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terça-feira, 27 de outubro de 2015

EBD.LÇ 5 CAIM ERA DO MALIGNO.

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 01/11/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I –  O PARAÍSO NO EDEN.
II – A TENTAÇÃO NO PARAISO.
III – O JUÍZO DE DEUS.




I – CAIM, SEGUIDOR DE SATANÁS.

1.1       A semente da mulher.

O nascimento de  Caim foi acolhido com ações de graças.

É muito triste dizer que uma mãe gera um filho e não tem noção que criatura estará pondo no mundo. Somente a graça do Senhor.

O gênio ou a natureza de cada um vai crescendo junto com o individuo até tornar pública a sua personalidade.

Essa relação Diabo x homem é um caso muito complexo e até merece um capítulo à parte, senão vejamos: “(...)  Não escolhi 12 e um de vocês é um diabo”. Mas não é difícil de explicar.


1.2 O agricultor.

A principal questão neste tópico é saber se a profissão de uma pessoa interfere na relação com Deus e logicamente não estou pensando em coisas sujas a que chamam de profissão.

Caim, lavrador de terra ou agricultor.

O maior problema não está sobre o que fazemos, mas, como fazemos principalmente quando se trata das coisas de Deus e Abel o sabia muito bem.

1.3 A apostasia de Caim.

Apostatarão alguns da fé...  ITm 4:1

Há alguns aspectos da personalidade do homem que atrai desejos maldosos  ou interesseiros.

Deixa eu falar do Diabo já: Como andam as coisas nem sabemos mais quem é pior, se o diabo ou o homem.

Quando Jesus se referiu a ele disse: “(...) porque se aproxima o príncipe deste mundo e nada tem em mim...”  Jo. 14:30.

(---) ele reina e nós temos que estar limpos, de coração, de alma e de pensamento para que suas ações nefastas não nos atinja.

Os aspectos a que me refiro: Soberba, vaidade, ganância, enfim, aquelas citadas por Paulo em Galatas 5:19 como obras da carne.

Não ignoro que Satanas vez por outra dê um empurrãozinho em alguém como fez com Caim, mas, a semente do ódio já tinha guarida no coração dele.



II -  O CULTO DE CAIM.

2.1 O sacrifício rejeitado.

Sempre olhamos para o texto de Gênesis que trata da rejeição, com muita interrogação, mas, olhando para o sentido da oferta de Abel, do derramamento de sangue, da aspersão e etc. Ficamos com a ponderação que Caim não tinha o coração de um verdadeiro adorador, pelo menos, como Abel.

O autor dá o sentido real para o acontecimento; Deus aceitaria a oferta de Caim mesmo sendo fruto da terra...  Disse o Senhor para Caim: “ (...) Se bem fizeres não haverá aceitação para ti?” Gn 4:7.

2.2 A atitude interior reprovada.

Considerem o que escreve o autor de maneira simples e clara para deduzir e ensinar os alunos da EBD que Deus não se faz presente nem aceita qualquer culto apenas por que as canções são “gospels” e em algumas, os autores até lembram que Deus existe. Isto não é o suficiente e é bom lembrar do questionamento da mulher samaritana e a resposta do Senhor. João 4:23.
2.3 O pecado sempre presente. 

O autor declara que  Caim poderia reverter a situação. Isto valeria também para Judas Iscariotes? Penso que vale para qualquer homem, pois, a Bíblia declara que a um coração contrito, Deus não despreza, Salmos 51:17.


III – CAIM NÃO GUARDOU O SEU IRMÃO.

3.1  O crime.

Crime premeditado quando o lugar e a ocasião que é comumente chamada de “doloso” aquele em que os elementos indicam que a intenção antecipou-se ao fato.

3.2 O álibi.

Recomendo a leitura deste tópico na lição, pedindo aos alunos que reflitam quanto a posição de Caim que assemelha-se aos “homicídios” praticados dentro de muitas igrejas, tudo pela ganância e vaidade a que muitos se submetem para ter um cargo que em nada terá valor diante do tribunal de Cristo para julgamento das obras. ICo 3:13.

