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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

PASTOR VIRA PAI DE SANTO.

Na atual conjuntura religiosa pela qual passa não apenas o nosso país e na verdade, mais na outra América que aqui, visto que de lá, chegam muitas novidades em matéria de “práticas cristãs anticristãs”, não surpreende o que está publicado na revista “ISTOÉ” nº 35 (ago2011) sobre o novo retrato da fé no Brasil. Prefiro falar das duas Américas, sem ignorar a América Central, considerando que o resto do mundo que engloba os países de língua árabe, Hindus e o extremo oriente, mantém, por conta da sua cultura, uma quase inexpressível  movimentação entre religiões, deixando de lado o velho continente. Não surpreende que os pesquisadores ou quem use o tema para sua banca de pós-graduação ou mestrado, encontre algo semelhante nos nichos das religiões: PASTOR VIRA PAI DE SANTO.
Simplesmente, não existe, pastor virar pai de santo; sem pretender aqui, menosprezar os seguidores das religiões afros.
A alma é um depósito de mistérios. O homem tem uma natureza religiosa e busca nas religiões, descobrir os segredos do universo, da vida e principalmente da pós-morte. Quanto mais complexa for a religião mais o homem se aventura nela, já que o evangelho não apresenta um alto grau de complexidade visto que, a Bíblia, o único livro que tem o “primatus” das revelações de Deus ao homem, torna claro com a leitura dos evangelhos e epístolas, o destino de cada um, vida e morte. Acha-la complexa é desprezar os ensinos de Jesus e a sua promessa do Espírito de Verdade, todavia, essa questão não está em oferta nas gôndolas dos mercados.
Com a chegada das igrejas neopentecostais, as portas se escancararam, tendo em vista, que os acessos a cargos eclesiásticos dependem muito mais da dinâmica de persuasão do postulante  que de convicção religiosa propriamente dita. Nas igrejas mais tradicionais, notadamente nas Assembleias de Deus, por conta do elevado índice de crescimento e o avanço das escolas teológicas que preparam o crente do ponto de vista acadêmico, têm feito com que muitos, com ou sem convicção, terminem seus cursos, achando-se prontos para o exercício pastoral.
Pelo teor das cartas do Apóstolo Paulo, principalmente as escritas a Timóteo, têm-se a nítida compreensão que o desvio da fé, não é impossível, podendo transformar o melhor dos líderes evangélicos em príncipe da impiedade, todavia, o homem que abraçou a fé evangélica, tendo experimentado o novo nascimento e consequentemente tenha recebido a chamada de Deus para o exercício pastoral, com base no texto de Efésios  4:8-11 “ Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, E deu dons aos homens.  Ora, isto-ele subiu-que é, senão que também antes tinha descido às partes mais baixas da terra? Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas.  E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo”. (grifo meu), não será contado nas pesquisas jornalísticas tampouco, nas bancas de pós-graduação ou mestrado.
Nov/2011.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

JUGO DESIGUAL, UMA VISÃO MULTIFOCAL.

Os judeus não são permissivos quanto a seus filhos se casarem com pessoas sem o “status” de judeu. Os muçulmanos, pelo que posso perceber em publicações, são ainda mais fechados  e não vejo ninguém batendo firme contra isso, por ser  mais,  uma questão de Estado, considerando que tais nações, vivem sob orientação religiosa com maior ênfase ao Islamismo.
No caso das igrejas cristãs conservadoras em que se incluem algumas assembleias de Deus, falar em jugo desigual é o mesmo que convidar os ouvintes para o Octógono MMA; uns ouvem e aprovam outros e talvez maioria, já não tem tanta certeza. A questão está em que vemos casais que contraíram núpcias dentro dos parâmetros ensinados, buscarem na separação a solução para preservar a sua liberdade e individualidade como se nunca devessem ter-se afastado delas.
A princípio, esforço-me para compreender e buscar explicação para essas causas; a questão é que vivemos no meio de uma geração pouco convicta dos aconselhamentos da Palavra de Deus e eu não posso deixar de ser pastor desses, pois se não perdem a salvação por conta da plenitude do amor de Cristo, perdem a oportunidade de viver uma vida mais tranquila e feliz.
Tenho por certo que o jugo desigual, exceto, o postulado de Paulo a Igreja de Coríntios (IICo.6:14), não se prende a questão da cor, nacionalidade ou social; o jugo desigual ocorre quando duas pessoas que namoram e já no namoro percebem, se é que percebem,  a grande distancia que os separam dos ideais de cada um, como um plano de vida diferente, pouca discussão de valores se dá nessa fase, porquanto, a paixão oferece limites estreitos para esse tipo de discussão.
Aprendi ao longo dos anos, tratando de assuntos de casais que a principal causa é o afastamento pouco sentido de Cristo, pouco sentido, por falta de uma entrega total a Cristo e a sua Palavra. Como a Bíblia afirma que o amor cobre todos os pecados (Pv.10:12) , não faz mal ao próximo (ICo. 13:4) e que acima de tudo, somos irmãos em Cristo, só posso me aborrecer da minha esposa, se faltar o principal condimento da receita; amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
 É bom que se saiba que um conflito entre os casais cristãos, pode comprometer a salvação de um ou de ambos, visto que, a Palavra de Deus, não abre espaço para troca de cônjuges como se vê na sociedade e de forma perniciosa, patrocinada pelas novelas. Aprecio muito e nunca deixei de ler em cerimônias de casamento, o texto de  Malaquias 2:15, que reproduzo finalizando:  “E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele buscava uma descendência para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e  ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade”

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

PEDRO – UM DISCIPULO ARMADO.

