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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

DEUS: O NOSSO PROVEDOR, EBD Lç.6 para 06/11/2016 (Subsídio).

DEUS: O NOSSO PROVEDOR.
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 06 para o dia 06/11/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – ISAQUE VAI A GERAR POR CAUSA DA FOME.
II – CRISE COM OS VIZINHOS.
III – CAVANDO POÇOS EM TEMPOS DE CRISE.

                                   AOS FIEIS, O PÃO.



I – ISAQUE VAI A GERAR POR CAUSA DA FOME.

1.1 A INTENÇÃO DE ISAQUE.

Isaque vai a Gerar por causa da fome e o autor usa essa experiência para aconselhar o que é tão comum hoje, o movimento migratório. Não nos moldes da década de 50-60 quando São Paulo estava em franco crescimento na indústria e na construção civil. Desejava-se a mão de obra do norte e nordeste e as vindas eram facilitadas.

Na atual conjuntura, a mão de obra primária já não é tão necessária e para vencer em qualquer parte do mundo, é necessário um bom conhecimento técnico em serviços diversos  ou intelectual na área de informática, tecnologia da informação que tem sido, ainda, a salvação em tempos de crise, todavia é bom saber que ninguém é mais tão bem recebido em qualquer país.

O autor recomenda buscar direção na oração e isto é verdade, mas é bom estar pronto para o novo ambiente para não culpar a Deus quando alguma coisa der errada.

Em se tratando de movimento pelo sonho ministerial; o cuidado deve ser dobrado.

1.2 Promessas em tempos de crise.

Nem tudo o que se prega em relação a “promessas”, deve ser levado a sério e certamente seja essa uma das razões pelas quais o Apóstolo Paulo afirma: “Aprendi a contentar-me com o que tenho...” Fl.4:11.

Há também quem use isto como pretexto para despachar o necessitado das suas portas. “Confie meu irmão; Deus proverá”. Quando a frase vem depois de assistir o necessitado, ótimo.
“Tudo o que dantes foi escrito para o nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das escrituras tenhamos esperança” Rm. 15:4.

Uma maneira de valorizar a fé é mostrar a grandeza de Deus pelos seus feitos, mas nunca fazer promessas pensando que Deus opera no “atacado” em todos os tempos e para todos independente da condição de vida de cada um no tocante a fidelidade.



1.3 A obediência de Isaque.

A obediência é fundamental para que Deus se movimente em nosso favor.
Nesta questão, podemos lembrar Saul e a sua queda e tudo por conta da desobediência que é consequência de fatores tais como:
Vaidade pessoal.
Presunção e arrogância.
Conveniência. Ignora por querer os ensinamentos que afetam a vida moral e a ética cristã.

Deus não tem compromisso com quem não tem compromisso com ele.


II –  CRISE COM OS VIZINHOS.

2.1 Crise em Gerar.

A nossa crise não pode ser maior que a crise dos outros.

Nunca fui aos Estados Unidos. Jamais faria declaração falsa para conseguir facilidades ou carimbo no passaporte.

Deus foi misericordioso com Isaque e sei que será misericordioso com muitos, desde que, haja reconhecimento do erro e retorno ao princípio saudável da vida cristã.

A nossa infidelidade não muda a fidelidade de Deus. IITm.2:13

Não sejamos abusados com sua misericórdia; não sabemos o dia nem a hora em que ele virá.

2.2 Isaque semeou em Gerar.

A lei da semeadura é a mais perfeita lei não codificada.
OS DOIS TIPOS DE SEMEADURA:
1 - O autor refere-se a semeadura dos dízimos e ofertas e como eu também, creio o fiel não terá falta de nada.
A igreja que recebe as contribuições também semeia:
Separa a subsistência do pastor e sua família de forma digna (ITm.5:18, Mt. 10:10 e ICo.9:6).
Investe o que for possível nas demandas sociais, no sustento dos pastores auxiliares também com a mesma dignidade que o pastor titular e ao seu tempo, na ampliação de sua tenda.

2 – No meio da crise, não fica a espera que lhe estendam a mão; estende primeiro a sua para produzir o próprio sustento dentro das possibilidades.



2.3  A inveja dos vizinhos.

O autor fala sobre ação dos invejosos ao ver o campo próspero de Isaque.

Há muitos que fracassam nos seus empreendimentos pelo fato de realizar na sombra do progresso alheio.

É preciso orar a Deus, procurar conhecer suas aptidões e condições econômicas para investir no certo. A chance de ver prosperar o seu empreendimento  é muito grande, principalmente quando amamos a Deus e não nos tornamos orgulhosos com os resultados da semeadura.

