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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

EBD LC.01 O VALOR DOS BONS CONSELHOS.

LIÇÃO 01 O VALOR DOS BONS CONSELHOS.
EBD para 06/10/2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – JOIAS DA LITERATURA SAPIENCIAL.
II – A SABEDORIA DOS ANTIGOS.
III – AS FONTES DA SABEDORIA.
IV – O PROPÓSITO DA SABEDORIA.


Em tempo: Não se deve desprezar conselho por conta de fracassos na vida do conselheiro. Somos bastante tendenciosos a isto, desprezar mensagens por que um dia fulano cometeu algum deslize; o importante é avaliar o conselho. O livro de Provérbios e Cantares, nos ensinam muito sobre o que não devemos fazer e o que acontece quando fazemos o que não deve ser feito.


I – JOIAS DA LITERATURA SAPIENCIAL.
<!--[1.1  O livro de provérbios.
<a) Há quem diga que Provérbios tem 31 capítulos sendo um para cada dia. Pela divisão de meses do ano, isso combina quanto o mês é de 31 dias o que deixa transparecer que não houve qualquer propósito.
<b)Com tantos provérbios maravilhosos, fico a me perguntar por que há crentes que publicam nas redes sociais, pensamentos de filósofos ateus, Md.Teresa de Calcutá, pensamentos do budismo, Paulo Coelho Chico Xavier e tantos outros, falta de ler a Bíblia e principalmente Provérbios e Eclesiastes? Lamentável.

<!--[1.2 O livro de Eclesiastes.
Como alguns trechos do livro de Jó, temos em Eclesiastes, o que podemos chamar de filosofia humanista  pura. Nem quero pensar em filosofia do ponto de vista acadêmico ou escolástico, mas, a filosofia que trata da vida, do nascimento a morte e da crença em Deus. Para nós crentes, a filosofia da vida é mais abrangente por que cremos na eternidade em Cristo.
Particularmente considero que Eclesiastes oferece o pensamento completo da vida. O bem e o mal são explicados de maneira clara e educativa.  A riqueza de conselhos é algo que sublima a alma como o capítulo 12 que usamos para exortar os jovens sobre as verdades da vida.
O livro de Eclesiastes supera todas as expectativas.
Capítulo 3 – Há para todas as coisas, um tempo determinado por Deus. Quem nesse mundo definiria melhor esse tempo?

II – A SABEDORIA DOS ANTIGOS.
2.1 A inteligência dos sábios.
O texto de IRs. 4:29-34 fala de Salomão e de muitos outros sábios, suplantados pelo rei, todavia, não podemos nos esquecer que a sabedoria de Salomão, não nasceu com ele nem foi produto da sua inteligência. Ele pediu e Deus lhe concedeu.
Bom lembrar que inteligência e sabedoria nem sempre se encontram nas praças.  Há pessoas inteligentíssimas sem um pingo de sabedoria.
Tiago mostra que o Senhor ainda dá sabedoria Tg. 1:5.
Sabedoria não impede que se cometam erros, caso esta venha a ser desprezada nos momentos das escolhas e decisões.

2.2 A sabedoria de Salomão.
O autor cita escritor que reconhece a singularidade da sabedoria de Salomão, mas, na mesma medida, às vezes ficamos a perguntar por que um homem com tanta sabedoria e poder reconhecidos no seu tempo e após, poderia afastar-se tanto do compromisso com Deus que o assistiu como assistiu a Davi, seu pai.
Os capítulos 6:20-35 e o capítulo 7, impressionam pela maneira como demonstra as consequências do adultério e da fornicação.
O que impede o homem de pecar é ter uma vida muito próxima a Cristo em todos os momentos. O mal alcança grandes líderes no meio do povo de Deus.

III – AS FONTES DA SABEDORIA.
3.1 A sabedoria popular.
Os textos citados pelo autor neste tópico mostram que muita sabedoria pode ser encontrada no meio do povo.
Precisamos considerar que não somos os únicos detentores do saber. Encontramos pessoas simples, cheios de sabedoria, sem escolaridade, mas, com uma visão aguçada sobre a vida.