Mt. 26:52 Então Jesus disse-lhe: Embainha a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão.
Jo 18:10-11 Então, Simão Pedro que tinha espada, desembainhou-a, e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco.  Mas Jesus disse a Pedro:  Põe a tua espada na bainha; não beberei eu o cálice que o Pai me deu.
Hoje pela manhã, acordei pensando em Pedro e a palavra era muito forte no meu coração. Tenho certeza que Deus quer nos comunicar alguma coisa a partir dessa reprovada atitude do apóstolo.
A minha primeira pergunta é: Por que Pedro iria a uma reunião de oração e principalmente acompanhado do seu Pastor, armado?
Por conta das campanhas de desarmamento e as diversas argumentações que as sustentam, está em primeiro lugar, o perigo que uma pessoa armada enfrenta. Qualquer outro mal intencionado atira primeiro para perguntar depois: Por que você estava armado? Achei que podia me ferir e em segundo lugar, o medo. Uma pessoa corajosa dispensa a arma, pois, confia na sua capacidade de fugir dos problemas ou encara-los sem causar danos maiores e em terceiro lugar, uma pessoa armada, nunca é uma pessoa carregada de boas intenções. Tenho certeza que o Espírito do Senhor despertou este assunto no meu coração, não para falar de pessoas armadas e sim o porquê de estar armado e quais as intenções.
Há algum tempo atrás, um gay mandou mensagem no meu blog, dizendo que já tinha lido todos os portais cristãos sobre os conflitos sociais e jurídicos que envolvem os interesses desse grupo e tendo lido minhas postagens, não conseguira se irritar.
Particularmente, nunca tinha lido questionamentos sobre este assunto, porém, tendo acabado de ler um postulado contra o movimento gay, entendi o que aquele jovem queria dizer.
Arma, não é apenas as que carregamos no coldre ou na cinta. Temos um membro em nosso corpo, que segundo Tiago, meio irmão do Senhor, a língua é um pequeno membro, capaz de incendiar uma grande floresta (Tg. 3:5-10) Penso que a língua é a mais poderosa e perigosa de todas as armas.

Temos muitas bandeiras para serem defendidas, diante das agressões morais por que passa o mundo atual e podemos defender todas as bandeiras, com base nos ensinamentos da Palavra de Deus. Vamos fugir um pouco desse raciocínio.
Esta geração tem acompanhado ao longo dos últimos 40 ou 50 anos, a queda de muitos governos totalitários, o Brasil foi a única exceção de ter conseguido mudar um regime político, sem o derramamento de sangue, mesmo conhecendo a movimentação dos grupos de esquerda e suas lutas armadas. Isto significa que sem sangue, pode-se: Construir, destruir ou modificar uma sociedade.
Na cabeça de muitos cristãos, o Brasil seria um país totalmente evangelizado e todas as rádios, televisões e quaisquer outros meios de comunicação, executariam músicas sacras às 24 horas do dia. Verdade? Bem por aí.
Li recentemente um artigo propondo a defesa da pureza moral, apenas que me assustei como a questão é colocada e partindo desse princípio, reconheço que parecemos um grupo homofóbico. Lembro-me quando jovem, saiamos para evangelizar e o caminhão parava em uma praça e com aquelas turbinas de som, mandava bronca em cima dos cachaceiros. Felizmente, percebi sem muito custo que esta não era a forma de fazer defesa da fé, tampouco evangelizar.
Não posso negar que existem gays que também são homofóbicos. Recentemente, abri uma página no Twitter para expandir a publicação das minhas matérias e logo, um gay auto adicionou-se, de maneira ostensiva e com uma mensagem anti-homofóbica, como querendo manter-me alerta contra qualquer mensagem dessa natureza. Achei isto uma provocação, puro ato e demonstração de homofobia, declarando-se uma pessoa pobre de espírito e carente de alguma orientação para convivência no meio social.
Posso fazer defesa da fé, sem agredir quem quer que seja e para isto, conto com o exemplo de Jesus, “Pedro, guarda tua espada...” Jesus só precisava da fidelidade de Pedro e provou que ele não era tão fiel como queria parecer.
Não posso impedir que duas pessoas, quer, sejam homens afetivos ou mulheres afetivas, vivam dentro de suas casas, tenham proteção legal em defesa da sua segurança física e patrimonial como qualquer outro. Sem clichês.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

EBD LIÇÃO 9 4 TRIM2011 NEPOTISMO (Apêndice ao subsídio)

PONTOS A ESTUDAR:
A ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO RELIGIOSO - NEPOTISMO.

Como prometi incluir no subsídio da lição nº. 9, o nepotismo e não o fiz, assim, quero dedicar um apêndice sobre o assunto sem contudo, exauri-lo totalmente.
Nepotismo (do latim nepos, significa neto ou descendente, cf.Wikipédia). O termo  assumiu um sentido torpe por caracterizar favorecimento de parentes ou amigos próximos, a nomeação de cargos em prejuízo de pessoas qualificadas. Wikipédia também faz menção do nepotismo indireto, quando pessoas embarcam na fama do seu antecessor.
O termo surgiu na idade média, como forma de qualificar o comércio de cargos públicos e das coisas sagradas, também chamado de  simonia. Assim sendo, o termo já nasceu com roupagem pejorativa e por respeito aos gramáticos, não quero dar sentido diverso.
Caso pudesse aplicar sem a conotação pejorativa, diria que o nepotismo foi aplicado por Deus, ao mandar Moisés consagrar Arão e seus filhos ao sacerdócio, Lv.Cap.8, reservando assim, à família de Arão a autoridade sacerdotal. Qualquer outro Israelita por mais competente que fosse não poderia ocupar a cadeira sacerdotal porquanto esta seria sempre; da tribo de Levi e da família de Arão.
Fosse aqui arrazoar sobre o desprezo dado a filho de pastores, por puro preconceito, certamente só resolveria com uma publicação maior.
Ao longo da história de Israel, encontramos filhos de sacerdotes e filhos de reis, com profundas marcas, positivas e negativas.
Lembro-me que na época, o meu futuro sogro ao assumir o pastorado da igreja em que eu cooperava, o seu primeiro ato foi afastar-me da ocupação de professor da Escola Bíblica Dominical, porque não queria que dissessem que eu estava sendo protegido na condição de futuro genro. Fui salvo pelos amigos. Assim aconteceram com muitos filhos de pastores, criados na igreja e que pagaram um alto preço, por conta dessa questão. As características da chamada de Deus, não são visíveis nas crianças como alguns entendem que seja, vestindo-os com terninho e gravata; há  todo um processo de amadurecimento e só o tempo dirá, pelo reconhecimento da própria igreja; o amor, o carinho e o respeito tido com o jovem aspirante ao ministério. Cabe ao pai, percebendo vocação, contribuir para que o filho tenha condições de assumir o ministério e certamente Deus o fará sentir essa chamada.
A gravidade do nepotismo. Por força de ofício, sou procurado para regularizar igrejas; logo pergunto quem será o presidente e o vice presidente e nem precisaria perguntar pois os nomes são do titular e sua esposa e depois, alguns membros da igreja para compor a diretoria. Alguns podem precipitadamente considerar isto, um erro. Conheço vários pastores que abriram suas igrejas, entregando-se   totalmente pelo trabalho e sem intenções do enriquecimento fácil. Em alguns casos, tenho que interferir para certos cuidados, para que a família não venha sofrer com o falecimento do pastor titular.
O que considero pernicioso na sucessão familiar é o desprezo dado aos pastores auxiliares que contribuíram com o seu esforço para o crescimento da obra e essa falta de reconhecimento é o que suscita o clamor geral.
É comum, no interior dos estados, encontrar-se o pastor titular morando em grandes e confortáveis casas ou coberturas, quando os auxiliares e suas famílias vivem em meia água (casa com telhado de um só plano).  Os filhos do pastor titular usufruindo da melhor educação contra uma educação precária dos seus auxiliares. A família do pastor titular vivendo bem alimentados e bem vestidos, quando a esposa e filhos dos seus auxiliares se alimentam mal e se vestem pior ainda. Um pastor sensato, aprovado por Deus, ele olha para os seus auxiliares como membros da sua própria família. Quando as coisas acontecem equilibradamente, ninguém vai se preocupar quem ocupará a titularidade porquanto, há respeito e compreensão no desenvolvimento do trabalho.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

