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terça-feira, 25 de março de 2014

EBD O LEGADO DE MOISÉS.


EBD para dia 30 de março de 2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – OS ÚLTIMOS DIAS DE MOISÉS.
II – MOISÉS, PASTOR DE ISRAEL.
III – APRENDENDO COM MOISÉS.

Em tempo: Moisés nos deixou exemplo de verdadeiro líder e um dos momentos marcantes em sua vida, foi sua fidelidade na construção do tabernáculo, como administrou os recursos entregues pelo povo.
  

I – OS ÚLTIMOS DIAS DE MOISÉS.

1.1  As palavras de despedida.

O cuidado de Moisés em levar o povo a refletir nos erros do passado e na importância de obedecer a Deus passando a mesma cultura para as gerações posteriores mostram o papel de um verdadeiro líder.

Um verdadeiro líder deve preparar o seu sucessor e confiar-lhe a responsabilidade na condução do povo, enquanto tem algum vigor e pode acompanhar a sucessão. Josué aprendeu bem com Moisés.


1.2  Moisés incentiva o povo a meditar na Palavra.

Estimular o povo a meditar na palavra não é o mesmo que fazer maratona de leitura bíblica como alguns orgulhosamente ostentam e cantam em “prosa” nos púlpitos: “Já li a Bíblia 20 vezes...”.

Ler a Bíblia 20 vezes não é o mesmo que meditar na Palavra do Senhor e se esforçar para praticar os seus ensinamentos. Contudo, não desprezo os que se aplicam aos programas de leitura da bíblia.


1.3  Moisés vê a terra prometida e morre.                  

Era Moisés da idade de 120 anos quando morreu e Deus ocultou o corpo de Moisés, com certeza, para que não aplicasse nele,  a técnica do Egito de embalsamamento e o venerassem  até o dia de hoje. Por muito menos adoraram a serpente ardente que Moisés levantou no deserto. Nm 21:9 e IIRs 18:4.



1.4 Moisés nomeia seu sucessor.

Consideremos o comentário do autor com relação a sucessão. Muitos não o fazem e quando morre, a igreja fica cercada de lobos dispostos a tudo incluindo violência física para assumir o pastorado. É preciso saber a hora de parar.



II – MOISÉS, PASTOR DE ISRAEL.

2.1 Homem de Deus.    

Homem de Deus não é aquele que construiu o maior templo do ministério e sim, aquele que soube conduzir o povo em torno de Jesus; que cumpriu bem e biblicamente a carreira proposta, preparando o povo para todo embate.


2.2 Homem de oração.                            

Moisés buscava na oração, conhecer os caminhos do Senhor para melhor conduzir o povo e; “mostra-me a tua glória”.

Os crentes precisam correr atrás desses dois objetivos?
O caminho e a glória estão reveladas no novo testamento de maneira evidente para que ninguém tropece na vida cristã.

A oração deve buscar conforto para a alma, adoração e intercessão.


2.3 Homem de fé.                              

Lembrar que os milagres realizados por Moisés tinha como importância, convencer Faraó para deixar o povo de Israel sair.

Os milagres não devem fazer com que o homem cresça e Jesus diminua.

Os milagres são ferramentas poderosas de convencimento na pregação do evangelho.

     

III – APRENDENDO COM MOISÉS.


3.1 A cultivar comunhão com Deus.

Quando se fala em cultivar comunhão com Deus nestes dias, logo vem a mente os devotados que oram nos montes, encontram nomenclaturas para dar título novo a uma matéria antiga como; “crentes reformados”, “varões de fogo” e tantos outros, deixando de lado o que é verdadeiramente essencial.

É difícil compreender como se pode aplicar tanto esforço para conhecer Deus pela teologia ou por jejuns e consagrações prolongadas com profundas abstinências sem se preocupar em agir de forma coerente, como Jesus ensinou sobre os verdadeiros adoradores que se completa com o chamado para socorrer os aflitos, aquecer os desprotegidos, aplacar a fome de quem precisa, nem mesmo com os domésticos da fé.

Só mesmo repetindo a leitura de Isaias 1:17.

3.2 A ter comunhão com outros crentes.

Ter comunhão com outros crentes é amar, seja de qual igreja for, afinal de contas, que culpa tem os discípulos de terem maus líderes? Ressalvo apenas os humildes que certamente procuraram apoio espiritual em alguma igreja tradicional e não encontraram.

Cobramos justiça e não praticamos a verdadeira justiça.

Quando Jesus formou a sua igreja e soprou sobre ela dando-lhe vida (Jo.20:22), não a instituiu para o fim que tem sido dado; que esqueçam da palavra do Senhor: “Misericórdia quero e não sacrifício” Mt.9:13 e 12:7.

Não se despreza por conta de conhecer a Palavra de Deus, a dedicação ao jejum e a oração de forma conveniente e despretensiosa.

 Atos 2:26-47 – Perseveravam unânimes no templo e comiam juntos com singeleza de coração.


3.3 Aceitar o ministério de líderes piedosos.

Considerem a importância das palavras do autor quando diz: “Os líderes são instrumentos de Deus para alimentar e nutrir seu povo...”.

Muitos ignoram isto:
Os departamentos que existem nas igrejas, fazem dos crentes alvos de convite para lidera-los, pastores de grupos menores com a mesma obrigação ou dever que tem o pastor com o grupo maior, com a igreja. Se cumprirem bem o papel, os resultados serão ótimos, para todo o conjunto.

Fica mais fácil, o professor da EBD, a dirigente do círculo de oração, o maestro do coro da igreja, do conjunto de jovens,  a jovem monitora das crianças entre outros, acompanhar as vidas, pautar as necessidades de cada uma, daquilo que muitas vezes escapa aos olhos do pastor da igreja por tantos outros compromissos.

3.4 A ter cuidado com os inimigos.

Os inimigos estão por toda parte com aparência de piedade 2Tm 3:5.

É preciso ter muita cautela, pois, pessoas nada convertidas que foram agregadas a igreja fazendo-a inchar em número, carregam no coração os vícios do mundo, principalmente com relação a costumes imorais, como as relações físicas homossexuais; isso está tentando minar a igreja, infelizmente começando por muitos púlpitos corrompidos.

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