deus de verdade, recusamos qualquer oferta que nos leve a ofender a Deus.


3.2 Santificação.

A Bíblia declara que sem santificação ninguém verá o Senhor  Hb. 12:14.

Muitos veem santificação como um processo que começa no primeiro degrau da escadaria da penha (365 degraus) e na verdade, quando entramos pela porta do amor incondicional a Cristo, somos agraciados com uma vida justa e irrepreensível.



3.3 Deixando os excessos.

Todo excesso é mau sendo fruto da intemperança; da falta de equilíbrio ou ainda do fanatismo para as coisas espirituais e  falta de sobriedade para as coisas materiais.

Que o Senhor nos guarde.

domingo, 5 de março de 2017

MINISTÉRIOS E O PODER CENTRALIZADOR

MINISTÉRIOS E O PODER CENTRALIZADOR.
Genivaldo Tavares de Melo  03/2017.


                                 Que os homens e ministérios sejam sãos na fé.



Muitos fazem críticas sem saber sequer o que há debaixo do casco do jumento.

JERUSALÉM – Protagonista da primeira assembleia geral ou concilio. Capitaneada por Pedro e os demais apóstolos do Senhor. Não era possível dizer quem mandava mais ou menos,  pois o Espírito era de Cristo sobre todos. Dessa assembleia  saiu a decisão que iria nortear a vida dos  novos convertidos notadamente  gentios. Coube também enviar líderes para dar conhecimento dessa decisão às igrejas; irmãos, que com eles experimentaram perseguições sem se importarem com o cheiro da morte; Judas, Silas, Barnabé e Paulo,  (Atos  15).

Interessante observar também que os apóstolos não tiveram qualquer intenção de criar dogmas  bastou-lhes esclarecer o necessário para uma vida cristã abundante e com razão, o mestre deles foi diretamente o Senhor Jesus que também não criou dogmas para os conversos. 

As doutrinas bíblicas quando seguidas com graça e sabedoria são suficientes para levar o crente ao porto desejado.

ANTIOQUIA – Havia um ministério composto por gente de peso como Barnabé,  Simeão também chamado Niger, Lucio e Manaém que fora criado com Herodes entre outros. O clima era predominantemente espiritual e os interesses comuns permitiram que o Espírito do Senhor,  lhes falasse : “Apartai-me a Barnabé e a Saulo...”. (Atos 13).

A IMPORTÂNCIA DOS MINISTÉRIOS – Sem bem conduzidos, serve de bênção para muitos pastores espalhados que por circunstâncias como saúde ligada ao clima do lugar, sabem a quem recorrer quando precisar de mudança.  Existindo ainda o velho problema de incompatibilidade, pois em muitas igrejas, famílias atrapalham a vida do pastor quando estes não se permitem conduzir e casos em que o pastor não agiu com a devida correição.

OS DANOS CAUSADOS – No tocante ao poder centralizador, os danos são sempre de grande monta, pois há os que prejudicam o andamento da obra,  agem com injustiça em suas ações, perdem-se em interesses políticos e econômicos quando seus líderes se colocam acima do bem e do mal impedindo a atuação do Espírito de Deus na sua condução.

QUEM MELHOR OPERA NA EVANGELIZAÇÃO? – O reino de Deus não cresce por conta das organizações, das agendas e promoções espirituais; crescem pelo trabalho de verdadeiras “formigas”, homens, mulheres, jovens e até crianças que amam a Cristo e dão testemunho da fé por onde passam. Assim a igreja Assembleia de Deus cresceu no Brasil e as suas lideranças deram passos de fé à frente desse crescimento.

Não podemos, por conta dos maus, esquecer que o Espírito Santo ainda opera no meio do seu povo e na vida de muitos líderes que felizmente e pela graça de Deus se colocam sob a carga e a conduzem com alegria e corações desinteressados.

Se nos aplicarmos em divulgar os males dos maus, os pequenos serão destruídos,  pois isto funciona como uma bomba de efeito moral sobre a vida de todos. Uma crítica justa, séria e bíblica,  sem o ranço do desabafo por conta de interesses pessoais não atendidos, sempre funciona bem.

Que sejamos melhores e abençoados pelo Senhor, deixando de lado as vaidades, os olhos nas grandes riquezas e pensemos na maior riqueza que Cristo tem para nós.


Acima de tudo e de todos, saibam que Deus não está morto nem ausente do planeta Terra

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