EBD L.9 4T2011 - A ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO RELIGIOSO

PONTOS A ESTUDAR:
1 – OS SACERDOTES QUE VIERAM PARA JERUSALÉM
2 – A DEDICAÇÃO DOS MUROS PELA VITÓRIA.
3 – CELEBRANDO A DEUS.

Não somente a Lei era sombra de bens futuros (Hb.10:1), mas, o sumo sacerdote, sacerdotes, levitas, altares, sacrifícios e tudo o mais, que se transformaram em figuras, tipos e símbolos,  nos cultos do antigo testamento, eram, sombras dos bens futuros e tudo se fechou em Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão (Hb.3:1). Qualquer coisa que tomemos do antigo testamento, para agregarmos ao novo, torna-se uma impropriedade, por mais interessante que seja. A igreja com tudo que precisa para os seus cultos, pessoas, instrumentos, nomenclaturas, ministérios, estão declarados nas cartas paulinas, razão pela qual, entendo que para quem serve na casa do Senhor, presidindo louvores, a figura do “Ministro de Música” é o bastante, apesar de também não constar no novo testamento esse ofício. É impróprio também, dar título a personalidades como: Sacerdote Melquisedeque e profeta de Deus entre outros, constituem-se em exagerada vaidade para autenticar propósitos.

1 – OS SACERDOTES QUE VIERAM PARA JERUSALÉM.
Se Esdras e Neemias foram os expoentes das ações políticas e administrativas para restauração de Jerusalém e retorno do cativeiro, Zorobabel foi o expoente para reconstrução da vida espiritual do povo e do restabelecimento do culto a Deus. Penso que as igrejas do nosso tempo, precisam de “zorobabel” para colocar as coisas em ordem, pois, lamentavelmente, temos uma bagunça institucionalizada por prevalecer os interesses pessoais. Se havia corrupção entre os sacerdotes contemporâneos, esse mal, há muito, forçou a porta das nossas igrejas e se acomodou. Recomendo aos professores que não se deixem dominar. Este assunto suscita muita discussão e cabe a você ter o controle da aula.
Os pontos 1.2 e 1.3 tratam da ordem sacerdotal que não era para qualquer pessoa só pelo fato de ser judeu como hoje, ministério não é para qualquer pessoa só pelo fato de ser crente, pregar bem e ter formação teológica. Precisa ser chamado por Deus como foi Arão, Hb.5:4-5 assim, quem concede a honra da chamada é o Senhor.
Quanto à figura dos levitas, de certa forma, assemelha-se aos nossos diáconos, quanto a prestação de serviços no altar. Quem sabe, os que cantam hoje ou presidem, não poderiam ser chamados: Diáconos do louvor? Não quero com estas afirmações, diminuir os que enaltecem a Deus cantando, mas, sugerir que as igrejas se contenhas e se contentem com as orientações neotestamentárias.

2 – A DEDICAÇÃO DOS MUROS PELA VITÓRIA.
2.1 A participação dos levitas. (Não despreze a leitura da lição).
Se o obreiro hoje tem a responsabilidade de levar o povo a adoração, as ferramentas, devem estar próximos; cantores, músicos e responsáveis pelo som. Não é incomum, muitos desses chegarem atrasados na igreja em dia de grandes jogos como não é incomum, chegarem na igreja sem uma bíblia, como se a vida de cantor ou músico não tivesse qualquer comprometimento com a palavra de Deus. Recomendo ao professor que não dê espaço para críticas porque, nessa hora, não faltam os plantonistas. Ensine o que  sente ser correto e bíblico e siga em frente.
2.2 A participação dos cantores.
Estabeleceram-se nas proximidades, significando que os cantores de hoje, precisam estar em contato com sua igreja, ter nela, sua identidade, pois há cantores que se perguntar não sabe sequer o nome do pastor da igreja d sua localidade.

Concluindo os pontos acima, queremos chamar a atenção para o zelo desses músicos e cantores: Salmos 137:1-4 Junto dos rios de babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião.  Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas.  Pois lá, aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião. Como cantaremos a canção do SENHOR em terra estranha?
Não dá para compreender, um servo do Senhor, cantando em sua casa e em boates e barzinhos a pretexto de precisar ganhar dinheiro.

EBD - LEVITAS, SACERDOTES E SUMO SACERDOTES

Como a lição nº 9 da EBD/CPAD tem por título:  “A ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO RELIGIOSO”. Pretendo, segundo a graça de Deus, como subsídio,  falar sobre Nepotismo, o que é e o que não é. Considerando que muitos filhos de pastores atingem os limites do abandono da fé, por conta de críticas lançadas ao ar, sem qualquer fundamentação bíblica, obviamente, respeitando o espaço e tempo para toda lição para que n’uma oportunidade próxima, posso falar com mais profundidade sobre o assunto. LEVITAS – Quem eram os Levitas, o que faziam e por que hoje, atribuem esse título a irmãos, pelo fato de reger bandas, cantar e ter atividades próximas disto, nas igrejas, com a mesma preocupação do espaço e tempo.  

domingo, 20 de novembro de 2011

REV. HERNANDES DIAS LOPES - ENTENDI.

ENTENDI: O Rev. Hernandes Dias Lopes, brindou a todos os evangélicos através do programa Verdade e Vida da Igreja Presbiteriana do Brasil com uma maravilhosa mensagem sobre o Batismo com Espírito Santo, conclamando a todo o povo a buscar o avivamento e o poder de Deus sem o qual, os cultos ficam (com outras palavras) frios, os cânticos sem graça e as mensagens sem atração. O púlpito precisa de fogo, disse o Reverendo. (19/11/2011).