3.2 A sabedoria divina.
Em ICo 3:19 Paulo reconhece a sabedoria deste mundo e a trata como loucura diante de Deus e a razão é simples, qualquer demonstração de conhecimento e sabedoria que afaste o homem de Deus, só pode ser uma grande loucura e é exatamente isto que tem norteado a sociedade neste final de tempo.
Lembrar que o Espírito de Deus opera sabedoria nos corações como um dom, conforme ICo 12:8 como palavra da sabedoria.
Permitamos que o Senhor nos dê sempre sabedoria, com ela, aprendemos a monitorar todo e qualquer problema que nos cerque.
Isto, não tem preço!

IV – O PROPÓSITO DA SABEDORIA.
 4.1 Valores éticos e morais.
Diz respeito a nossa relação entre nós e com o mundo. Aprendemos a lidar com as pessoas, sem ferir e sem sair ferido.

4.2 Valores espirituais.
O tópico pode ser lido para os alunos e dispensa comentários, pois, conhecemos os valores espirituais e o que aprendemos nesses dois livros como em toda extensão da Bíblia Sagrada.

O que nos preocupa é que esse evangelho chamado, da prosperidade tem ocultado esses valores aos seus seguidores. Muitos ignoram as mais elementares ordenações bíblicas, gerando crentes de todas as cores e menos da principal cor, a bandeira ensanguentada do evangelho genuíno do nosso Senhor e Salvador JESUS CRISTO.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

EBD LC 13 - O Sacrifício que Agrada a Deus.

LIÇÃO 13 O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS.
EBD para 29/09/2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS AFLIÇÕES DE PAULO.
II – REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER.
III – A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS.


Em tempo:  Quando uma igreja está de coração aberto para ser tão generosa? Quando o seu pastor tem um coração aberto e sabe conduzir a igreja no mesmo sentimento, porém, se o pastor é um homem desatento a isto, a igreja naturalmente seguirá o seu líder. Assim como é o sacerdote, assim é o povo.

I – A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS AFLIÇÕES DE PAULO.
1.1        Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo.
Seria bom que as igrejas na atualidade, fossem estimuladas a amar e ajudar os que trabalham na obra do Senhor e visivelmente dão suas vidas pela causa. Entendemos a complexidade disso, diante de tantos abusos.

1.2        O exemplo da igreja após o Pentecostes.
Lembramos que pelo menos, na comunidade apostólica não havia interesse de abraçar a riqueza. O amor era ensinado para vivê-lo intensamente e isso começava pelos apóstolos.

1.3        O padrão de amor para a Igreja.
Se a igreja não praticar o amor no seu melhor sentido, ela não experimentará as virtudes celestiais, salvação de almas, batismo com o Espírito Santo, milagres e bênçãos sem medidas para os filhos.


II – REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER.
2.1 Paulo relembra o apoio dos filipenses.
“Nenhuma outra igreja se comunicou comigo.”
-Qual a causa do desinteresse dessas outras igrejas.
-Como estimular uma Igreja a se dar.
-Se não ensinarmos isto, a inteireza da vida cristã, com certeza estaremos privando a Igreja de receber as bênçãos do Senhor.
2.2 O necessário para viver.
Esse não é o pensamento corrente desta geração. Os homens parecem nunca satisfazer suas vontades no tocante a receber, mas, se omitem na questão de dar. Uma verdadeira riqueza e nobreza do espírito quando Paulo diz: Bastante tenho, tenho abundância e cheio estou... Alguém já viu os bispos e apóstolos da modernidade usarem essas expressões? Precisa ser servo de Deus.

2.3 Não que procure dádivas.
Há os que aproveitam toda e qualquer oportunidade para fazer da igreja o seu trampolim e trem da alegria. O Senhor vem para cobra-los. Homens que só querem fama e dinheiro; são os empresários da fé.


III – A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS.
3.1 A oblação no antigo testamento.
A palavra oblação no contexto refere-se ao sacrifício de amor praticado pelos filipenses. Foram bem ensinados e agora, o apóstolo colhia os frutos do seu trabalho.