3.3  A marca do crime.

A marca em Caim serviria para penaliza-lo e também mostrar que ele não era uma pessoa confiável.

Ao contrário do que muitos pensam e até gostariam que fosse assim, nem todo pecado cometido tem o seu julgamento aqui nesta vida e essa é uma das razões pelas quais, muitas pessoas não se dão conta do mal feito. I Tm 5:24.

Guarde-nos o Senhor de oferecermos culto à semelhança de Caim.





quarta-feira, 21 de outubro de 2015

EBD.LÇ.4 A QUEDA DA RAÇA HUMANA

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 25/10/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I –  O PARAÍSO NO EDEN.
II – A TENTAÇÃO NO PARAISO.
III – O JUÍZO DE DEUS.
   
                 ELA SABE O MOMENTO DE PEGAR SUA PRESA.



I – O PARAÍSO NO ÉDEN.

1.1       Cultivar a terra.

O homem (Adão) enfrentaria a rotina de trabalho, dentro ou fora do Éden. A diferença está nas condições climáticas e as agruras assim como a enfrentamos hoje e especificamente na questão da agricultura, nunca o homem sofreu tanto como hoje. “A terra produzirá cardos e espinhos e no suor do teu rosto, comerás o pão.”.

Gn 2:6 “Um vapor subia da terra e regava toda a face da terra”.
Gn. 3:17 “Maldita é a terra por causa de ti...”.

1.2 Guardar o Éden.

Ao dizer que não podemos confundir a inocência de Adão com incapacidade intelectual, o autor chama a atenção para dizer que Adão foi Adão, dentro e fora do Paraíso, um ser pensante.

Aproveitemos para lembrar que nesta dispensação em que nos submetemos a Cristo, continuamos sendo, seres pensantes mesmo após o batismo com o Espírito Santo ou com a presença de dons espirituais.

A graça e o poder de Deus não neutraliza nossa razão.

II -  A TENTAÇÃO NO PARAÍSO.


2.1 O agente ativo da tentação.

Conforme o livro de Gênesis (3.1), a serpente era a mais astuta que todas as alimárias do campo (ARC).  Logicamente ela (serpente) atraia muito a atenção de Eva e não demorou para que Satanás a usasse para convencer a mulher confundindo-a em relação a Palavra de Deus e assim, ele faz até hoje com os descuidados, torcer as palavras do Senhor o que é uma forte tendência nos nossos dias.

No campo do Direito, o agente ativo é aquele que provoca o agravo. assim, Satanás é o agente ativo e a serpente o instrumento.



2.2 O agente passivo da tentação.

É a primeira vez que vejo a questão colocada sob a ótica do “descuido de Adão”;  não cuidar da esposa e facilitar o contato dela com a serpente pelo que se atribui a ele ou ao casal, ser o agente passivo da tentação.

Espero que ninguém arranje títulos para esse fato como: “Síndrome de Adão” ou ainda, “a teoria do descaso”.

Agente passivo é no campo do Direito  aquele que sofre o agravo, assim, como vítima da tentação é atribuído a Adão a condição de sujeito passivo da tentação.

O trabalho do Diabo foi colocar em dúvida a Palavra de Deus; no dia em comerdes, certamente morrerás, assim, tem-se  um “novo evangelho” que pregam para quem, muitas coisas apontadas como pecado, já não é pecado.

III – O JUÍZO DE DEUS.

3.1 Sobre a serpente.

Nem a serpente escapou do julgamento divino por ter-se permitido usar por Satanás e daí, podemos concluir que todos os que no presente século, usam o Evangelho para proveito próprio pagarão pelo seu desvio.

O autor cita Is. 65:25 para mostrar que no Milênio, com Satanás preso, a paz volta a reinar e o instinto de matar para sobrevivência não fará parte da vida, o lobo e o cordeiro conviverão em paz, o leão se contenta com a palha e a serpente, nossa personagem comerá pó e penso que dessa vez, não escapa de voltar a comer  pó literalmente.