O Reverendo fez menção dos diversos avivamentos ocorridos no Século 18, 19 e a importância deles tanto para Igreja como para os lugares onde se encontravam. Realmente, li sobre esses avivamentos e impressiona o empenho das igrejas para conquistar esses avivamentos. Tenho para mim que é muito difícil consolidar um avivamento se somos mais razão que emoção. O pastor que desejar um avivamento para sua igreja, deve desamarrar os crentes, deixa-los glorificar a Deus, orar, com vigílias e campanhas e depois do avivamento consolidado, haja trabalho para nortear os avivados. A Bíblia precisa estar muito bem afiada e é preciso saber os pontos exatos a serem atingidos, como se aplicam as agulhas de acunpuntura, pois se pegar pesado, acabará levando a igreja a um congelamento.
Receber o Batismo com Espírito Santo, não requer tanto sacrifício como se pensa. O desejo de receber é fundamental.
Recebi a verdade do Evangelho, em Abril de 1965, apesar de ter pela família, uma tradição evangélica Na oportunidade estava com 18 anos  e meio. Ia a todas as vigília, orava incessantemente até que cansei. Estando cansado e conformado, Jesus me batizou com o Espírito Santo em Agosto de 1966 na cidade Caieiras, em um culto de Domingo pela manhã, quando cantava com o Coral do qual fazia parte. Um bola de fogo caiu sobre mim e chorava desbragadamente. A partir daí, foram lindas as experiências tidas com o Senhor.

PR. JABES ALENCAR, NÃO ENTENDI.

NÃO ENTENDI: O Pr. Jabes Alencar abriu o programa chamando a atenção do titular da Igreja Universal por conta daquele programa da Record criticando os “cai cai”. No calor das suas palavras disse o ilustre pastor: “Já tive muita admiração pelo Bp.Macedo! Pela Igreja Universal! Pelas suas campanhas! Aquelas campanhas com arruda, com sal grosso... Lógico, para mim, ficou  a dúvida: ele também tinha apreciação pelas campanhas com elementos que nunca fizeram parte de cultos evangélicos ou emendou com um segundo pensamento sem ter concluído o primeiro? (19/11/2011).

Não foram apenas esses elementos, utilizados pela Universal para atrair fiéis. A Igreja Universal é muito criativa para não deixar a peteca cair. Acaba uma campanha e vem outra, com elementos muito curiosos. Estava em Curitiba com minha esposa e fui ao centro da cidade quando resolvi entrar na IURD dessa capital. O pastor, estava oferecendo a CHAVE DO SUCESSO.Acabo de ler uma página na Internet cuja autora que se chama Barbara, não a conheço,  relata que sua  prima comprou uma chave por R$ 50,00. Inicialmente o preço era R$ 100,00 baixando para 30, 20, 10 e R$ 1,00, mas penso que no caso, quem não tinha dinheiro, também não levava. Voltemos Curitiba. Cheguei quase no final, a tempo de ouvir o pastor dizendo aos fiéis: Você leva a sua chave e mais uma; essa você vai entregar a pessoa que você gosta e trazer essa pessoa no próximo culto. Pensei comigo; nada bobo. Outras campanhas, Fogueira Santa de Israel, Rosa Ungida, Campanha das Portas Abertas, O Leão com pacotinhos de mel, lembrando o leão que Sansão havia matado e agora prometiam vitória a quem tomasse esse mel, Água do Mar da Galileia entre outras.

Nem de brincadeira. Seja para se mostrar amigo, fazer média ou ainda para aliviar a pressão. Dar a entender que tais propostas são compreensiveis ou aceitáveis é empurrar crentes sinceros para esse circo de horrores, com o devido respeito aos crentes que lá frequentam. Nós nos acomodamos e eles entraram em cena.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

MUSICALIDADE ASSEMBLEIANA - PONTO DE VISTA

“Pastor Altair Germano – Link no facebook: “MUSICALIDADE ASSEMBLEIANA  UM CLARO RETRATO DO DISCURSO UTÓPICO”,
Primeiro preciso manifestar os  meus sentimentos de respeito ao ilustre pastor e seu comentário e em seguida, apelar para o espírito democrático que nos permite falar e ouvir acerca dos assuntos quer sociais ou eclesiásticos que tornam-se formadores de opinião.
Na verdade, tudo na Assembleia de Deus dos 100 anos, vira discurso utópico, exceto sua confissão de fé ou o “CREMOS” sempre publicado nas páginas do Mensageiro da Paz correspondentes a 14 pontos em que nossa igreja fundamenta a sua fé e a defende apologeticamente.  No tocante as músicas, os hinos da Harpa Cristã, sempre foram a marca registrada da nossa igreja e dessa forma, nos identificava nas cidades, nos bairros e nas vilas; era com esses “hinos” que fazíamos nossos cultos ao ar livre, quase sempre acompanhados com uma banda musical e muitos vezes, pessoas não evangélicas, se aproximavam para nos pedir:  Cantem aquele hino, foi na cruz, foi na cruz; nº 15. Muitas vidas renderam-se ao Senhor, por conta dessa musicalidade.  Tínhamos na época, pelo menos na minha, poucos cantores evangélicos, muito apreciados, mas, particularmente, achava estranho que poucos se aventurassem  por esse caminho. Eram logo abortados, pois, qualquer coisa que saísse do ritmo até então conhecidos, era pura manifestação de vaidade, no dizer de muitos pastores. Quem fosse cantar no púlpito não podia sequer, fazer qualquer falsete (It: Falsetto ou tom falso)  na voz, isto já era motivo de repreensão.
Deixando os entretantos.  A  revolução cultural iniciada nos anos 60, chamada de “Anos Dourados” ou “Anos Rebeldes”  impôs a sociedade, um novo estilo de vida e gosto, afetando principalmente a musicalidade. No Brasil, já no final da década de 60, surgiram os Novos Baianos e o movimento tropicalista ou o tropicalismo, somados a invasão do Rock vindo da Inglaterra e da América do Norte, ícones como os Beatles e Elvis Presley, influenciaram profundamente o  comportamento dos jovens, principalmente na musica.
Lembro-me de um jovem que tocava guitarra e um dia me procurou e disse-me: Sabe pastor, eu sou influenciado pelo Jazz. Ele queria dizer que não se contentava com os ritmos lentos geralmente aceitos por nossas igrejas.  Para mim aquilo era uma linguagem estranha. O brasileiro, sempre teve uma paixãozinha pelos ritmos ligeiros, que despertavam a vontade de mexer o corpo. Houve tempo em que pessoas da noite, cantores, artistas e principalmente pessoas amantes dos instrumentos de percussão, nem sonhavam em entrar numa Assembleia de Deus; não era igreja para eles; igreja de gente atrasada, fanáticos e tantos outros adjetivos. Surgiram as Neopentecostais trazendo novas influencias como bater palmas para acompanhar o ritmo musical, foi surgindo o movimento de corpo em que o adorador, já não se limitava a bater palmas, mas, queria também se movimentar nos cultos, tudo muito estranho para nós assembleianos.
É muito difícil achar que a minha opinião seja a opinião da maioria dos pastores assembleianos. Nunca considerei carnal, mundano ou demoníaco o fato de alguns crentes, já dentro de algumas Assembleias de Deus, dançarem, baterem palmas, correr ou pular nos cultos. Acho sim, por demais infantil  quando alguns querem nos fazer entender que esta é a a maneira de agradar a Deus  nos cultos.  Causa-me arrepios quando alguém usa textos do antigo testamento para fundamentarem essas práticas, citando,  Miriam ou  Davi porque dançaram diante do Senhor. Sem pretender entrar no significado para a Nação de Israel, penso que a igreja primitiva até o final da era apostólica, deveria sinalizar para esse tipo de adoração e não temos qualquer indício nos textos do Novo Testamento. Jesus deveria ter dançado diante do túmulo de Lázaro e não o fez;  exagero meu? Não sei!!
Roubaram a identidade da Assembleia de Deus, fizeram dela um “mix” . Claro que os autores musicais mundanos, souberam mexer com o emocional do povo e como também somos povo, fomos também atingidos, começando pela nova geração de jovens que nunca entenderam as proibições da nossa igreja. Uma grande parte das nossas igrejas,  a musicalidade é a essência do culto. Antes era a Palavra de Deus.
Cada vez que se abre uma nova igreja Assembleia de Deus, surgem novos costumes. Eu mesmo como profissional da área contábil, já abri várias igrejas e na maioria, percebo que seus fundadores não têm qualquer ligação com a nossa história.
Finalmente, afirmar que Deus dá liberdade e os homens criam obstáculos por conta desse assunto é uma demonstração de pouco conhecimento da Palavra de Deus. Se alguém quer cantar, correr, pular, que o faça,  não vejo isso como necessidade para marcar uma igreja diante do quadro aterrador em que vive o mundo;  com dores de parto.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