3.2 A oblação e a generosidade dos filipenses.
 A gratidão é um sentimento maravilhoso de quem recebe, Paulo sabia ser grato e não tinha isso como uma obrigação da Igreja de Filipos.
Outra questão a ser observada é que para muitos, elogio é uma falta grave. Elogio é um estímulo para quem faz e não desperta a vaidade de ninguém. Claro que não vamos sair por aí, exaltando as virtudes de todo mundo, mas, convenhamos, é tão bom quando nos sentimos reconhecidos. Glórias ao Senhor.

3.3 Doxologia.
Doxologia  - literalmente, palavra de glória ou ainda forma litúrgica de exaltação a Deus, empregada para abençoar.
Assim, o autor chama nossa atenção para a maneira como Paulo lança sobre a Igreja, a palavra de bênção da graça do Senhor.


Estas lições foram bênçãos para nossa vida.

domingo, 15 de setembro de 2013

EBD LC12 A RECIPROCIDADE DO AMOR CRISTÃO

LIÇÃO 12 A RECIPROCIDADE DO AMOR CRISTÃO.
EBD para 22/09/2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A OFERTA DOS FILIPENSES COMO PROVIDÊNCIA DIVINA.
II – O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO.
III – A PRINCIPAL FONTE DO CONTENTAMENTO.


Em tempo:  Essa mensagem nunca será bem recebida por seguidores da prosperidade. Essa é para crentes fieis que sabem que nunca serão abandonados pelo Senhor, nas horas mais tristes da vida. Aprendemos a tirar proveito das situações mais adversas e nos mantermos em pé, glorificando o nome do Senhor.

I – AS OFERTAS DOS FILIPENSES COMO PROVIDÊNCIA DIVINA.
1.1        Paulo agradece aos filipenses.
-Eu poderia dizer com muita propriedade o que significa ser alvo de atenção da igreja nas horas de maior necessidade.
-Nunca gostei de legislar em causa própria, mas, sempre defendi que a igreja não pode esquecer seu pastor, principalmente quando ele não é assalariado e maioria trabalha por amor.
-Você que é um cooperador, acompanhe de perto a vida do seu pastor e seja o primeiro a mobilizar a igreja quando perceber que algo está dificultando a ação do seu pastor.

1.2        Reciprocidade entre o apóstolo e a igreja.
Costumo usar a expressão “cumplicidade” entre igreja e pastor.
Sempre que o pastor assume uma igreja é tendência de ambas as partes, haver cobranças. Tudo fica melhor quando o pastor passa a conhecer as limitações da igreja e esta, as limitações do seu pastor. Quando pastor e igreja reagem de maneira recíproca, os resultados são sempre muito positivos.
Os conceitos acima são válidos em relação a: Pastor x igreja como também entre professores de EBD e seu grupo de liderados.

1.3        A igreja deve cuidar dos seus obreiros.
Eu espero que ninguém use este ponto para criticar o seu ministério.
Mesmo com a afirmação que igreja não é empresa, claro, por sua finalidade, mas, sabemos que quanto mais ela investe na sua estrutura e principalmente nos seus obreiros, o resultado é grande e visível. Há muitos pastores de igrejas relativamente grandes que não recebem um centavo por sua cooperação, lembrando que uma parca ajuda de combustível é simplesmente abusiva.
Quando o pastor recebe pelo seu trabalho, isto afasta a mão de crentes que gostam de ajudar o pastor, com interesses escusos.

II – O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO.
2.1 O contentamento de Paulo.
-Não fica nada bem um obreiro ou professor de EBD ou líder de qualquer área da igreja, reclamar da sua má sorte, diante do povo. Há os que se condoem e há os que criticam, por isso, todo cuidado é pouco. Deus monitora nossas vidas e nas necessidades, ele nos socorre como socorreu a viúva de Sarepta e outras mais.

2.2 “Sei estar abatido”.
Depois de algum tempo de convivência o obreiro não consegue esconder da igreja o seu estado de espírito. Saber estar abatido é manter fidelidade a Cristo nas horas de diversidade, não desesperar-se diante de momentos que não escolhemos.
-Saber estar abatido é não perder o controle da situação.