A serpente, pela astucia,  sagacidade e principalmente por ter sido usada na tentação é  a figura perfeita de Satanás o autor cita Ef. 6:11. Leia-se também, Ap. 12:9 e 20:2.
Deus decreta a inimizade e esta inimizade pode ser tida como a nossa relação com o mundo. Para quem deseja agradar a Deus, o mundo sempre foi e será inimiga de Deus. I Jo. 2:15,16.

Temos também nesse episódio, a promessa de redenção da humanidade.


3.2 Sobre a mulher.

A mulher como cita o autor, foi punida com a maternidade estressante e o desejo dela, submetido ao governo do homem.

Por mais que a mulher tente se libertar desse “jugo” a guerra entre os sexos só terminará com a vinda do Senhor e certamente com o estabelecimento do milênio. Cessa toda disputa.

3.3  Sobre o homem.

Muito interessante o comentário do autor e recomendo sua leitura para a classe com um chamado de atenção par tudo o que sofremos por conta da desobediência do homem que a bem da verdade, descuidou mesmo da mulher, deixando-a viver muito “à vontade” no jardim e deu no que deu.

Espero que nenhuma ativista ou feminista leia o que escrevi acima.

CONCLUSÃO.

Na conclusão, o autor afirma que Deus não foi apanhado de surpresa.

Há muitas perguntas pelas quais silencia-se para não querer culpar Deus de ter permitido o diálogo entre a mulher e a serpente.

De certa forma, considero o episódio do Jardim, muito intrigante do ponto de vista humano e a minha concepção para este assunto é que Deus colocou o casal como início da nossa civilização, a civilização do “homo sapiens” para uma indiscutível finalidade e nem precisamos confrontar o assunto com a Bíblia, pois, não vai aqui a intenção de “torcer” a Palavra  para dar um sentido único e premeditado para o fato:

Os anjos caídos foram “miríades” não se podendo determinar o número exato; feitos de maneira mais sublime que o homem, caíram na tentação do orgulho e da soberba, assim, Deus planejou a criação do homem, em fraqueza, do pó da terra, deu-lhe o arbítrio, a capacidade de escolha entre o bem e o mal. Nessa escolha, Deus encontra o homem que pratica a justiça;  por sua graça e pela redenção do calvário o homem se torna livre e capaz de responder não a todo tipo de tentação. Vencedor, temos a lacuna angelical preenchida. Não dou este meu pensamento como ensino para ninguém, sendo apenas a minha visão geral sobre a raça humana.

Feliz o que for fiel até o fim e aguardar as Palavras do Senhor de maneira firme e incontestável.



segunda-feira, 12 de outubro de 2015

EBD LÇ.3 E DEUS OS CRIOU, HOMEM E MULHER.

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 18/10/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I –  COMO O HOMEM FOI CRIADO.
II – A CRIAÇÃO DA MULHER.
III – A INSTITUIÇÃO DO CASAMENTO.

                           "E SERÃO AMBOS UMA SÓ CARNE".



I – COMO O HOMEM FOI CRIADO.

1.1       A matéria prima do homem.

Quando imaginamos o elo que liga o homem à terra, sabemos que dela o homem foi “construído” e quando lemos a sentença dada pela desobediência, “... até que tornes à terra; porque dela fostes tomado...”

Costumo olhar para isso como o processo de reversão da natureza humana.

Essa reversão só não ocorrerá no arrebatamento da igreja, quando os vivos serão transformados  ICo 15:50-52.

Nesse contexto, não cabem ideias “evolucionistas”.

O pecado transtornou a beleza física do ser humano e o maior combate de cada um é permanecer com a beleza da juventude.

Se o processo por evolução fosse verdadeiro, não haveria gente feia no mundo.

1.2 O sopro divino.

O sopro de Deus deu vida ao homem, não custa lembrar que Jesus soprou sobre a igreja para dar-lhe vida e poder Jo. 20:22.

