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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

EBD LC 9 - TEMPO PARA TODAS AS COISAS.


LIÇÃO 09 TEMPO PARA TODAS AS COISAS.
EBD para 01/12/2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM.
II – DISCERNINDO OS TEMPOS.
III – O TEMPO E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.
IV – ADMINISTRANDO O TEMPO.


Em tempo: Como viver melhor neste mundo. Com certeza, o pensamento filosófico do autor, Salomão, nos dá uma visão panorâmica sobre o assunto. O livro traz assuntos por demais importantes para lermos a apurarmos o nosso gosto pelas pretensões de ser e ter.


I – ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM.
1.1        Datação do livro.
Algumas informações como data, têm a sua importância, como referência aos fatos. Com certeza, Eclesiastes não foi escrito no começo do reinado de Salomão. Este livro é um pensamento filosófico próprio de quem viveu bem, com pompas e riquezas para descobrir que tudo não passou de uma grande bobagem. “Vaidade de vaidades, tudo é vaidade” declaração por demais lacônica.


1.2 Conhecendo o pregador.
As palavras tomam melhor sentido, quando conhecemos o pregador. Isto deve fazer parte do nosso julgamento pessoal e principalmente nos dias de hoje, quando surgem pregadores como praga de gafanhoto.

II – DISCERNINDO OS TEMPOS.
2.1 A transitoriedade da vida.
É muito interessante como o autor da lição interpreta o pensamento do escritor neste ponto. Caso Salomão, nesse período da sua vida, vivesse entre nós, o que diria ao ver tantas pessoas, roubando, matando e corrompendo-se pela vil riqueza, como se a vida tivesse mais valor que a dele, no seu tempo como rei.
Pela busca fácil de riquezas, o homem moderno, principalmente os nossos políticos, devem achar que encontraram a verdadeira razão de viver.

2.2 A eternidade de Deus.
Neste ponto e pela sua grandeza, o professor deve chamar a atenção dos alunos para que entendam o contraste da vida humana com todos os seus conflitos, em relação ao que Deus nos dá por concessão da sua graça. O contraste das gerações que passaram por esta terra com uma única geração que Deus porá na nova terra diante de um novo céu.

III – O TEMPO E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.
3.1 Na família.
Leia o texto com seus alunos e procure tirar o máximo proveito dele, aplicando-o a vida presente, considerando que o foco da vida, voltou-se inteiramente para outras direções, abandonando o que é mais importante,  à família, dádiva de Deus.

3.2 No trabalho.
É bem possível que este ponto provoque polêmicas e é bem suscetível à isso, pois, na questão do trabalho e conceito de mais valia, estão as nossas guerras, as lutas sindicais ou de classes ao longo dos anos após o advento do processo industrial e da tecnologia.
O homem parece não conhecer outra coisa, senão, trabalho. Nada há socializado no sistema atual de produção: Trabalha-se muito para o conforto e o prazer.

IV – ADMINISTRANDO O TEMPO.
4.1 Evitando a falsa sabedoria e o hedonismo.
Hedonismo = Doutrina moral em que a busca do prazer pessoal é a única preocupação.
Temos aqui, duas frentes pelas quais o homem se desgasta tanto: A frenética busca pelo conhecimento e a busca da felicidade pelo ganho.
No final de tudo, coroa de flores sobre o caixão e a célebre marcha fúnebre e até esta, tocada para poucos.

4.2 Evitando a falsa prosperidade e o ativismo.
Recomendo a leitura deste tópico com seus alunos, muito interessante.
Tenho uma cliente com 92 anos de idade, um patrimônio de 4 milhões e só. Sem filhos, sem netos, sem familiares que encham de alegria uma casa, pelo menos nos finais de semana. Realmente, tudo é vaidade.

 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

EBD LC8 - A MULHER VIRTUOSA.


LIÇÃO 08 A MULHER VIRTUOSA.
EBD para 24/11/2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A MULHER VIRTUOSA COMO ESPOSA.
II – A MULHER VIRTUOSA COMO MÃE.
III – A MULHER VIRTUOSA COMO TRABALHADORA.
IV – A MULHER VIRTUOSA COMO SERVA DE DEUS.