EBD/CPAD LÇ8 4ºT2011 - O COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.

PONTOS A ESTUDAR:
1 – OBEDECENDO A PALAVRA DE DEUS.
2 – UM POVO  SEPARADO
3 – O CUIDADO COM O EMPLO DO SENHOR.

A questão do jugo desigual, sempre refletiu um peso na administração pastoral das vidas e das famílias. Quantos pastores, conduzidos pelo zelo e bem estar da igreja ingerem-se neste assunto, acabam pagando um alto preço. Sabem aquela máxima: “Em rio que tem piranha, o macaco bebe água de canudinho”? Pois é. Sempre fui muito cuidadoso nisso. É como tomar chá, combina muito com prudência. Nas mega igrejas, não existem essas preocupações; regra geral, nem se conhece quem entra e quem sai. Deve o pastor ou líder de mocidade se envolver nessas questões? Logo abaixo a resposta, lembrando também que a igreja de Cristo, não é o Israel de Deus. Não por conta do tempo que os separam, mas, porque a pureza de Israel tinha outras implicações. Não façam julgamento precipitado sem ler o resto.


1 – OBEDECENDO A PALAVRA DE DEUS.
1.2 Fizeram o concerto e escreveram para si próprios e a posteridade.
Dt.32:47 Porque esta palavra não vos é vã, antes é a vossa vida; e por esta mesma palavra prolongareis os dias na terra a qual, passando o Jordão, ides a possuir.
1.2 Os líderes como exemplo (Ne.10:28-29).
Está havendo uma fuga dos princípios abraçados pela nossa igreja em que os líderes deveriam ser zelosos com os negócios e principalmente com o seu matrimônio. Não é o que parece em nossos dias. Os divórcios vão tomando corpo no altar. (Recomendo aos professores que não permitam polêmicas nesta questão, pois só servirão para acirrar contendas e prejudicar a aula, porém, não dá para passar por cima).
1.3 A instrução das escrituras.
Pouco se vê cultos com instrução da palavra de Deus. Pregações mirabolantes têm tomado o lugar dos ensinamentos regulares e que por muitos anos, construíram igrejas fortes e contribuíram para o bem estar das famílias. (Algum aluno poderá lembrar-se das disputas sobre costumes. Não dá para grudar os olhos somente nessas questões. Particularmente, a minha criação espiritual foi muito boa porque havia consistência naqueles que presidiram sobre a minha vida. Não deixe ninguém atrapalhar sua aula com essas questiúnculas, não permita que tomem a sua honra de ser professor da EBD).


2 – UM POVO SEPARADO
2.1 A União reprovada por Deus.
Por qual motivo Deus exigia cuidados do seu povo para que não houvesse misturas? A razão não é tão complexa como alguns deixam transparecer. A terra de Canaã foi entregue ao povo por promessa feita a Abraão. Deus queria uma nação pura, sob o ponto de vista da identidade nacional, do compromisso com Deus e da herança messiânica. O grande erro de Israel foi não ter cumprido rigorosamente o mandado do Senhor.
2.2 A Dolorosa separação.
Considere o comentário da lição e eu procuro contribuir com você dizendo que conheci muitos casos de pessoas separadas tendo filhos com a legítima e mantendo união estável com outra, também com filhos. Após a conversão, a pergunta que não calava em sua consciência: “E agora pastor o que é que eu faço?” O que você diria para esse homem aflito que conheceu Jesus e carregando esse drama. (Vou deixar a resposta para vocês discutirem com os alunos em classe. Sejam cuidadosos no julgamento).
2.3 O jugo desigual.
Em que podemos comparar Israel com a Igreja do Senhor no tocante ao jugo desigual. O zelo de Deus é o mesmo, ontem e hoje. Deus nunca mudou sua mensagem e isto basta para nós. Paulo fala aos Coríntios sobre “jugo desigual”, “2Co 6:14 -  Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?”
Antigamente considerávamos jugo desigual casamento do crente assembleiano com crentes de outras denominações. Isto já é passado e em parte, até achamos que foi bom, relaxar nesta parte por motivos que o espaço não permite arrazoar, porém, uma pessoa cristã desposar alguém que não fale a mesma língua, não troca uma lambada por um culto é por demais, temeroso.
O MEU PENSAMENTO PESSOAL SOBRE O ASSUNTO E NÃO FUJO DAS ESCRITURAS.
(No tocante a isto, a Bíblia não fala que o casamento do crente com o descrente seja pecado. Ela fala que é jugo desigual, portanto, o pecado poderá vir como consequência e aqui está a diferença entre nós e Israel. Conheci inúmeros casos em que o cônjuge não crente, aceitou Jesus como seu salvador pessoal e passou a dar banho de fé no(a) cônjuge crente, porém, não seria bom pagar para ver se vai dar certo. Já vi muitos pastores, desses falastrões que costumavam berrar no púlpito: “Quem casa com um filho do Diabo vai viver com o sogro – referindo-se  a não crentes”. Deixo aqui a pergunta, você daria sua filha em casamento a certos crentes que conosco convivem? Infelizmente há pessoas que não tem religiosidade mas tem caráter e caráter não é propriedade de crentes. Este pensamento, não se aplica a pessoas que professam fé sob religiões totalmente contrárias aos ensinamentos bíblicos, a que chamamos de seita. (Você não precisa nem deve fazer considerações a respeito, se pensar de forma rigorosamente ortodoxa). O pastor não deve delegar a responsbilidade de corrigir o rebanho salvo se houver total impossibilidade.