O corpo é do homem e essa é a relação entre o arbítrio e a vida. O Homem faz do corpo o que quer (infelizmente), mas, a alma imortal não se altera e um dia voltará para Deus que dará o destino que as escrituras já informa.


1.3       Adão, um ser imortal.
A declaração do autor sobre a imortalidade de Adão é vista por nós dentro da perspectiva bíblica da sentença, Gn.2:17. Esse era o princípio. Deus sabia das consequências do pecado no homem, disto sabemos e sabemos ainda que Deus já havia planejado a redenção por conhecer essa possibilidade.
Apoc. 13:8 IPd. 1:19-20.


1.4       A missão do homem.

A diferença entre o trabalho no jardim e fora dele eram as dificuldades decorrentes dessa segunda fase da vida do homem, fora do jardim. A terra produziria cardos e espinhos e a referência de suor no rosto, aponta para as dificuldades encontradas, do tratamento da terra, passando pela semeadura e a colheita, lembrando que a terra passou a experimentar a variação climática. Gn. 8:22.



II -  A CRIAÇÃO DA MULHER.


2.1 A solidão do homem.

Não é bom que o homem esteja só.

Pode parecer simples demais.

Da constatação à construção e Deus mudou a situação do homem.

Somente Deus, a Ele, glória.

2.2 A criação da mulher.


Dois seres que se encaixam e se completam, diametralmente opostos física e espiritualmente; um dá a semente e a outra, recebe, acomoda e gera outro ser.

O autor cita pontos como,  anestesia, cirurgia e genética para lembrar que o ato da criação da mulher fora feito como se o Senhor estivesse em uma sala de cirurgia.

Adão primeiro, deitado, recebeu o sono anestésico de Deus para tirar dele, uma costela cerrando a carne em seu lugar.  Gn 2:21.

Da costela tirada, Deus compôs a mulher dando vida à frase usada por Adão até os nossos dias: “Esta é agora, osso dos meus ossos e carne da minha carne”.

Cada parte do corpo do homem e da mulher foi criada com um fim específico e objetivo. Muitas mulheres tem se deixado usar por métodos impróprios nas relações intimas com seus parceiros e também, a ilícita relação intima de  homem com homens  e mulher com mulheres.

Há muitos homens nas igrejas, acima de qualquer suspeita por serem portadores de bíblias, que subjugam suas mulheres forçando-as à prática sexual ilícita; são doentes.

Em muitas repartições onde se lê: “porta de saída” ninguém em bom juízo, usaria para entrar.

2.3 A principal característica moral da mulher.

O autor cita Pv. 31 para avalizar a idoneidade da mulher e sempre ouço essa leitura em algumas reuniões, quando se pretende homenagear a mulher.

Deus criou o homem e a mulher para que ambos vivam  em harmonia e acho isso possível quando leio a declaração de amor de Elcana para Ana, sua mulher em ISm. 1:5 e 8.

III – A INSTITUIÇÃO DO CASAMENTO.

3.1 Monogâmico.

Nem precisamos de muita discussão para saber que a mulher foi feita para um único homem e o homem para uma única mulher, daí o grande valor da expressão: “serão ambos uma só carne”.

Todo casamento sob a poligamia que conhecemos na Bíblia foram casamentos conflitantes.

O autor cita Lameque em Gn. 4:19, podemos citar Abraão, Sara e Agar gerando um conflito que tem se eternizado no oriente médio.

3.2 Heterossexual.


O autor fala da heterossexualidade como sendo o ideal de Deus e a razão pela qual, criou a mulher.

Não se pode dar status de casamento a qualquer outra relação que não seja homem x mulher.

A lei tem protegido a chamada relação homo afetiva e se a questão fosse simplesmente a convivência sob o mesmo teto de pessoas que se admiram e se querem bem, não teria problemas e logicamente a lei é justa nesse sentido, querendo dar proteção a duas pessoas que acumulam riquezas juntas, não se importando com a questão do gênero.