Em tempo: A figura da mulher virtuosa na visão da mãe do rei Lemuel, retrata o papel da mulher em um contexto social, completamente diferente do nosso, onde se percebe a pouca ação do marido, a não ser, a confiança nela depositada. Na atual conjuntura, esse tipo de mulher parece não mais existir. Nem preciso ir muito longe, na minha rua, o dia mal amanhece e elas passam carregando o filho nos braços, com toda proteção,  chovendo ou não. Vai deixa-lo nalguma  creche ou na casa de algum parente, para depois, encarar o transporte público e lutar bravamente para que o filho tenha mantimento.
Assim é a mulher virtuosa do século XXI.

 I – A MULHER VIRTUOSA COMO ESPOSA.
1.1        Tem a confiança e o respeito do marido.
Convivi com inúmeros casais ao longo da minha vida ministerial e com certeza, o amor, a confiança e o respeito, devem ser mútuos, tornando os compromissos do lar, sustentáveis.
Sempre que a sociedade passa por transformações, o relacionamento familiar vão igualmente se transformando, todavia, há valores imutáveis no matrimônio.
O autor cita a palavra confiança, buscada no Hebraico como: “Sentir-se seguro”.  Essa segurança proporciona o lado saudável da vida familiar.

1.2        Tem a admiração e o respeito do marido.
Estando a ensinar na minha classe, leria este tópico para os meus alunos. Há homens que mesmo diante de tantas demonstrações, ignora o valor do elogio, mas, gosta de ser elogiado.


II – A MULHER VIRTUOSA COMO MÃE.
2.1 É educadora.
A melhor ferramenta para educar família é à força do exemplo e nesse quesito, o papel da mulher e do homem, se completam.

2.2 É afetuosa.
Não havendo afeto, o esforço dos filhos para alcançarem qualquer estabilidade, exigirá muito esforço. É bom, quando a mulher dá afeto aos filhos e igualmente o marido.
Vivemos em um mundo muito complexo e contraditório. Conheci jovens abençoados que cresceram em lares sem qualquer afeto.

III – A MULHER VIRTUOSA COMO TRABALHADORA.
3.1 É dona de casa.
Penso que a maior realização feminina é cuidar e suprir o seu lar.
A vida moderna afastou para longe do lar, mulheres que hoje cuidam de atividades empresariais; realizadas por um lado e infelizes por outro.
Te havido muito retorno da vida empresarial à vida do lar.
Feliz seríamos, mais ainda, se todas as mulheres pudessem estar ao lado dos filhos e o marido cumprindo o papel de provedor sem qualquer sobressalto.

3.2 É empreendedora.
O empreendedorismo é a marca da mulher moderna e feliz o marido que tem prazer em compartilhar com mais eficácia dos deveres domésticos.
A falta de compreensão do marido e de ajuda, tem sido o pomo de muita discórdia entre o casal.

IV – A MULHER VIRTUOSA COMO SERVA DE DEUS.
4.1 Dá um bom testemunho.
O autor compara dois modelos de mulheres, descritas no próprio livro de provérbios. A tola, 14:1 destrói o próprio lar.
O que leva uma mulher a ignorar os valores da mulher virtuosa?
A melhor resposta é para o reconhecimento da falta de exemplo dentro de casa.
Filhas que tem como mãe, uma mulher virtuosa, com certeza seguirá os passos exemplares dela, tornar-se-á uma excelente esposa e dona de casa.

4.2 É temente a Deus.
Se a mulher é temente a Deus, suas virtudes serão percebidas por todos os familiares. A sociedade moderna com todas as suas o propostas de transformação da mulher, dando-lhe como modelo padrão, a que concentra todo esforço na beleza exterior, as tem afastadas de Deus, começo da decadência moral.

Falamos tanto da mulher virtuosa, porém, se não tiver um homem virtuoso e temente a Deus do seu lado, só não podemos dizer que tudo que faz, tornar-se-á vão, por que a mulher virtuosa fará sempre pelos filhos, tornando-a mais corajosa e resoluta ainda.