                     
III –  CAVANDO POÇOS EM TEMPOS DE CRISE.

3.1 Isaque usa os poços de Abraão.

Isaque desentulhou os poços que seu pai Abraão havia cavado e os filisteus os tinham entupido. Esses mesmos poços deram água cristalina.

Este tópico é rico em bons exemplos e mostra o que não devemos fazer:

Além das experiências na vida cotidiana, quando somos vítimas de inveja e alguém que visando interesse reivindica o que é nosso, há os casos de obreiros e ministérios que viram as costas para determinadas regiões; quando alguém vai até lá, molha a camisa e mostra bons resultados logo aparecem os “donos” do campo que, mortos de inveja disputam sua posse.


3.2 O poço de Eseque.

Excelente o comentário do autor e que deve ser lido em classe por seus alunos, todavia o meu comentário é para quem não tem a lição nem participa das EBDs.

Os nomes na antiga aliança quando procurados, esses nomes se revestem de algum significado e no caso de “Eseque” temos a  contenda.

O autor sugere que o crente não deve se deixar levar pela inveja e pela maldade e isto é perfeito.  Se você foi convidado para assumir uma posição, assuma com firmeza e deixe que os resultados seja a resposta da boca.

Nada de ficar “espinafrando” os invejosos por aquilo que dizem de você. O silêncio e a postura elegante nessa hora encontra apoio divino e da igreja do Senhor.

Não corra, não mate e não morra por qualquer curto circuito.

3.3 O poço de Sitna.

Sitna = inimizade.

Quando fazemos a coisa certa e precisa ser realmente a coisa certa, alguns se afastam querendo lançar tristeza no coração.

Como saber se o que estamos fazendo é a coisa certa?

Temos três pontos de aferição.

1 – As nossas ações precisam estar revestidas de humildade e de acordo com a Palavra de Deus.

2 – O peso e seriedade com que conduzimos nossas ações calam no coração da igreja e é possível em qualquer pé de conversa, a satisfação dos irmãos por aquilo que realizamos e o contrário também é verdadeiro.

3 – Há pessoas que quando recebem um trabalho, felizes, exaltam o pastor considerando-o um homem de Deus, mas se algo der errado e o pastor chamar para uma conversa, isto deve ser criteriosamente avaliado.
O pastor pode estar cheio de razão ou sendo conduzido por mentes insanas. Estas questões precisam ser avaliadas com oração e com calma. Se o pastor estiver com razão, aceite as consequências e Deus te honrará.


“Deus foi muito sábio, ele começou o evangelho pelo norte, porque os nortistas e nordestinos tem rodinhas nos pés. Pr. Delfino Brunelli”.


O movimento migratório no Brasil transformou a Igreja Evangélica Assembleia de Deus a maior igreja pentecostal. Seu crescimento vertiginoso se deu pela movimentação de famílias do norte para o sul do país. Os pernambucanos, ao meu ver, deram a maior contribuição nessa gloriosa tarefa de evangelizar.








quarta-feira, 19 de outubro de 2016

AS CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS PRECIPITADAS, EBD Lç.05 para 30/10/2016 (Subsídio)

AS CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS PRECIPITADAS.
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 05 para o dia 30/10/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O CUIDADO COM AS ESCOLHAS.
II – LÓ É ATRAÍDO POR AQUILO QUE VÊ.
III – LÓ, UM CASO DE PROSPERIDADES E PERDAS.

Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte. Pv. 16:25.
  



I – O CUIDADO COM AS ESCOLHAS.

1.1 A prosperidade de Abraão.

Este ponto dispensa esclarecimentos por tratar-se de uma brevíssima informação sobre a prosperidade de Abraão. Por conta de muitos que leem este subsídio ao comentário não participarem de qualquer EBD quero apenas fazer algumas poucas considerações:

1 – Penso que não sabemos mensurar a riqueza de Terá e sua família e dos remanescentes, Abraão e família (Sara e servos)  e  Ló filho do seu irmão. Isso pode fazer alguma diferença?

2 – Abraão adquiriu mais riquezas estando em Canaã e não se pode negar que essa grandeza fora fruto da sua obediência a Deus.

3 – Pessoas que vão a algumas igrejas neopentecostais que pregam a doutrina da prosperidade não enriquece ninguém, todavia muitas pessoas que já tiveram uma riqueza e perderam para os vícios, prostituição e prazeres diversos,  retomaram a vida digna após esse novo contato e agora, uma vida regrada os leva a recuperar o que fora perdido. Não deixa de ser uma lei de exceção.