3 – O CUIDADO COM O TEMPLO DO SENHOR.
3.1 O templo.
Não vejo necessidade de acrescentar minhas considerações a respeito a não ser corroborar com o autor quando afirma que muitos já não têm alegria de repetir as palavras do salmista: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor?” Também, acho estranho que os crentes não pratiquem o que está em Hb. 10:25 citado no texto.
3.2 O dia de adoração.
O dia e os motivos pelos quais o cristão vai a igreja. Neemias não aceitou a prática do comércio no dia de culto (Ne 10:31) e combatemos aqueles ou aquelas que vão a igreja para vender produtos de beleza, terreno, ou aproveitar a intimidade para envolver a igreja como alguns fizeram no passado, aderindo a campanha da chamada “Amway”, constrangendo crentes a participarem ou fecharem negócios escusos com políticos para obtenção de vantagens, usando os  membros da igreja para esse fim.
3.3 A manutenção da casa do Senhor.
A manutenção da casa do Senhor deve ser compreendida e praticada por todos os membros da igreja. Há líderes que deixam a casa do Senhor em total abandono com: vazamentos, portas caindo, banheiros imundos, pinturas descascadas e quando inquiridos sobre isto, fazem a miserável alegação que o povo é pobre. Um líder pobre de ideias escraviza o povo na miséria espiritual.

As coisas que exponho aqui são frutos de muita inquietação por tudo o que acontece com a igreja do Senhor, considerando os momentos finais pelos quais passamos neste mundo. Diante da igreja e investido da responsabilidade com o bem estar do povo, sempre soube manter uma ortodoxia, porém, afastado do sectarismo e da intolerância.

domingo, 13 de novembro de 2011

A CEIA DO SENHOR E AS SUBJETIVIDADES.

Todos os atos litúrgicos, que não estejam na bíblia como matéria fechada e que, portanto, dependem do entendimento dos oficiantes, com reflexos entre os participantes da mesa,  acabam gerando subjetividades tais como:
1)      Porque não posso tomar um cálice maior do vinho e comer um pedaço maior do pão, mesmo sabendo que o ato se reveste de simbolismo.
2)      Porque não posso tomar todos os dias.
3)      Porque não posso pedir ao pastor que vá a minha casa,  pois,  eu reuni um grupo de irmãos e gostaria de cear com eles?
4)      Porque a Bíblia fala de vinho e me servem o suco de uva?
5)      Porque devo tomar em um cálice pequeno, individual,  quando Jesus, conforme Mt. 26:27 indica gramaticalmente que foi usado um único cálice, vejamos:  “E tomando o cálice e dando graças, deu-lho...”  dizendo: “Bebei dele todos”. exceto Lucas (22:17) que diz: "Reparti-o entre vós"
6)      Porque devo ou não esperar até que todos estejam munidos da sua parte e assim, ingerir coletivamente em um só momento?