2.3 O contentamento desfaz os extremismos.
Sou discípulo ardoroso desse pensamento.
De um lado, um obreiro abandonado a própria sorte e de outro,  um obreiro que abusa da liberdade.
Perceba-se que na questão do Evangelho, os extremos são condenáveis.
Magnífico o comentário do autor, uma verdadeira pérola de comentário honesto.

III – A PRINCIPAL FONTE DO CONTENTAMENTO.
3.1 Cristo é quem fortalece.
Desatentar para os conselhos da Palavra de Deus é comprometer a segurança de estar sempre com os pés no chão.
Em tudo na vida, quando Jesus deixa de ser o foco das atenções, os problemas humanos tomam força e lugar.

3.2 Cristo é a razão do contentamento.
Dizem que contra fatos, não existe argumento e nessa questão, somos doutores. Nunca vi uma pessoa fiel ao Senhor, chorar publicamente por situações de adversidade. O sapato pode estar apertando, mas, o sorriso, permanece estampado.
Calmo, sereno e tranquilo, sinto descanso, neste viver.

3.3 O cumprimento da missão como fonte de contentamento.
Nada substitui a alegria de ver almas rendendo-se ao Senhor.
Gerar filhos espirituais estimula a adrenalina. Quanto mais fazemos, mas queremos fazer.
Fazer a obra do Senhor, não tem preço.
Não devemos dar atenção aos pregadores da prosperidade que se tornam mais prósperos a cada dia. Não são exemplos para nós.



segunda-feira, 9 de setembro de 2013

EBD LC11 - UMA VIDA CRISTÃ EQUILIBRADA

LIÇÃO 11 UMA VIDA CRISTÃ EQUILIBRADA.
EBD para 15/09/2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A EXCELÊNCIA DA MENTE CRISTÃ.
II – O QUE DEVE OCUPAR A MENTE DO CRISTÃO.
III – A CONDUTA DE PAULO COMO MODELO.


Em tempo: Algo que amo na Bíblia e que mudou meu viver, foi ensinar-me a viver de forma equilibrada. Viver equilibradamente nos deixa numa situação confortável nas relações sociais e profissionais. Aprendemos a nunca passar os “pés pelas mãos”; às vezes nos permitimos sorrir de satisfação quando vemos pessoas tropeçarem em pequenas coisas e nós, identificamos as dificuldades numa rápida olhada e saimos de lado sem nos ferir ou ferir a quem quer que seja. isto não tem preço.


I – A EXCELÊNCIA DA MENTE CRISTÃ.
1.1        Nossos pensamentos.
Leve em conta o que o autor escreveu neste tópico pela sua importância.
a)   Se temos (e temos) a mente de Cristo, o nosso pensar é absolutamente correto. Esse é um princípio que sendo rejeitado, anula a própria falácia de “certeza de salvação”.
b)   Não podemos nos apropriar daquilo que não nos pertence por mais insignificante que seja.
c)   Em são juízo, não podemos dizer coisas que contrariam os pensamentos que devem ser de Deus.
d)   A nossa opção de vida deve estar amadurecida e caminhando junto com os conselhos de Deus pela sua Palavra.
e)   Deus não se deixa escarnecer, colheremos o que for semeado, Gl. 6:7.

1.2        Pensando nas coisas eternas.
Não adianta nos armarmos do pensamento que somos seres sociais e não podemos abdicar de tudo o que a vida nos oferece. Temos sido sociais em demais.
Há os que exageram, realmente querem viver literalmente Cl 3:2.
As redes sociais mostram a nossa vergonha, crentes são-paulinos, santistas, vascaínos, menos crentes e não que seja proibido entreter-se com esses passatempos, todavia, não podemos permitir que o tempo passe sem que tenhamos produzido o que é necessário. Lembremos que nossas obras serão julgadas conforme ICo 3:13.

1.3        Agindo sabiamente.
Neste ponto, o autor nos chama à responsabilidade para evangelizar, algo que não podemos nos furtar de realizar, porém, invoca o dever de conciliar a chama que deve permanecer viva com a sabedoria no trato com pessoas:
a)   É importante que o que evangeliza, tenha cuidado com questionamentos principalmente no tocante a questões de homossexualidade, pois, qualquer ativista, pode-nos por a prova e criar enorme embaraço.
b)   A própria Palavra de Deus nos manda responder com sabedoria quaisquer assuntos concernentes a nossa fé.
c)   Não podemos nos esquecer que a impiedade tomou conta dos nossos arraiais e isso depõe contra à causa, exigindo do evangelista, respostas sábias com moderação.    