 

 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

EBD LC.7 CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A HUMILDADE.


LIÇÃO 07 CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A HUMILDADE.
EBD para 17/11/2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O SÁBIO VERSUS O INSENSATO.
II – O JUSTO VERSUS O INJUSTO.
III – O RICO VERSUS O POBRE.
IV – O PRINCIPE VERSUS O ESCRAVO.

Em tempo: Senso e contrassenso é o espírito desta lição, mostrar os dois lados, da virtude e da contra virtude, do bem e do mal, do justo e do injusto, da humildade e da arrogância, momento para boa reflexão e permita Deus, momento para correção de percurso. Sempre é tempo de rever nossas posições e valores.

I – O SÁBIO VERSUS O INSENSATO.
1.1        Sabedoria e humildade.
O Evangelho é a porta de entrada ao terreno fértil da sabedoria, daí, a razão de entendermos que o crente que experimentou o novo nascimento, tem acesso fácil a esse campo, usufruindo da graça de Deus que nos permite circular nos meios sociais, com tanta facilidade, mesmo sem ser um acadêmico de qualquer ciência.
A sabedoria é o único antídoto capaz de neutralizar os efeitos da falta de humildade nos casos que se requeira e para o sábio, a humildade já está alojada no coração.

1.2        Insensatez, arrogância e altivez.
 O arrogante é portador de muitos predicados negativos.
Não valoriza o semelhante nem aquele que de alguma forma contribuiu para sua ascensão em se tratando de oportunidades recebidas.
O arrogante não se incomoda de humilhar o próximo.
Na terceira carta de João a figura arrogante de Diótrefes é reproduzida.
O arrogante no seu íntimo, não reconhece nem a graça de Deus sobre sua vida. O arrogante tem um comportamento facilmente identificável.
Vê-se muitos pregadores com sintomas de arrogante.
A insensatez é uma das características do arrogante.

II – O JUSTO VERSUS O INJUSTO.
2.1 Justiça e humildade.
A justiça é um dos atributos de Deus pelo qual ele ordena todas as coisas em favor dos homens em igualdade de número, peso e medida.
Assim deveria ser com todos os homens em relação ao semelhante, principalmente os que detêm alguma forma de poder.
Muitas parábolas de Jesus foram propostas como forma de mostrar a justiça de Deus. Ex. A dos trabalhadores e as diversas horas de trabalho, Mt.20.
O que age com justiça expõe o tamanho da sua humildade sem qualquer esforço para isso.

2.2 Injustiça e arrogância.
Sempre dizemos que a Bíblia em resposta para tudo e de fato, tem.
Injusto – A parábola do credor incompassivo em Mt.18:28-30 além de injusto, agiu com profunda arrogância contra o seu devedor.
Arrogante – Nabucodonosor, Dn 4:30 “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para casa real, com a força  do meu poder e para glória da minha magnificência?”.

III – O RICO VERSUS O POBRE.
3.1 Riqueza e arrogância.
O autor trata de forma equilibrada quando mostra situações e o inverso dela. Situação positiva para o homem que trabalha e de maneira justa adquire sua riqueza, nem por isso se torna arrogante, presunçoso, achando-se a figura mais importante do meio. Pelo menos, não deve.
Por outro lado, temos o pobre que não é maldição como alguns tentam impor por seus ensinamentos cheios de interesses. A pobreza pode ser culpa da indolência ou falta de criatividade e empenho nas tarefas.

3.2 Pobreza e humildade.
Há pobres arrogantes, quando recusa a mão que pode lhe socorrer.
A pobreza não é sinal que Deus beneficia a quem quer de maneira proposital, mas, inconsequente, todavia, a Bíblia nos mostra que Deus não nega bem algum àqueles que amam a sua Palavra, o maior exemplo é a vida de Abraão.