O mal maior é a questão da relação sexual ilícita e o status de “casamento” com tentativa de desconstrução da família tradicional e bíblica bem como a luta incessante para o reconhecimento e perceptível tentativa de manipular jovens e adolescentes para seguirem o desenfreado caminho.


3.3  A indissolubilidade.


Estamos diante de uma verdadeira guerra, pois, o divórcio tem alcançado alguns púlpitos.

Conhecemos o que se convencionou chamar de “lei de exceção” para o divórcio: Morte, abandono, traição conjugal.

Mas, lidamos com a violência doméstica, uso permanente de drogas, e envolvimento com crimes que dificultam a manutenção da relação conjugal. Os noticiários estão aí para mostrar quantos crimes acontecem quando a mulher insiste na relação.

Não é uma tarefa fácil sabendo que há “cristãos” que não aceita o rompimento sob essas circunstâncias.

Mais uma vez cito João 4:17-18 e depois, a palavra meiga de Jesus mesmo diante da realidade que ele conhecia está no verso 10.

O QUE PENSO A RESPEITO.
Com temor, tremor e respeito por aqueles que foram infelicitados na condução da vida conjugal, pois, os problemas tenderão a crescer.

Sendo crentes: IJo. 2:11 “O que aborrece ao seu irmão está em trevas”; somos irmãos independente da relação conjugal.

Impressiona-me o texto final de Mateus 19:10-12 quando Jesus encerra a discussão sobre o divórcio.

Sinto-me constrangido quando vejo na rede social, foto de casais conhecidos, trocados e que não escondem essa nova situação, inclusive, troca de casais que conviveram na mesma igreja na juventude, mostrando que o amor e admiração que existira no passado, permaneceram latentes durante todo o tempo.








domingo, 4 de outubro de 2015

EBD LÇ.2 A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA.

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 11/10/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I –  O CRIACIONISMO BÍBLICO.
II – A CRIAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO E DA LUZ.
III – A ORDENAÇÃO DA TERRA.
  
                   SEM ELE NADA DO QUE FOI FEITO SE FEZ.


I – O CRIACIONISMO BÍBLICO.

1.1       Definição.

A definição sobre criacionismo oferecida pelo autor é suficiente quando diz que é a doutrina segundo a qual, Deus criou e pode-se completar a ideia com a introdução em que ele recomenda ser imprescindível que se considere a narrativa bíblica.

Resumindo: Ensine aos seus alunos que não tentem compreender o criacionismo fora da Bíblia, pois, há muitos autores inventivos.

1.2 Fundamentos.

O criacionismo “fundamenta-se na Bíblia Sagrada...”  “(...) na manifestação silenciosa da natureza  e nas observações e estudos que dela fazemos”.

Manifestação silenciosa da natureza:  Salmos 19:1 “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos”.


1.3 Objetivos.

O autor cita 3; Mostrar que Deus é o criador e como tal tudo lhe pertence e como consequência ter a nossa adoração e reconhecimento.

Não é apenas isso, é tudo isso, pois, vivemos um tempo em que banalizam tudo que diga respeito a Deus procurando tornar a sua palavra um simples história religiosa.

II -  A CRIAÇÃO DO TEMPO, DO ESPAÇO E DA LUZ.

O autor introduz a sua explicação sobre o tópico mostrando que entre os versículos um e três do primeiro capitulo HÁ UM INTERVALO INDEFINIDO (grifo meu) e no qual Deus criou os céus, os anjos e finalmente a Terra informe.

Isso nos leva a pensar que a Terra (sem forma e vazia) fora criada por Deus como os demais planetas e astros, sol e lua em um tempo sobre o qual não há qualquer registro, mas, que um dia saberemos como tudo aconteceu: Muita calma nessa hora.

2.1 O tempo.

Muito interessante essa introdução, pois, nunca pensei neste assunto por essa ótica, a ótica da criação do tempo como sendo a primeira coisa que Deus criou e logicamente criou para nós (rsss) e fazemos tão mau uso do tempo.