Cada tempo tem sua característica própria de construção de vida.


1.2 Abraão fez a escolha certa.

Muitos estão enfrentando crises porque tomaram decisões sem consultar ao Senhor, diz o autor.

O que significa consultar ao Senhor?

Se falássemos sob a égide da Lei Mosaica, diríamos; consultar um profeta. Na atual dispensação, a nossa vida deve ser marcada pelo equilibrado ensino bíblico e o que foge daí como negócios realizáveis,  devemos sim, orar a Deus, usar o bom senso e não custa, consultar pessoas experientes.

Outra forma:  “Não desprezeis as profecias” ITs. 5:20 é a manifestação do dom decorrente do batismo com o Espírito Santo que não tem o mesmo caráter do profeta da Antiga Aliança, mas que funciona, todavia não é para considerar alguém como fonte de “oráculo divino”.

Há ainda a mensagem pregada com inspiração profética pela qual Deus também fala com o seu povo. Veja o ministério de profeta em Ef. 4:11.

Segundo parágrafo do tópico: “Crise por desobediência a Deus”.

Não seria difícil explicar que há fatos isolados em que um irmão sofre correção de Deus para salva-lo de iminente perda da salvação, porém, não é regra geral e muitos, insolitamente julgam tudo e todos atribuindo a “pecado cometido”.

O autor cita Jó como exemplo de homem íntegro e provado por Deus.

Como dizem; cada caso é um caso.

1.3 Abraão passa pelo Egito.

Acompanhamos os passos do Patriarca naquela nação, (Gn.12:10) a ocultação da sua relação marital com Sara e os resultados. Foi um grande risco, mas o temor a Deus e a fé nas promessas nunca o abalaram e a vitória foi-lhe concedida, assim, aprendemos que estando sob situação adversa, Deus não nos desampara. Fato semelhante em Gerar, Gn.20:1-2.

II –  LÓ É ATRAIDO POR AQUILO QUE VÊ.

2.1 Briga entre os pastores de Abraão e Ló.

O autor retrata o conflito entre os pastores do gado de Abraão com os de Ló e Abraão, não perdeu tempo; procurou mostrar ao sobrinho Ló que sendo irmãos e estando diante de inimigos, não podiam viver às turras.

Esse exemplo deve ser seguido por todos os crentes, mas principalmente pelos pastores e seus ministérios.

2.2 A decisão de Abraão.

Gn.13:7 Não está toda a terra diante de ti? (...) Escolhe  para onde queres ir”.
1 –  Abraão não foi egoísta. Deu preferência a que Ló escolhesse primeiro.

2 – Por questão de princípio, Abraão devia escolher o melhor lugar daquela terra, mas não se aproveitou da condição de chefe da família. Que belo exemplo.


2.3  A escolha precipitada de Ló.

Ló mostrou-se oportunista e é a maneira como muitos agem.

Diz o autor: Ele não buscou a Deus, não honrou o tio, foi  seduzido pela aparência do lugar e pagou um alto preço.

Guarde-nos o Senhor.  
                     
III –  LÓ, UM CASO DE PROSPERIDADES E PERDAS.

3.1 Ló e suas riquezas.

Também não é possível mensurar a riqueza de Ló, mas era o suficiente para incomodar os pastores do gado de Abraão.

Perdeu o que tinha. Sodoma e Gomorra foram destruídas e não fosse a interferência de Abraão, Ló não teria escapado à destruição. Viveu nas montanhas, teve dois filhos das filhas e deixou no mundo a herança de dois povos, os Moabitas e Amonitas, inimigos do povo de Deus.

Orai sem cessar, recomenda o Apóstolo Paulo ITs. 5:17.

3.2 A guerra dos reis.

A perda dos bens de Ló decorreu do ataque de quatro reis que afligiram o povo de Sodoma e Gomorra levando Ló cativo e tomando todos os seus bens. Gn. 14:8

O que uma má escolha pode fazer na vida de um homem.

Não devemos nos apressar principalmente quando nossos atos são lesivos a outra pessoa.
  
3.3 Abraão socorreu Ló.

A vida de Abraão foi marcada por uma vida de altar e de frequentes contatos diretos com o Senhor ou seus anjos.
Não tinha um coração amargoso.
Sabia que Deus o tinha chamado e assim, a sua fé o amparava.

Aprendamos essa preciosa lição.
  

