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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

EBD/CPAD 1ºT 2012 Lç.9 DÍZIMOS E OFERTAS


LIÇÃO 9 – DÍZIMOS E OFERTAS,
PONTOS A ESTUDAR:
I – DÍZIMOS E OFERTAS NA BÍBLIA.
II – A PRÁTICA DO DÍZIMO E DAS OFERTAS COMO FORMA DE ADORAÇÃO.
III – DÍZIMOS E OFERTAS COMO FONTES DE BÊNÇÃOS.

Em tempo: Há aproximadamente uns 25 anos atrás, quando não se ouvia falar que a Igreja Católica recebesse dízimos, tive uma experiência muito interessante:
Uma grande empresa de formulários contínuos era nossa fornecedora. Certa tarde recebi uma representante na empresa e como o assunto tinha-se alongado um pouco, achei que seria uma ótima oportunidade para evangelizar aquela representante comercial e provoquei o assunto, começando a falar sobre a importância da fé. Quando iniciei as primeiras palavras, ela emendou confirmando que de fato a fé é muito importante e disse-me: “Veja por exemplo a minha mãe, vive de aposentadoria, quando ela recebe, a primeira coisa que ela faz é separar o dízimo e entrega-lo a igreja, interessante, continuou, é que ela vive da sobra, viaja, compra o que precisa e as vezes ainda empresta dinheiro para alguns filhos quando a procuram”. Diante disso, pensei comigo, perdi a viagem, ela já é crente e logicamente, não quis perguntar de imediato, mas, perguntei-lhe; sua mãe frequenta alguma igreja? Sim! Disse-me ela, a minha mãe frequenta a igreja católica. Fiz como fazem os interrogadores, no fórum: Sem mais perguntas meritíssimo.
Vejam vocês, este não é um testemunho exclusivo ou isolado de quem dá ou devolve o dízimo, conheço, centenas de pessoas, que procedem assim, sempre, muito abençoados com o pouco que têm, não perguntam o que vão fazer com o dízimo dela; muitos não gostam quando digo que a questão da administração dos dízimos, é uma questão entre Deus e quem o administra, basta considerar as parábolas que tratam da fidelidade em todos os aspectos da mordomia cristã. Sem logicamente desprezar os ressentimentos e até justos, de irmãos que reclamam do estado de abandono em que vivem suas congregações, para as quais, não se vê retorno em forma de benefício. Confesso que também assisti a bancarrota de crentes fiéis e dizimistas, sofrerem por conta das quase comuns adversidades econômicas do país, porém, nunca desamparados.
No tocante a isto, recomendo a você que é professor que seja cuidadoso em abordar este assunto, para não transformar a sua aula de estudos da bíblia sobre o assunto, em praça de discussão que em nada contribuirá para o entendimento da matéria.


I – DÍZIMOS E OFERTAS NA BÍBLIA.
1.1        No Antigo Testamento.
Este primeiro item dispensa esclarecimentos adicionais, quero apenas chamar sua atenção para dois termos usados pelo autor:
Preceitos e Princípios.
Como está exaustivamente mostrada que o dízimo não é matéria exclusiva da Lei, dizemos que o estabelecido no Sinai (monte que representa a Lei) instituiu preceitos, normas ou regras legais e estas, obrigatórias, pois, o dízimo passou a ser uma exigência legal para manutenção do altar; quanto o princípio, apelaríamos muito mais para leis morais e de reconhecimento contributivo daquilo que já era antes da Lei, com a mesma finalidade, sem o aparato criado com a delegação de poderes dados a tribo de Levi.

1.2 No Novo Testamento.
Considere o comentário do autor e considere ainda que essa discussão visa defender o princípio do dízimo (reconhecido por JESUS Mt.23:23 e a importante referência do autor da carta aos Hebreus em 9:6-8), contra a forma de arrecadar, ameaçar para provocar medo e também, promessas feitas sem qualquer respaldo bíblico, praticadas pelos pregadores da prosperidade e muitos dos nossos pastores. Para mim, pessoalmente, ofertar o dízimo, 10% daquilo que recebemos por graça de Deus, é um ato de amor a sua obra, sem qualquer promessa de riquezas materiais, exceto aquela que furtamos de Ml 3:10 “Fazei prova de mim diz o Senhor dos Exércitos... . Quem já fez prova e foi abençoado, sabe o que digo.