IV – O PRINCIPE VERSUS O ESCRAVO.
4.1 Realeza: Arrogância e humildade.
Israel viveu sob uma monarquia com características muito peculiares pelos compromisso com Deus. Mesmo com todas as considerações, Israel teve reis absolutamente ímpios. Para Israel, considerava-se a impiedade em relação a Deus e em relação ao povo.
Após a morte de Salomão, seu filho Roboão ou Reoboão começou a reinar com 41 anos e começou mal, (IRs 11:43) e tomou posição em prejudicar o povo 12:10.

4.2 Escravidão: humildade e realeza.
O servo prudente dominará sobre o filho... Pv 17:2.
Não há dúvida que este assunto é vasto e rico em acontecimentos históricos. Sempre que um governante age com impiedade, procuramos conhecer o seu histórico de vida e logicamente o que se depreende é que há governantes humildes e justos, tendo origem pobre como também alguns de origem abastada.

O razoável seria que pessoas tendo vindo de camadas humildes da sociedade, encontrando seu lugar ao sol, estendesse a mão àqueles, semelhantes,  na proporção exata das possibilidades, ajudar tantos quanto pudesse, mas, infelizmente muitas vezes vemos acontecer exatamente o contrário.

 

 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

EBD - LC 6 O EXEMPLO PESSOAL NA EDUCAÇÃO


LIÇÃO 06 O EXEMPLO PESSOAL NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS.
EBD para 10/11/2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A IMPORTÂNCIA DIS LIMITES.
II – ENSINANDO ATRAVÉS DO EXEMPLO (VALORES).
III – EDUCAÇÃO INTEGRAL.

Em tempo: O texto de Pv. 4:1-9 é simplesmente fantástico, perfeito e nos dá o entendimento do que parece ser um segredo, como famílias conservam uma vida ilibada, Avôs, pais, filhos e netos.  A religião, no sentido mais puro como meio de se encontrar Deus, tem um peso significativo na educação e moral das famílias.

I – A IMPORTÂNCIA DOS LIMITES.
1.1        Satisfazendo necessidades, não vontades.
O que é verdadeiro é incontestável, o que diria neste ponto aos meus alunos?
1)   Nada que viesse a mudar este princípio que é verdadeiro!
2)   Não deixaria de considerar o mundo real com suas nuanças considerando a ausência sentida por excesso de trabalho,  quando satisfazer vontades, torna-se um “cala boca” para os filhos.
3)   Não sabemos quantos pais, tem consciência dessa diferença entre necessidades e vontades e o que se põe como prioridade.
4)   A sociedade acaba assumindo todos os riscos por aquilo que faz ou aceita, mas, a Palavra de Deus não muda.

1.2        Presença versus Agressão.
Tendo criado quatro e pela graça de Deus com bons resultados, até hoje não conheço a receita de bem criar filhos, no sentido da vida diária de cada um. A vida é uma eterna contradição de verdades.
Muitas coisas precisam serem revistas.
Sempre que vejo tratar desse assunto, temos em mente a violência no tratamento; não me refiro a violência que leva à morte, mas, a entendida como suficiente para educar.
1)   Violência nunca foi característica de boa educação.
2)   Até as varas de provérbios podem ser substituídas como lições de exemplo moral ou como palavras de moralização.
3)   Por vezes, preferiria que meu pai me batesse a passar aquele “sabão” que me fazia chorar.
4)   Quem mais procura satisfazer as vontades são as mães como na mesmo proporção elas tem a capacidade de educar os filhos.
5)   Penso que pai não educa filho; marca com presença e exemplo de vida moral. Pai tem a tendência de disciplinar dependendo das reclamações do dia.

 II – ENSINANDO ATRAVÉS DO EXEMPLO (VALORES).
2.1 Ética da personalidade.
Nessa questão, o autor trás a lembrança Pv. 7 e faz considerações pontuadas que precisam ser levadas em conta e lidas aos alunos.

1)   Na fase da infância que vai dos 6 aos 14 anos de idade, a criança busca assimilar tudo o que ouve e vê, mas, de forma empírica em casa, nas ruas  e nas escolas. A somatória disso tudo começará a ser digerida a partir dos 14 anos de idade quando a criança começará a definir a sua própria identidade.