A criação do  tempo fica evidenciado pela ordem cronológica das demais criações.


2.2 O espaço.

Todas as grandes perguntas da vida, sobre o nosso planeta, universo e a  manutenção da sua ordem, aprendemos na Palavra de Deus e nos aquietamos com o que não estiver expressamente revelado.

A física sempre faz bom uso do espaço, mas, o define como uma estrutura ilimitada ou infinitamente grande que contém os seres e as coisas.

Dois tipos de espaço são frequentemente estudados:

ESPAÇO FÍSICO – Que pode ser um quadrado ou a distância entre dois pontos. Facilmente reconhecível e mensurável.

ESPAÇO SIDERAL. É o espaço do universo que contém todos os elementos conhecidos e outros ainda não conhecidos, como já verificaram a existência de outros “sóis” ou sistemas planetários como o nosso.

A Cosmologia que estuda o Espaço supõe que ele não seja infinito e até criaram fórmulas para determinar isto, todavia, é melhor não tentar para não enlouquecer.

Querer compreender o espaço infinito é como querer compreender Deus infinito.  Melhor esperar.

Não se sabe onde começa nem termina.

2.3 Os Céus e os anjos.

Diz o autor que os Céus, morada de Deus também foram criados e nessa dimensão vivem os anjos e os justos que aguardam à redenção para depois habitarem em uma nova terra.

Penso e não ofereço isto como ensino que a mesma dimensão que temos para os Céus acima, tem para baixo, ao chamado mundo inferior ou o mundo de trevas exteriores, onde em qualquer parte, à convivência entre o justo e o ímpio já esteve ao alcance dos olhos.

Lucas 16:23 , Ef. Efésios 4:8.

2.4 A Terra ainda informe.

O autor sugere que a Terra inicialmente criada sem forma e vazia seria como foi, modelada pelo Espírito de Deus.

“E o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas (Gn.1:2) O que nos leva a entender que o Espírito de Deus seja aqui uma forma literária de declarar à atenção de Deus sobre o lugar que pretendia criar para os seres humanos.

III – A ORDENAÇÃO DA TERRA.

3.1 O Espírito Santo na criação.

Não pretendo criar polêmica por considerar que uso este espaço para ajudar muitos professores na compreensão do texto.

Penso que posso falar com tranquilidade por ser trinitarista, mas, quanto à ação do Espírito de Deus, não vejo aqui uma ação isolada da terceira pessoa da trindade, mas, a presença do próprio Deus, da sua personalidade na obra da criação. Deus é Espírito, João 4:24.


3.2 Tarefas ordenadas.
Este ponto nos faz entender que pela ordem da criação das coisas existentes, Deus é Deus de disciplina e convém que sejamos disciplinados como filhos, sobre tudo o que está as nossas mãos para realizar.


Finalizando, sempre recomendei cautela quando algum assunto não está plenamente claro na Bíblia, pode-se especular dentro de qualquer assunto, mas, o limite é e será sempre à Palavra de Deus.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

EBD - LÇ.1 GÊNESIS, O LIVRO DA CRIAÇÃO DIVINA

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 04/10/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I –  TEMA, DATA, AUTORIA E LOCAL.
II – OBJETIVOS DO GÊNESIS.
III – O CONTEÚDO DO GÊNESIS.

                                       O COMEÇO DE TUDO


  I – TEMA, DATA, AUTORIA E LOCAL.

1.1       Tema.

Eis a grande oportunidade de se estudar como tudo se fez ou pelo menos quase tudo.

Conhecemos a história a partir da criação e tudo o que Deus fez antes, as informações são muito bem sucintas e a Bíblia não revela detalhadamente o tempo; não o tempo gasto na execução, pois, para nós basta o “haja” e tudo se fez.

No princípio ou a principio criou Deus...

Claro que ficamos impressionados quando fósseis encontrados e analisados, são datados de milhões de anos...