Percebam os senhores professores das Escolas Bíblicas Dominicais que esta lição é de cunho moral e prático, abordando pontos históricos que precisam ser bem aproveitados para valorização da vida e respeito ao próximo.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO, EBD Lç.4 para 23/10/2016 (Subsídio).

A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO.
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 04 para o dia 23/10/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – FÉ PARA SUBIR O MONTE DO SACRIFICIO.
II – PROVAÇÃO NO MONTE DO SACRIFÍCIO.
III – JESUS O CORDEIRO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO.

 Não havia nada no momento e logo um cordeiro amarrado pelas pontas surge no cenário.



I – FÉ PARA SUBIR AO MONTE DO SACRIFÍCIO.

1.1       Abraão é provado.

Esse tópico é muito interessante e rico em informações e penso que os curiosos alunos poderão fazer algumas perguntas quanto a essa prova pela qual Abraão se submeteu sem qualquer questionamento. Vamos a elas:

1 -  “Tentou Deus a Abraão” Gn. 22:1 - TENTAR no texto sagrado não nos leva a pensar em tentação cujo sentido maior é: Estímulo à prática do que é ilícito, censurável ou não recomendável. Deus a ninguém tenta e nem pode ser tentado pelo mal.  Tg. 1:13.

2 – Em que Abraão “falhou”, na citação do autor?
Abraão falhou quando levou Ló consigo quando a ordem era deixar a terra e a parentela, Gn. 12:1. Falhou quando negou que Sara era sua mulher, Gn 20.2 e também falhou em ter aceitado coabitar com Agar quando havia uma promessa para ele Gn.15:4 e 16:2.

1.2       No limite da capacidade humana.

Penso que ninguém foi tão provado na vida e relatado na Biblia quanto Abraão e Jó, cada um ao seu modo e momento.

O autor disse bem quando declarou que Abraão tinha sido provado no limite da sua capacidade espiritual e emocional.

Deus pedira o filho da sua velhice em sacrifício no Monte Moriá.
Sabendo Abraão da improbidade desse gesto não duvidou por que conhecia bem a voz de Deus.

Disse Jesus: “As ovelhas conhecem a minha voz e de maneira alguma seguirão ao estranho”.  Jo.10:1-5 interessante e isto explica por que crentes fieis, não tendo feito curso de teologia e outros que sequer estudaram, não comem em pasto alheio. Conhecem a voz do Senhor como Abraão conhecia a voz de Deus.


1.3 Um pedido difícil.

Pedir Isaque em sacrifício, diante de todas as promessas feitas ao Patriarca e agora já com mais de 100 anos, poderia ter despertado nele o que desperta na maioria dos pais nos nossos dias, senão, vejamos:

 O pedido de Deus para sacrificar Isaque pode ser compreendido como o pedido de Jesus para que as nossas crianças sejam entregues aos cuidados dele através da igreja pelos ensinos sagrados. O que vemos na verdade é que muitos pais não querem oferecer seus filhos por acharem que é muito pesado leva-los a Escola Dominical nos domingos e preferem comprar CDs musicais da Xuxa e cia e de jogos eletrônicos a ensinar-lhes o caminho do céu.

Quantos irmãos não brigam com diáconos da igreja quando estes impedem que uma criança fique correndo para dentro e fora do templo, na hora do culto.

II –  PROVAÇÃO NO MONTE DO SACRIFÍCIO.

2.1 Amor, obediência e fé no monte do sacrifício.

Neste tópico o autor trata dos três elementos que correspondem a base real da nossa relação com Deus. Faltando qualquer desses, o restante estará comprometido.

No mesmo ponto o autor cita o amadurecimento de Abraão quando coloca as falhas do Patriarca à falta de experiências da sua idade e acho isso interessante, por que conhecemos Abraão com 75 anos, portanto, dentro do nosso tempo, quase idoso e com falta de experiência para lidar com os problemas da vida ou podemos considerar que novos problemas fizeram Abraão amadurecer?

Isto é comum conosco. Posso estar exagerando, pois varia de pessoas para pessoa, todavia considero que antes dos 40 todo homem é relativamente imaturo.

2.2 O clímax da prova.

O clímax da prova ou o ponto alto; chegar no monte sem um animal para o sacrifício e até ali, apenas Isaque não sabia o que haveria de acontecer. Abraão não consultou a carne e nem Sara; apenas obedeceu e é o que precisamos fazer à luz dos conselhos neotestamentários. Nada fora da Bíblia.