2)   A melhor maneira de neutralizar os efeitos nefastos da educação mundana é fortalecer os laços dentro de casa, com verdades, com amor e com maior frequência, o estar juntos.

2.2 Ética do Caráter.
O texto desse ponto é curto, maravilhoso e convém ler com calma para os alunos, observando o quanto absorvem do assunto proposto.
Nos sentimos frustrados por perceber que a cada dia e considerando o crescimento da igreja, nos tornamos impotentes no sentido de corrigir o percurso de muitos crentes com a aplicação da Palavra do Senhor.
-Vivemos o tempo das subjetividades (forma de proteger os nossos interesses).
-O tempo de busca das vantagens pessoais a qualquer custo.
Que o Senhor nos ajude a vencer a nós mesmos para que nossos filhos nos vejam como exemplo de virtudes.

 III – EDUCAÇÃO INTEGRAL.
3.1 Desenvolvimento mental.
Um pastor que não investe principalmente nos jovens para que estes tenham um desenvolvimento sadio, deve andar com apenas uma perna.

Ensinar os jovens é ensina-los a conhecer a Deus e a identificar os caminhos oferecidos pelo mundo (sistema).

3.2 Desenvolvimento moral.
O autor fala de três importantes elementos que são as bases da moral humana.
JUSTIÇA – O DIREITO E A RETIDÃO.
Justiça não é somente dar a alguém o que lhe pertença é ser coerente em todos os seus julgamentos.

O DIREITO – Saber que temos obrigações com a pátria e com a sociedade é o Direito das coisas públicas, mas, também, o Direito das coisas espirituais cuja regra é a Bíblia Sagrada.

RETIDÃO – Não seguir os caminhos da impiedade por mais vantajoso que pareça.

 
O Governo cede a pressão de grupos minoritários como o GLBT para incutir na mente das crianças uma ideia distorcida dos valores familiares. Estamos atrasados, devemos atacar o mal pregando a verdade da Palavra de Deus.

 

 

 

 

 

domingo, 3 de novembro de 2013

SEREI COMO DEUS AO JULGAR!


Quem lê a Bíblia, sabe perfeitamente bem o que faz separação entre o homem e Deus, sabe pela Palavra do Senhor, quais atos tornam o homem aceito ou condenável diante de Deus.
A rigor, nem preciso pensar em “pecado original” que tem como pano de fundo, a desobediência do homem no jardim do Éden,    registradas em Gn. 3 e que se convencionou chamar esse acontecimento de     “pecado original” ou seja o que deu origem ao pecado para consumar os demais   quanto a espécie de cada um deles: Adultério, homicídio, furto entre outros, além dos pecados morais, a gula, a preguiça, a inveja e etc.

Ao transgredir a ordem de Deus, a humanidade ficou sujeita ao pecado, pela vaidade, Rm 8:20, o mesmo pecado com que pecou Lúcifer  querendo ser maior que o Criador. Deus assim os sujeitou para que no tempo certo ou na plenitude dos tempos, pelo seu filho, pudesse remir a criatura que estava presa à lei do pecado e da morte. Todos pecaram e assim, foram destituídos da glória de Deus. Rm. 3:23 e  Rm.7:8.
Podemos dividir a humanidade em três grupos:

1) Os que  com  um  coração  quebrantado,  entregam  suas  vidas  a     JESUS, reconhecendo  pelo   seu  amor,  o  poder  de  perdoar  os  nossos       pecados, purificando-nos pelo seu sangue e pela lavagem da água, isto é, pela Palavra que neste sentido,  operam um duplo milagre.
O Sangue purifica o homem do seu pecado, permitindo a sua aproximação com Deus e a lavagem é o efeito da Palavra, limpando-nos de  todos os costumes e misérias humanas, enfim, de todos os vícios que vilipendiam o homem, promovendo-o a dignidade de cidadão dos céus.
 
