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sábado, 8 de agosto de 2015

EBD LÇ 7 - EU SEI EM QUEM TENHO CRIDO.

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 16/08/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I –  ORAÇÕES E AÇÕES DE GRAÇAS.
II – A CONVICÇÃO EM DEUS.
III – UM CONVITE AO SOFRIMENTO POR CRISTO.

                          SABEMOS EM QUEM TEMOS CRIDO



I – ORAÇÕES E AÇÕES DE GRAÇAS.

1.1       Ao amado filho.

É possível perceber quando palavras na boca de um homem são verdadeiras, coração reto, intenções puras e Paulo não “driblava” o tempo.

Outra característica do Apóstolo é que sabia valorizar quem lhe era útil na obra de Deus.

A maneira carinhosa de falar com Timóteo é digna de ser imitada.

1.2 A sensibilidade de Paulo.

Acho um pouco forte a maneira como o autor descreve os sentimentos contidos no verso 4 “desejando muito ver-te...), considero-a fortemente humana.

Observe-se pelo verso 3 que a força do amor de Paulo à Timóteo é movido por uma profunda preocupação dentro do mundo espiritual tanto que diz o apóstolo: “faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia”.

Essa relação entre Paulo e Timóteo chega a ser diferente da relação entre David e Jônatas que declara após a morte do amigo: “(Angustiado estou por ti meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras! Mais maravilho me era o teu amor  do que o amor de muitas mulheres”.

Mesmo essa expressão, para quem conheceu a história – bíblica – do rei David e dos livramentos promovidos por Jônatas percebe o valor dessa declaração que tá longe de se pensar em uma relação tão humana que permita alguém maliciar no pensamento moderno homo afetivo. 2Sm.1:26.

Em 2Sm 2:1 David levanta lembrança sobre a casa de Saul, mais notadamente de Jônatas que deixou filho; Mefibosete.

David era tão sensível quanto Paulo; sejamos sensíveis.

1.3 A fé de Timóteo.

A educação de Timóteo no seio da família é uma referência, mas, não penso que haja necessidade de tomar como exemplo, na forma como muitos querem que seja, por conta do contexto.

1 - Eram judeus e pai grego; isso bastava para o desenvolvimento da fé em Deus e do seu conhecimento juntado ao padrão moral do pai.

2 – O caráter podia ser mais bem cultivado diferente de nós que temos uma base moral social apodrecida, não sendo é claro, motivo para que erremos.

II A CONVICÇÃO EM DEUS.

2.1 Dons espirituais.

É bem profunda essa declaração de Paulo ao dizer: “(...) despertes o dom que há em ti pela imposição das minhas mãos...”. Não é um caso para se discutir sob qualquer forma, mas, pensar e pensar.

Quais virtudes devemos conservar e qual o tamanho da graça de Deus deve nos envolver para que impondo as mãos, possamos conceder pelo Senhor, alguma coisa para alguém? No contexto geral da Bíblia (NT) a resposta vem.

Quando penso nesse texto, ele não me remete para ICo 12 visto que, quando penso em ministério, penso na autoridade ministerial com todos os dons sem ter qualquer deles.

2.2 Espírito de fortaleza e de amor e de moderação.

É preciso considerar o verso 7 como uma continuidade do verso 6 não apenas como uma sequência para compreender o pensamento do autor quando diz: “Ao que parece, Timóteo estava enfrentando uma grande oposição à sua liderança...” é muito provável que sim.

- Pela idade de Timóteo.
- Pela miscigenação de ser filho de pai grego.

A igreja daquele tempo tinha questões similares as do nosso tempo.

Aproveito para lembrar que ao receber ministerialmente uma igreja, a entrega efetiva desta em nossas mãos vem sempre depois quando percebemos que Deus no-la entregou pela maneira como as coisas se conduzem dentro da paz e da harmonia.

2.3 Apóstolo dos gentios.

A preocupação dos homens contemporâneos é maior com a perpetuação do nome do que com a perpetuação das obras, daí a preocupação com os títulos o que não era o caso de Paulo, o verdadeiro e último dos apóstolos na sua linhagem.

III – UM CONVITE AO SOFRIMENTO POR CRISTO.

3.1 O fortalecimento na graça.

Fortificar-se na graça não é o mesmo que fortificar-se economicamente e em proteção de seguranças.

As vezes é preciso parar e verificar que obras estamos construindo.
Ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha.

3.2  Soldado de Cristo.

Que interessante esse tópico, tão bem descrito pelo autor e infelizmente, só consigo pensar nas contradições vistas hoje, quando os homens só pensam em si mesmos e em como enriquecer a custa do evangelho.

Poucos gostam de sofrer as aflições de Cristo...

3.3 O lavrador.

O autor fala sobre os que querem colher onde não plantaram. Assim fica fácil.

Não há glória quando se entra em trabalhos alheios.

Os apóstolos foram treinados para arar a terra, lançar a semente e colher bons frutos; como tudo hoje é industrializado, até a fé está entrando nessa. Fé produzida em série por articulações humanas, já vem com  prazo de validade vencida.


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