II – O QUE DEVE OCUPAR A MENTE DO CRISTÃO.
2.1 Tudo o que é verdadeiro e honesto.
O autor fala em “conduta transparente e decorosa”. Pergunte aos seus alunos que opinião eles tem sobre essa frase e qual a importância dela no atual contexto da sociedade.
a)   Que aconteceria se confrontássemos a maioria dos crentes diante dessa frase.
b)   Fazendo um crivo sério diante dessa frase, estamos todos em condições de julgar? Sem respostas apressadas. Sonegação de impostos, produtos pirateados e outras vantagens.


2.2 “Tudo o que é justo”.
“Coisas que são justas” obedecem aos padrões de justiça de Deus, diz o autor.
a)    Nem dá pra discutir essa questão do ponto de vista do homem, pois, toda regra que estabelece justiça verdadeira, provém de Deus.
b)   O Estado que se diz “laico” estabelece padrões de justiça que contrariam princípios morais que ferem a santidade de Deus. Leis que protegem práticas abortivas e casamentos de diversidades.

2.3 “Tudo o que é puro e amável”.
O comentário do autor é muito rico, chega a parecer utopia que venhamos a ver isto em nossas igrejas e tudo por que hoje não temos mais uma igreja pequena, controlável.
Como se o mundo real desaparecesse para dar lugar a um novo mundo onde não há “tentados” nem “tentadores”. 
Pensar nisto é sentir a necessidade de voltar a prática do primeiro amor.

2.4 “tudo o que é de boa fama”.
Ec 7:1 “Mais vale a boa fama que o melhor unguento”.
Há muitos que não se preocupam com o que glorifica o nome do Senhor.
Quando o mundo nos despreza por conta da má fama de muitos, o que pregamos  não tem a mesma força; tudo parece soar falso.


III – A CONDUTA DE PAULO COMO MODELO.
3.1 Paulo, uma vida a ser imitada.
Principalmente quando diz: “o que vistes em mim”.
Por que está tão raro encontrar homens que se prestem como exemplo de fidelidade, amor e abnegação?

3.2 Paulo, exemplo de ministro.
Leiam o texto atentamente e sejamos razoáveis nessa questão.
Somos totalmente transparentes, principalmente quando decidimos a sorte de colegas de ministério e ainda dizemos: Nós oramos e o Senhor falou ao nosso coração? Quantas decisões horríveis, tomamos, apenas para satisfazer o nosso ego e interesses mesquinhos?
Permita Deus que se levantem líderes como Paulo.
3.3 O Deus de paz.
“E o Deus de paz será convosco” o termo exige contexto que sugere uma condição a ser cumprida e basta reler com calma e responsabilidade, a leitura bíblica proposta para esta lição. Não podemos ser honesto com os outros se não formos primeiramente conosco.

Chamemos todos a responsabilidade da verdadeira vida cristã.









segunda-feira, 2 de setembro de 2013

EBD Lc.10 A ALEGRIA DO SALVO EM CRISTO

LIÇÃO 10 A ALEGRIA DO SALVO EM CRISTO.
EBD para 08/09/2013. Subsídio.
PONTOS A ESTUDAR:
I – EXORTAÇÃO À ALEGRIA.
II – A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ.
III – A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS.

 Em tempo: Claro está que a alegria do nosso coração, é irremovível por motivos óbvios, mas, como podemos estar alegres quando vemos a igreja descer ladeira abaixo no relaxo das doutrinas mais elementares da Bíblia Sagrada? Não me refiro a costumes, mesmo reconhecendo a importância da “DOUTRINA DOS COSTUMES” que busca equilibrar a vida de maneira harmoniosa, evitando os excessos que o mundo prega e vive!
  