De qualquer forma, aprendi a manter-me nos escritos sagrados tal e qual como estão. Hoje, conhecemos em parte, mas, chegará o tempo em que saberemos na plenitude; ora vem Senhor JESUS.

1.2 A data.

O século XV a/c em contagem regressiva até o ano do nascimento do Senhor  tem-se  que o livro foi escrito em qualquer ano entre 1500 a 1401.

O que vejo de interessante neste tópico é a observação do autor quanto à integridade do texto chegado até nós. Penso que tudo o que  Deus quis que chegasse até nós, esteve sob seus cuidados da forma como conhecemos e louvamos a Deus por tudo isso.  

1.3       Autoria.

Com o devido respeito a todos, acho as referências citadas nos evangelhos,  frágeis para provar que o livro foi escrito por Moisés,  por tratar-se apenas de citações que não deixa de ter o seu valor, todavia,  não consigo pensar em outra autoria que viesse relatar os fatos com tanta propriedade.

Moisés não precisava de outro escritor; era culto e viveu a experiência. Soube contar como ninguém e  a emoção dos personagens envolvidos na história como dele próprio, está em cada página dos livros.

40 dias no monte. Quanta coisa Deus contou para Moisés! Ex.34:28.
Não foi apenas as tábuas da lei que Moisés ouviu e relatou.


1.4       Local.

O cenário em que tudo aconteceu.

II -  OBJETIVOS DO GÊNESIS.

2.1 Fortalecer a fé da geração do êxodo.

Nós lemos e glorificamos a Deus, agora, imaginemos eles, os hebreus vivenciando toda aquela história, sendo parte de toda movimentação em direção a Canaã.

Quando lemos em Hebreus 12:18-21em que o autor reporta-se a Moises diante da visão no Sinai e diz: “...Estou assombrado e tremendo” percebemos o quanto Deus se revelou ao seu povo, como nunca em outros tempos.   Ex. 19:18


2.2 Responder as grandes perguntas.

Todas as grandes perguntas da vida, do nosso planeta e do universo, da criação a manutenção da ordem do universo, aprendemos na Palavra de Deus e nos aquietamos com o que não estiver expressamente revelado.

II – O CONTEÚDO DO GÊNESIS.

3.1 Criação.

Em dois capítulos a grande riqueza da revelação, de  como tudo veio a existir e que até hoje, pela falta de detalhes, nos permitimos montar toda história em nossa mente, principalmente a que envolve a criação do homem, da mulher e a possível ou não existência dos povos.

Só não podemos inventar o que a Bíblia não mostra de maneira mas clara.


3.2 A queda e a degradação humana.

Como tudo aconteceu para que o homem perdesse a comunhão com Deus e as palavras proferidas apontando para a redenção dando ao homem e mais ainda, para todos nós a esperança da redenção.

3.3 O diluvio.

O diluvio universal destruindo a primeira geração em que apenas Noé e sua família se salvam obedecendo à ordem de Deus.

A arca é um caso à parte, pois, aponta para Cristo que no meio de uma grande tempestade já muito próxima, atrai para si todos os que abrirem o coração para crer e alcançarem à salvação e agora, eterna.

3.4 O recomeço da civilização.

A partir do capítulo nove, a impressionante história da nova civilização, o surgimento dos povos com suas línguas naturais como conhecemos ainda hoje e saber que tudo isto tem a mão de Deus que resolveu confundi-los na torre de Babel.

3.5 A origem da nação de Israel.

A criação desse povo a partir de Abraão, que gerou Isaque e Jacó e este último, os patriarcas de Israel, ocupa grande parte do livro.


Israel, um povo especial, amado e odiado simultaneamente por todos os povos, se constitui no maior segredo entre as nações e interfere na redenção das nossas almas, pois, temos que esperar o cumprimento das profecias, pois, nada se concretizará em sua plenitude sem o povo de Israel ou povo de Deus.    Rm.2:28-29.

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