O problema maior é que por conta dessas subjetividades, o povo se divide desnecessariamente.  Cada um defendendo a sua forma de participar, como a mais correta.  Para isso, vale aquela máxima de: “Procurando pelo em casca de ovo”. E é o que muitos cristãos fazem.  Por vezes, alguns vestem a roupa do farisaísmo quando consideram tudo isto, o ponto da salvação. Erram duas vezes; primeiro por forçar entendimento adequado a sua vontade e segundo por julgar o servo alheio. Isto, ninguém considera pecado.
Não pretendo contempla-los com um estudo bíblico, levantando questões históricas acerca do assunto, discutir raízes gramaticais, o pensamento dos reformadores, doutrina da consubstanciação ou transubstanciação, o objetivo é apenas tirar o excesso de palha do celeiro para torna-lo habitável, sem discussões malucas que não levam a nada, conforme Paulo ensinou a  Timóteo, que este, deveria afastar-se das contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, considerando grande ganho, a piedade com contentamento (ITim 6:5-6).
CÁLICE COLETIVO OU INDIVIDUAL? Comecei como Diácono, sem nunca ter sido eleito formalmente para tal função e durante alguns anos, servi a igreja do Senhor, passando o guardanapo na boca do copo. Apesar de considerarem anti-higiênico, nunca soube que alguém tivesse sofrido qualquer contaminação, não obstante, eu, por conta própria, deixava por último, aquele que, apresentasse problemas, respiratórios, gripes, bronco pneumonia, sem discutir se isso era ou não uma questão de preconceito diante de alguém com saúde debilitada – conhecia todos os membros da igreja – achava estar de certa forma, protegendo os demais. Veio o advento do cálice individual e esta preocupação acabou. No tocante a fé, esta não se altera pelas razões que explicarei mais a frente.
QUANTIDADE E FREQUÊNCIA – Ao escrever a Igreja de Corintios, o Apóstolo deixa transparecer que a coisa ali era desordenada sob todos os aspectos (ICo 11:23-34), não havia entendimento do valor da Ceia nem do seu profundo significado. A Ceia tomou forma nas palavras de Jesus quando disse: Aquele que não comer a minha carne e não beber o meu sangue, não tem vida em si mesmos e isto, para mim, deve ser entendido de duas maneiras: 1) Como parte do corpo de Cristo, comemos e bebemos da sua carne e do seu sangue.  2) A Ceia materializa  esta afirmação quando o próprio Senhor diz: “Tomai e comei, isto é o meu corpo”. Em seguida, tomando o cálice e dando graças, deu-lho dizendo: “Bebei dele todos, porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento” Jo. 26:26-28. Quando uso o termo "Materializa esta afirmação" quero dizer apenas que a ceia evidencia o corpo e o sangue de Cristo. Concluímos dizendo que o pão e o vinho, são elementos que representam o corpo e o sangue do Senhor, não havendo necessidade de comer uma bengala inteira (pão comprido),  ou beber um copo inteiro, pois o Apóstolo disse a igreja: “Quem tem fome, coma em casa” ICo.11-34. A palavra mais bem aplicada para o momento da Ceia do Senhor é: MEMORIAL.
COM ÁLCOOL OU SEM ÁLCOOL – Não sou um enólogo, nem enófilo e tão pouco um sommelier. Não sou especialista, nem degustador nem conhecedor do produto. O pouco que sei é que o suco de uva é naturalmente produto da videira e tem alguma fermentação para sua própria conservação. Como a Ceia do Senhor, não tem o objetivo de satisfazer os que gostam de se embriagar, fiquemos com o suco de uva.
INGERIR COLETIVAMENTE OU NA MEDIDA EM QUE RECEBA OS ELEMENTOS – Particularmente, acho elegante quando todos aguardam para ingeri-lo, já paguei “micos” em igrejas que aguardam, porém, não queiram transformar isto numa questão doutrinária relevante e fazer como alguns fazem; dogmatizar esta prática. Pura questão de administrar a ordem do culto em função da sua população.
A CEIA SALVA? – Posso afirmar que não, mas, também posso afirmar com base bíblica que recusa-la qualquer que seja o motivo, é sinal que algo não vai bem com a saúde espiritual do irmão como também, tomar a ceia indignamente, com a vida em pecado.
 O QUE DEVO FAZER COM AS SOBRAS – Esta sempre foi uma questão pinicante entre nós, há meus tempos de jovem! Quando o pastor me dizia sempre,  após a Ceia, “Cuidado irmão, dilua o vinho na água e o pão também” temiam que algo pudesse acontecer com o material da ceia, ficando aqui evidente a espiritualização dos elementos ou superstição com base nas doutrinas da consubstanciação ou transubstanciação, ambas sem valor bíblico doutrinário. Não se deve usar os elementos da ceia para fazer de conta e realizar uma “CEINHA” para que as crianças se sintam participantes do momento. Se banalizarmos o ato,  elas mesmas não compreenderão nem darão o devido valor, quando crescerem. O fim que darão aos elementos da ceia, após sua realização, não são relevantes, pois, já não estão mais a serviço do altar, portanto, faça-se o que se faz com os pães do café da manhã.
BATISMO E CEIA OU CEIA SEM BATISMO? – Tanto a Ceia quanto o Batismo, são ordenações constituídas pelo próprio Senhor Jesus, portanto, o batismo é a única porta de entrada para comunhão entre os santos e logicamente as crianças, batizam-se na idade do entendimento, podendo com isto, compartilhar com os santos, de momento tão sublime.
 FINAL - A Ceia do Senhor, é uma ordenança e não um sacramento, sendo dispensável chama-la de "SANTA CEIA", todavia, não vejo motivo para críticas, se alguém avisa o seu irmão: Na próxima semana, teremos santa ceia na igreja. Alguém já perdeu a língua por isso ou corrompeu a doutrina. Nem eu.

sábado, 5 de novembro de 2011

FRONTEIRAS DO BRASIL ESCANCARADAS

Acabo de ler na página eletrônica da UOL que o Sr. Luciano Huck convidou o gigante do box, Mike Tyson para cantar no seu programa, também informam que a senhora Gretchen está retornando dos Estados Unidos. Como ficamos ou como ficaremos?
Com essas importantes notícias, até esqueço:
1) Que já somos no mundo 7 bilhões de habitantes
2) Que a produção de alimentos não atende a demanda.
3) Que 1.2 bilhões de pessoas não terão o que comer.
4) Que o primeiro mundo quer que o Brasil enfie a mão no bolso para ajudar os países em crise.
5) Que pelo menos, creio, que 15 Bancos americanos faliram ano passado?
6) Que a China, não mede esforços em inundar o Ocidente com suas mercadorias produzidas a custo quase zero, comprometendo a economia mundial e deixando parecer  vantajoso, quando compramos  um guarda chuva por R$ 5,00. Geralmente, usa-se  duas ou três vezes. Com chuvas fortes, voltamos para casa sem ele.
7) Que os nossos hospitais públicos, estão no "bico do corvo" muitos, não atendem nossos compatriotas de maneira decente.
8) Que a cada dia que passa, descobrem-se novas falcatruas e agora já acusam o Ministério do Trabalho e que, todo dinheiro roubado, segundo uma importante revista, resolveriam quase todos os problemas nacionais nas áreas da: Educação, saúde ou segurança pública.
9) Que a segurança pública, não segura muita coisa. Certamente, os recursos não atendem.
10) Que, enquanto os estudantes da USP querem expulsar a PM do Campus, nós os cidadãos que pagamos impostos e até a educação gratuita, queremos a PM nas nossas ruas e não as temos.
11) Que temos no Brasil, grandes cérebros que atuam em todas as áreas das ciências e ninguém dá a mínima e em contra partida, parte da mídia, gasta o tempo, exaltando a buzanfa de mulheres que só sabem rebolar diante das câmeras de televisão.
12) Que nesta semana, ouvi de um atleta paraolimpico: "Bati em muitas portas buscando patrocínio e não encontrei apoio". Certamente porque não dá  ibope.
13) Que centenas ou milhares de pessoas partem para eternidade, sem o conhecimento pleno de Cristo e grande parte dos cristãos ficam preocupados com quem vai ganhar o campeonato de futebol.

Vamos ao aeroporto receber os ilustres visitantes? Certamente trazem a solução de todos os problemas aqui pontuados.

EBD LÇ.7 4ºT.2011 CPAD - ARREPENDIMENTO, A BASE PARA O CONCERTO

PONTOS A ESTUDAR:
1 – OS RESULTADOS DE UM GENUINO AVIVAMENTO.
2 – A LEI DO SENHOR E REMINISCÊNCIA.
3 – A GRANDE MISERICÓRDIA DE DEUS.