I – EXORTAÇÃO À ALEGRIA.
1.1        A alegria de Paulo.
O otimismo é algo bom, mas, a alegria de Paulo não era fruto do seu otimismo e sim da plena certeza da fé e do bom depósito em Cristo.
Nada poderia contentar mais o apóstolo que a firmeza dos crentes. Fico a me perguntar o porquê de haver tão baixo investimento na firmeza dos crentes.
O que fazer para acelerar e manter em boa posição a firmeza dos crentes? Investir nos ensinamentos bíblicos e na proximidade entre pastor e ovelhas. (pastor aqui, todo aquele que tem responsabilidade com grupos menores na igreja).

1.2        A alegria nas relações fraternas.
“Rogo a Evódia e rogo a Síntique que sintam o mesmo no Senhor”.
Sobre essas palavras pode-se definir o problema que as deixam a parte dos sentimentos comuns no convívio diário?
Temos certeza que se não fosse algo sério, o apóstolo não trataria com especialidade.
A alegria da igreja pode ser roubada por apenas duas pessoas cujos corações transgridam contra a comunhão dos santos; interesses escusos, política, liderança ou ciúmes pelas diferenças.

1.3        A alegria de ter os nomes escritos no Livro da Vida.
As lentes que permitem um foco perfeito da vida na eternidade, após o arrebatamento da igreja, precisam urgentemente de limpeza. O foco está muito distorcido na maioria dos arraiais.
Ama-se mais a criatura que o criador.
O conforto da casa e do automóvel  tomaram o lugar do conforto do amparo ao semelhante carente.
A alegria mudou de endereço e ficou morando nas festas das igrejas
As lágrimas deram lugar aos folguedos cristãos.

II – A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ.
2.1 A alegria permanente no Senhor.
O autor faz menção do uso da palavra “regozijo” em vez de “alegria” na versão ARC – Almeida, revista e corrigida.
Todos sabem o quanto a linguagem se desdobra pelo uso e costume, todavia, há expressões que irradiam o verdadeiro sentimento; bendito vernáculo conservador!

2.2 Uma alegria cuja fonte é Cristo.
O que pode substituir o gozo sentido no coração por Cristo?
Rm 8:18 e ainda 8:35-39.

2.3 Uma alegria que produz moderação.
O autor explica o sentido de equidade. Muitos buscam atualizar a linguagem bíblica e isso é natural que ocorra, todavia, expressões como “equidade” falam mais alto por não se referir apenas a princípios de justiça e boa convivência entre irmãos, mas, também, com os de fora, pois o apóstolo diz: “...notória a todos os homens...”

III – A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS.
3.1 A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz.
O autor afirma que a ansiedade contraria a confiança que afirmamos ter em Deus.
a)   A ansiedade é o balão de ensaio do medo.
b)   O medo é em tese absoluta falta de confiança em Deus.
c)   A ansiedade reflete a proximidade daquilo que esperamos ou não.
d)   A Palavra de Deus oferece muitos conselhos para acalmar a ansiedade.
e)   Ansiedade, angustia, medo e depressão, são sintomas de inquietação e nessas águas, todos navegamos em algum momento e de alguma forma por algum motivo.
Que o Senhor fortaleça a nossa fé com sua doce palavra.

 3.2 Uma paz que excede todo o entendimento.
Qual a diferença entre a paz do mundo e a paz de Deus?
A paz do mundo é absolutamente recorrente, pois, depende de outros componentes para que a paz esteja com a pessoa ou individuo. A paz de Deus, não depende de absolutamente nada, salvo a manutenção da vida em Cristo. Ninguém pode compreender como um salvo, o significado da verdadeira paz.

3.3 Uma paz que guarda o coração e os sentimentos.
Você conhece crentes que perdem a paz por troco?
Você conhece crentes que não perdem a paz mesmo diante de ameaças?
A diferença está em que, mantendo a paz de Deus no coração, não nos inquietamos diante das mais tristes notícias e diante de ameaças, nos recompomos com mais facilidade que os demais.

Que o Senhor guarde o seu povo nessa alegria.

Convém lembrar que diante de uma matéria como esta, quando abordamos pontos negativos é comum, alguém baseado em suas próprias experiências, ignorar que um crente possa sofrer momentos dessa falta de alegria. A maior virtude é compreender a fraqueza do semelhante e ajuda-los a levar a carga.



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