II – A PRÁTICA DO DÍZIMO E DAS OFERTAS COMO FORMA DE ADORAÇÃO.
2.1 Reconhecimento da soberania e da bondade de Deus.
Não dá para achar que tudo o que conseguimos, provém da nossa capacidade, pois até esta, é uma dádiva do Senhor, que abre portas para as grandes conquistas na vida.
Pergunte aos seus alunos, o que é que eles tem que não tenha a mão do Senhor em todas as realizações, daí, aceito plenamente o verbo “DEVOLVER”. Devolver parte de tudo o que recebemos.

2.2 Reconhecimento do valor do próximo.
Esperamos que esse “tipo de dízimo” citado pelo autor, não alimente a disposição de alguém querer criar o sobre-dízimo ou o dízimo dos dízimos para atender os necessitados, pois, o dízimo nesta dispensação, visa atender todas as necessidades administrativas do templo bem como socorrer os necessitados, agregando-se ofertas voluntárias se o momento o exigir.

III – DÍZIMOS E OFERTAS COMO FONTES DE BÊNÇÃOS.
3.1 A bênção da multiplicação.
A bênção da multiplicação não está atrelada a percentuais ou quantificação da sua contribuição, mas, da forma voluntária e amorosa com que contribuímos para a obra do Senhor e atendemos os pobres, verdadeiramente pobres, em nossas portas.

3.2 A bênção da restituição.
Quero lembrar que a bênção da restituição citadas as fontes da lição, era fato concreto na vida do povo, pois Deus era o maior interessado em que as coisas sublimassem dos limites humanos, assim como a praga era real diante do endurecimento de coração do povo no tocante a mordomia do sacerdócio.

3.3 A bênção da provisão.
O autor fala de suficiência como fonte de sobrevivência da família cristã. Há hoje muitos produtos que são desejos de consumo da população que se dispensadas, não causam qualquer dano a nossa vida. Exemplo: Carro é confortável? Sim.  Todavia, vivemos muito bem se ele, casa é útil? Sim, todavia, não precisa ser em região nobre dos nossos bairros, o tênis não precisa ser de marca e assim por diante.

Finalizando, muitos citam o Salmos 37:25 “(...) e nunca vi o justo desamparado nem a sua descendência a mendigar o pão”.  Sabemos que há irmãos que se não forem socorridos, passarão fome, todavia, entendo que um filho de Deus, não mendiga, pois quando repartimos com ele, não estamos dando esmolas e sim, repartindo o que é nosso em comum.

2 comentários:

  1. A paz do Senhor pastor!

    Nessa lição, os professores devem ficar mesmo atentos, pois acredito que, "vai pegar fogo".

    Um dos maiores problemas que vejo hoje é que quando se falam em dízimos, nunca falam de modo claro e objetivo. Por isso, vemos na igreja crentes de tantos anos, que dão o dízimo meio que por temor, ou medo e não alegria ou amor.
    Minha mãe acostumou meus irmãos e eu a darmos o dízimo de tudo que ganhávamos quando crianças. Tínhamos até um caderninho onde ela anotava tudo. Fazíamos com alegria! Era muito bom chegar em casa falando, "mãe, ganhei tanto, quanto é o meu dízimo?"
    Hoje sei que não sou obrigado, não eh um mandamento. Mas contribuo dando graças a Deus por poder fazer isso, dar o dízimo.

    Deus abençoe o senhor e sua família!

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  2. o que é e o que ñ é dízimo,15% ñ é 9% tambem ñ,1 décimo de todo q é lucro em nossas vidas é a parte de Deus,e por incrivél q pareça a sobra q nos resta é nove vezes mais q a parte de Deus,quando alguém consegue entender isto, e assim o faz,blinda a sua vida contra a avareza e a ganância e agrada a Deus.oferta- compre um produto e parte será revertido como oferta!cantina em igreja,biblioteca em igreja,rifas...ñ passa de barganha,mercantilismo,comércio ilegal do ponto de vista de Jesus que usa o método mais fácil pra acabar com esse comércio nas igrejas:quebrar as bancas e meter o chicote nessa cambada pra aprender q a casa do pai é casa de oração.oferta q nos beneficiamos ñ é oferta,oferta é sacrificio,Davi disse p Arauna jamas ofertaria a Deus algo que ñ me custasse nada.parabém pelo saite,pois é a 1ªvez q entro.graça e paz e até a próxima. Eudes Santos.

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