2.3 O momento decisivo da prova.

O momento da oferta, o momento em que, já amarrado, Isaque vê o pai brandindo o cutelo para o atingir e tanto um quanto o outro agiram sob o silêncio da Alma. Era para Isaque gritar: “Pai, o senhor enlouqueceu...?”.

Deus não agiu na hora em que a mão de Abraão subiu, mas na hora em que a sua mente já determinava descer o cutelo sobre o rapaz, impedido pela voz de Deus: “Não faças mal ao menino, pois agora, sei que temes a Deus”.
Não havia nada no monte quando chegaram, mas Deus lhes mostrou o cordeiro que Abraão devia usar para o sacrifício, apontando para Cristo. O Cordeiro morto em nossa lugar.
                     
III –  JESUS O CORDEIRO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO.

3.1 O sacrifício do Cordeiro de Deus.

Recomendo a leitura com seus alunos, todavia faço o meu comentário considerando os que buscam acesso ao blogger por não terem acesso as EBD ou a lição.

Todo o plano de Deus para salvação dos homens teve um começo, um meio e um fim perfeitos; bem explicados desde o Eden como aquele que esmagaria a cabeça da serpente. Quem faz questão de não examinar as escrituras imbuído do desejo de conhecer e aprender, jamais conhecerá esse plano como se visse em visão panorâmica quando o passado, o presente e o futuro se fundem em um só acontecimento; como quem vê uma cidade a partir de um voo a bordo de uma aeronave. Consegue-se ver o plano de forma integral.

Jesus o Cordeiro sacrificado por nós antes da fundação do mundo. IPd.1:20, Ef.1:4. Jo.1:29 e tantos outros.


3.2 A reconciliação mediante o sacrifício do Cordeiro.

Concordo plenamente quando muitos usando apenas a razão não conseguem entender o motivo pelo qual Jesus precisou morrer para que fôssemos salvos?

Eu poderia por mim mesmo dizer que a morte do Senhor foi circunstancial provocada pela guerra entre verdade e mentira?

Isaias diz que a Deus agradou moê-lo fazendo-o enfermar pelos nossos pecados. Is. 53:10.

Quando Deus enviou o seu filho, ele seria apenas mais um profeta à semelhança de Moises, Dt. 18:15 e atos 3:22.

Ele Jesus foi colocado como pedra de esquina, a pedra angular, rejeitado pelos edificadores e isto por si, responde as inquietações sobre o assunto. Ele tem a primeira e última palavra sobre a vida e a morte de todos os homens.  Sl.118:22. At. 4:11.

3.3 A justificação mediante o Cordeiro de Deus.

Se temos paz com Deus, Jesus, acima de todos os nomes deu a sua vida para nos justificar de uma iminente condenação para sermos lançados na eternidade longe de Deus.  Rm. 5:1.
  
Toda glória ao Senhor.


quinta-feira, 6 de outubro de 2016

ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ, EBD Lç 3 para 16/10/2016 (Subsídio).

ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ.
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 03 PARA O DIA 16/10/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A CHAMADA DE DEUS.
II – A PROVISÃO DE DEUS.
III – AS PROMESSAS DE DEUS NA VIDA DE ABRAÃO.

 Abraão é o modelo de quem realmente confia em Deus. Espera a bênção chegar.

I – A CHAMADA DE DEUS.

1.1       Um projeto divino.

O autor informa que Abraão fazia parte do projeto de Deus para resgatar o homem; Deus tudo sabe, tudo vê e a queda de Adão não o surpreendeu.  

A queda do homem sob o olhar de Deus desperta em nós, a curiosidade de saber o porquê de Deus ter permitido que isto acontecesse.

O que segue é pensamento meu, pessoal não se trata de doutrina bíblica, mas o meu modo de compreender:

Já escrevi em outros momentos que Deus formou a espécie humana para preencher o vazio deixado pelo diabo e os anjos que com ele se rebelaram.

O fracasso dos anjos pela rebelião, denota a capacidade de raciocinar e escolher o que pretendessem para si mesmos, portanto tinham livre arbítrio.

O homem igualmente  foi criado com capacidade para pensar e decidir seu futuro, senão, seria desnecessário a ordem de comer ou não comer.

A Bíblia declara que os olhos do Senhor estarão sobre os fieis da terra. Salmo 102:6.

Finalmente, Deus não foi injusto com os anjos nem com o primeiro homem. A escolha foi deles e a prova é que milhares que já passaram por este mundo, optaram sofrer para alcançar uma melhor ressurreição.  Hb.11

Assim temos o plano de redenção que envolveu Abrão e a sua descendência.

