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domingo, 5 de janeiro de 2014

EBD LC 2 UM LIBERTADOR PARA ISRAEL


LIÇÃO 02 UM LIBERTADOR PARA ISRAEL.
EBD para dia  12/01/2014.
PONTOS A ESTUDAR:
I – MOISÉS – SUA CHAMADA E SEU PREPARO.
II – AS DESCULPAS DE MOISES E A SUA VOLTA PARA O EGITO.
III – MOISES SE APRESENTA A FARAÓ.


Em tempo:  Compare esses dois textos:
Ex. 6:30 – “Sou incircunciso de lábios...” ARC.

                  “Não tenho facilidade para falar...” Nova Versão Intern.

                   “I am of uncircumcised lips...” Versão AVS.

Prevalece o adjetivo “incircunciso” que nos leva a pensar sobre uma pessoa sem o devido preparo para falar sobre “aquele assunto específico”.

Atos 7:22 “E Moisés foi instruído em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em suas palavras e obras.

A questão é simples; Moises fez o que hoje não se faz: Reconhecer que a obra de Deus não está na mão de quem tenha estudado qualquer ciência humana e a isso chamamos de humildade.

I – MOISÉS – SUA CHAMADA E SEU PREPARO.
1.1        Deus chama o seu escolhido.
É notório que Deus só chama pessoas comprometidas com o seu trabalho ou ofício, portanto Moisés é mais um exemplo.
Não é possível julgar pessoas pelas circunstâncias que as envolva e nesse sentido podemos dizer que há exceções:
Mt. 20:6-7 “E, saindo perto da hora undécima, encontrou outros que estavam ociosos e perguntou-lhes: Por que estais ociosos todo o dia? Disseram-lhe eles: Porque ninguém nos assalariou. Diz-lhes ele: Ide vós também para a vinha e recebereis o que for justo”.
Não posso fazer julgamento comportamental nessa área quando o próprio homem acaba assumindo um importante papel entre Deus e os convocados à obra que envolve à igreja do Senhor.
Nota: A verdadeira chamada está acima de todo e qualquer interesse ministerial.

Quanto à preparação de Moisés, entendemos que a vida de comunhão com a igreja é o melhor preparo para quem quer servir o Senhor. Ninguém melhor que a igreja para aprovar ou reprovar os nossos frutos.

1.2        O preparo de Moisés.
Há algo que considero importante do ponto de vista da observação de todos os personagens da Bíblia.
O que temos conosco? Peixes, pães, teologia, conhecimento científico em outras áreas do saber, facilidade de comunicação? Deus usa o homem com aquilo que ele tem.

1.3        O objetivo da chamada divina.
Tirar o povo do Egito.
O autor aplica isto nas questões que envolvem muitas igrejas no tocante a ter o Egito dentro do seu território (Egito = mundo) ou tirar realmente pessoas da escravidão.
A história do Êxodo tem muita similaridade com a vida da igreja nos nossos dias no tocante a questão do mundanismo e a vontade do povo em voltar ao Egito; basta ver as aplicações que o autor da carta aos Hebreus faz:
Cap. 3:8 “Não endureçais o vosso coração”.
Cap. 4:1 e sgts. “...deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fique para trás”.

II – AS DESCULPAS DE MOISES E A SUA VOLTA PARA O EGITO.
2.1 O receio de Moisés e suas desculpas.
O autor pega no ponto principal, as desculpas de Moisés chamando a atenção dos que são chamados pelo santo ministério das nossas igrejas.
Uma pessoa sem chamada genuína, não tem esses traços de Moisés. Que conhece o valor da obra, faz exatamente o que Moisés fez.

2.2 Deus concede poderes a Moisés.
Sempre que Deus chama o homem para o seu trabalho, independendo da doutrina dos dons do Espírito Santo, ICo 12,  Deus dá graça e poder para o exercício do ministério.
Não tenho o dom de curar, nunca tive, todavia, muitos milagres, Deus operou no exercício do meu ministério.
O que digo acima, não quer dizer que o ministro venha a desprezar os dons espirituais e suas diversas formas de manifestação.

2.3 O retorno de Moises.
O autor fala da bênção da família no retorno de Moisés ao Egito. Este tem sido o maior dilema para muitos pastores e nesse campo, não me atrevo a fazer qualquer crítica. Muitos pastores têm sido vítimas da sua própria entrega. Tenho uma respeitável família e sei bem o que essa questão significa. Ensine seus alunos a orar por todos os pastores.

III – MOISES SE APRESENTA A FARAÓ.

3.1 Moisés diante de Faraó.
Essa aproximação entre Moises e Faraó, só vem consolidar a ideia de que nada sai barato no tocante ao Reino de Deus. Custou caro para os apóstolos, custa caro para nós também. Só quem não sabe dessas coisas, são os mercantilistas de plantão que usam o povo para proveito próprio.

3.2 A queixa dos Israelitas.
A princípio, nenhuma murmuração é aceita, todavia, o homem de Deus precisa minimizar as causas da murmuração.
O que tem de gente que trabalha “em surdina”, no meio da igreja para desestabilizar o seu pastor, é coisa horrível.

3.3 Deus promete livrar o seu povo.
Todas as promessas de Deus cumprem-se para nossa alegria; tanto as promessas da vida eterna quanto as promessas da vida presente no tocante a cuidar de cada um de nós.
É preciso estimular a fé dos irmãos para esse entendimento. Vejam quanta lição de vida tiramos dessa lição que com certeza será uma bênção para todos nós.


 

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