2)   Os que ainda não tiveram um encontro com o Senhor e depende do empenho de cada um nós, de leva-los à Cristo pelo  conhecimento do evangelho. Cornélio e Paulo, foram  exceção  cuja  conversão  se  deu por ação direta do   Senhor, o primeiro no caminho de Damasco e o segundo, o anjo do Senhor mandou chamar a Pedro.

3) Os que rejeitam, o amor da verdade para se salvarem 2Ts. 2:10-12. Este terceiro grupo, recusa o conhecimento de Deus da sua Palavra por interferir de forma impeditiva na moral humana, condenando os seus maus atos.

Não há prediletos ou predestinados, (Conceito bíblico para eleição e predestinação que tem outra conotação).  Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que, TODO aquele que nele crê, não pereça mais tenha a vida eterna, (Jo 3:16 grifo meu) sem a mediação de qualquer personalidade bíblica.

Enfim, a Bíblia tem regras rígidas que não podemos mudar para satisfazer os nossos desejos carnais.
A Bíblia apresenta exceções?  Sim  de  fato  a  Bíblia apresenta  exceções,  mas, estas, são exclusivas do Senhor e não podemos lançar mão delas  para justificar erros, para condenar ou absolver alguém pelo seu pecado.

Ao encontrar-se com a mulher samaritana, JESUS, não ficou tripudiando na condição de mulher de muitos maridos. Conhecendo o coração dela, abriu-lhe a porta da graça levando-a  a conhecer à sua bondade e salvação,  tornando-a grande testemunha da verdade do evangelho, assim com Zaqueu o publicano e outros.
Vivemos em um mundo tão conturbado e muitas vezes somos o agente dessa conturbação e queremos exercer juízo de valor sobre a criatura humana.

O nosso papel é evangelizar, amar e contribuir moralmente pela conservação da nossa alma e de quem nos assiste.

Não cabe a nós, julgar e condenar, mesmo que o nosso raciocínio teológico seja o mais correto. Céu e inferno existem, mas, quem tem a chave é o Senhor.

Alguns dizem, mas, temos que julgar, sim, nem se trata de julgar, mas, de denunciar todo tipo de impiedade e de comprometimento à salvação, sem aquele espírito de querer queimar todo mundo. Nem Miguel o grande príncipe do Senhor, lançou sentenças contra Satanás, mas, disse: O Senhor de repreenda Jd V.9
Caso contrário, não seremos filhos e sim deuses.

O julgamento está contido na palavra de Deus e devemos advertir a todos para que busquem refugio no Senhor. Jo. 5:22 e 24. Sugiro a leitura do texto aqui citado, para compreender que Deus preparou tempo para todas as coisas; tempo para salvar e tempo para condenar e julgar.

Agora, no tocante a eleição  e predestinação, essas duas  doutrinas são pré-existentes; Deus as estabeleceu dentro do propósito de salvar toda criatura e aos salvos ou nascidos de novo, tê-los no celeiro da eleição do qual fazemos parte segundo o seu grande e eterno amor. Delas fazemos parte enquanto permanecermos fieis. 
Os   limites  do nosso  julgamento  devem  pesar  sobre  os  atos      morais que comprometam a obediência    à  Palavra de Deus. Julgar os atos não é o mesmo que julgar as pessoas, pois   estas,   podem   perfeitamente alcançar a graça do Senhor, tornando-se uma   pessoa  abençoada  e  feliz.    Os  que    frequentam qualquer igreja evangélica,  não  estão  lá  por   que eram bonzinhos. A Bíblia é clara   quando  diz que   Deus  olhou  do céu a terra e não viu um justo sequer, ninguém que buscasse a Deus. Sl 14:1 Rm.3:10-12.

JESUS, pela obra da expiação no calvário cujo preço foi o seu próprio sangue, nos remiu da lei do pecado e da morte, justificando-nos diante de Deus. A Bênção da remissão ocorre com aqueles que abrem o seu coração e o recebem como Salvador Pessoal.

“Eis que estou à porta e bato, se alguém abrir a porta, entrarei em sua casa, cearei com ele e ele comigo.”  Ap. 3:20.

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