1.2       O desafio de acreditar no projeto divino.

Abraão foi desafiado a crer e obedecer.

O que Deus fez na vida dos patriarcas e profetas da antiga aliança firmam a nossa convicção de que Deus, se necessário, pode fazer coisas semelhantes em nossas vidas e o segredo é um só;  CRER e OBEDECER.


1.3 Um projeto para abençoar as nações.

Este tópico é curto e o autor declara que essa escolha, Abraão, não visava uma escolha com vista a dar privilégios a um homem.

As promessas e as bênçãos destinadas a Abraão visava construir uma nação além das fronteiras de Israel. Uma grande nação.

II –  A PROVISÃO DE DEUS.

2.1 Abraão sai da sua terra.

Em curto espaço o autor descreve bem, a trajetória de Abraão começando por Ur e indo para Harã com o pai e o sobrinho Ló cuja história ao lado de Abraão conhecemos tão bem.

Abraão recebeu a promessa, creu e foi muito abençoado, todavia diz o autor a respeito:

“As promessas de Deus não são garantias de que não enfrentaremos crises, dificuldades e oposição”.

Bem ao contrário das proposituras das igrejas neo-pentecostais que garante prosperidades e bênçãos como se não houvesse lutas e muitos caem nesse engodo, principalmente nesta dispensação quando o mal cresce grandemente.

2.2 Abraão enfrenta escassez em Canaã.

Estima-se que Abraão tenha percorrido 2400 km. em sua viagem para Canaã. Enquanto esteve na região urbana da Mesopotamia, Abraão desfrutava do frescor dos rios que banhavam aquela região, todavia Abraão andou pelo deserto do Neguev até Berseba.

O interessante é que abraão não dispunha de qualquer informação do destino. Quando pensamos naquela viagem e nas nossas viagens, quando dispomos de bons restaurantes, de informações privilegiadas, mas uma mão poderosa guiava o Patriarca com grandiosas promessas e isso é o que interessa, estar no centro da vontade de Deus.


2.3 Abraão enfrenta a esterilidade de sua esposa.

Esse é outro aspecto da vida de um homem que amava a Deus.

Recomendo a leitura desse tópico para os seus alunos, pois a colocação do autor é perfeita e remete as promessas de Deus conosco. Deus tem feito muitos milagres em nossos dias, fazendo com que mulheres se tornem mães apesar do desengano pela medicina. Deus é o mesmo.

Confiemos sempre no Senhor.
                     
III –  AS PROMESSAS DE DEUS NA VIDA DE ABRAÃO.

3.1 Far-te-ei uma grande nação e abençoar-te-ei.

O autor relaciona a prosperidade de Abraão a sua obediência declarando que obedecer pode representar um grande desafio para algumas pessoas.

Quero confessar que a obediência a Deus não representa nenhum sacrifício quando nós o amamos de fato.

Quando alguma jovem me pergunta se algo ligado a costumes é pecado eu logo emendo perguntando, o quanto ela quer receber de Deus, lembrando as conquistas daqueles que foram fieis independente das facilidades mundanas.

Abraão recebeu muito pela fidelidade e firmeza na escolha obediente.

Quem não liga, segue o desenfreamento mundano, mas está sempre com os pés na beira da água, não entra na profundidade da relação com Deus.

3.2 Engrandecerei o teu nome.

Abraão tinha 75 anos quando foi chamado  (Gn. 12:1-9)  sob promessas.  Abraão só veio à paternidade aos 100 anos de idade que significa 25 longos anos esperando o cumprimento da promessa e pela idade dele e de Sara (90 anos), a coisa era muito séria.

Abraão foi fortalecido na fé dando glórias a Deus.  Rm. 4:20.

Abraão gerou duas grandes nações, Árabes e Judeus, porém, entendo que a posteridade de Abraão os alcança o que fez dele o pai de multidões.

3.3 Em ti serão benditas todas as famílias da terra.

As bênçãos prometidas a Abraão configurou-se em Cristo o que poderíamos chama-lo de herdeiro direto e único de todas as promessas de Deus e por sua morte expiatória fomos legitimados como filhos de Abraão segundo a fé.


Não há motivos para corrermos atrás dos homens por mais importantes que pareçam. Um homem sincero prega e conduz os convertidos à Cristo. Pois quem nos deu autoridade para tanto foi o Senhor e temos esse tesouro em vaso de barro para que a excelência do poder seja de Deus e não nossa. IICo.4:7.

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