“Porém, tu és justo em tudo quanto tem vindo sobre nós; porque tu, fielmente te houveste e nós, impiamente nos houvemos”.
Muito se diz que pecado é pecado e não tem tamanho; por muito tempo, também pensei assim; hoje entendo que há pecado que priva o homem de se aprofundar nos mistérios de Deus e apropriar-se de suas revelações sem, contudo, priva-lo da salvação.
Perceba-se na lição que o povo resolveu o pecado da nação, levantando-se como um só homem e confessando seu pecado que era um pecado público.
A Ceia do Senhor é o mais belo momento de reunião íntima entre os crentes e estes com o Senhor. Usa-la para com filas intermináveis, permitir que alguns publiquem suas mazelas a pretexto de alcançar perdão é no mínimo, indecoroso.
1 – OS RESULTADOS DE UM GENUINO AVIVAMENTO.
Você professor, tem na introdução desta lição, um chamativo a entender em que resulta um verdadeiro avivamento.
Chama-nos a atenção, o texto de 2Cr 7:14 – “Converter-se dos seus maus caminhos”.
1.1        Arrependimento e confissão dos pecados.
“Leram no livro da Lei do Senhor”. O culto consistia em:  a) Leitura do Livro Sagrado, b) Adoração e c) Louvor. Para o  Apóstolo Paulo, um culto completo deve apresentar o seguinte conteúdo: Tem SALMOS (Cânticos de louvor e adoração), tem DOUTRINA (consiste no ensinamento sistemático da Palavra de Deus), tem REVELAÇÃO (Dar conhecimento dos mistérios de Deus consubstanciados na sua Palavra, considere em ICo.12:8, Palavra da Sabedoria como um dos dons espirituais, úteis a edificação da Igreja do Senhor) e tem LÍNGUAS (um dos dons listados em ICo.12:10, observar o que está declarado em ICo.14:1-6).
FALHA NOSSA: 1) Nos cânticos, boa parte da igreja, ficam calados, em alguns lugares. 2) Tive a oportunidade de examinar a maioria absoluta dos hinos da Harpa Cristã e confesso; impressiona como todos, exaltam a: Grandeza de Deus, Jesus; seu nascimento, vida, morte, ressureição, arrebatamento da igreja e aspiração aos céus. Hoje, há hinos que na verdade optou-se por chamar de música gospel em que muitos, sequer cita o nome de Jesus e outros,  tem até um gosto romântico, dá para cantar aos apaixonados. (Recomendo aos professores, que passem por este assunto, de forma rápida e não dê tempo aos que se mostram contenciosos, para não prejudicar o ensino da Palavra).
1.1        Sinais do verdadeiro arrependimento.
Alguns atos praticados pelos israelitas serviam para demonstrar arrependimento e contrição, Et.4:3 e demais citados na lição. Veja o que Deus queria do seu povo de forma extensiva a Igreja do Senhor, Isaias 1:16-19:
“16. Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer mal.
17. Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas.
18. Vinde então, e argui-me, diz o SENHOR: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.
19. Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra.”

1.2        Apartaram-se dos povos idólatras.
Quem em sã consciência faria hoje o que Esdras fez no seu tempo. Resguardadas as devidas proporções, esta deveria ser a atitude do povo de Deus hoje tendo como primeiro mandamento: Não ofereçais cervejas e demais bebidas alcoólicas aos convidados em vossas festas de casamento.

2       – A LEI DO SENHOR E AS REMINISCÊNCIAS.
2.1        Valorizando a Lei do Senhor.
Você já viu um crente indo para a Igreja sem portar uma bíblia? Não se deprima. Eis aí um que não dá a mínima para a Palavra de Deus. E quando a Igreja tem aquela bendita cantina? Algumas funcionando exatamente na hora do culto? Não perca tempo com este assunto, passe direto e se alguém chamar faça de conta que nem percebeu.
2.2        A confissão dos pecados.
Uma quarta parte do dia para leitura e exposição da Palavra de Deus e a outra quarta parte, ocupadas com a confissão dos pecados. Levaram a coisa a sério. Tudo no seu tempo.
2.3        Relembrando a história do seu povo.
Relembrar a história do povo vale lembrar os tempos de refrigério com a presença do Senhor e da realização de grandes milagres. Estamos atualmente relembrando os 100 anos da nossa igreja. Lembram como foi que ela saiu do extremo norte e veio para o sul sem o auxilio da televisão e rádios? Como um verdadeiro rio caudaloso. Não se zanguem comigo. Estamos cada vez mais longe desse perfil, graças as megas-igrejas e os megas-pregadores.

3 – A GRANDE MISERICÓRDIA DE DEUS.
 3.1 “Deus clemente e misericordioso”.
Considerando que o autor aponta para Israel como centro das atenções do Senhor até os dias de hoje, para que as bênçãos prometidas a Abrão tenham seu completo cumprimento no estabelecimento do Reino Milenial a partir de Israel, basta reforçar esse pensamento, considerando que muitos crentes ignoram o papel político de Israel em relação ao resto do mundo.
3.2  A súplica de Israel.
Suplicar e clamar pela misericórdia, não tem qualquer valor quando não acompanhados de uma mudança de hábitos.
3.3 Um firme concerto.
Quem selou o concerto com o povo, foram os homens que serviam no altar. Se não houver um retorno dos pastores ao serviço do altar, o povo fica totalmente alheio a qualquer concerto com Deus. Pastores metidos com e na política, (ninguém pode servir a dois senhores) em negócios imobiliários e comerciais e aí você me pergunta e o que faço? Faça como eu, faça a obra e deixe o acerto de contas para o Senhor, a Igreja é dele e não nossa.
 http://prgenivaldo.blogspot.com/ebd-licao7-cpad4trim2011/arrependimento-a-base-para-o-concerto.html

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

DIFERENÇAS DE RELACIONAMENTO ENTRE EVANGÉLICOS E DEMAIS.

A diferença entre as igrejas evangélicas e as católicas é que lá, nas católicas, considerando a população, as crises de relacionamento, acontecem sempre fora dos seus arraiais, mas, acontecem. Nas igrejas evangélicas, vivem-se os 365 dias do ano, sempre juntos, toda semana, todo domingo, daí, as relações podem ser mais perigosas como: Pedir folha de cheque em branco, cartão de crédito para ir ao mercado, algum dinheiro emprestado e quando a coisa dá errado, estão todos alí, cruzando-se no corredores da igreja e é por essas e outras, que acusam alguns crentes de safados, atingindo a moral da igreja por tabela. A culpa é de quem não vigia, não segue os conselhos da Bíblia, empresta tudo que pedem, depois fica chorando leite derramado. NUNCA tive um problema desses, exceto quando novo convertido. Se posso ajudar, enfio a mão no bolso, dou e viro as costas, para não me lembrar mais. Deus sempre me supriu. Não sou rico, não tenho poupança, mas o que tenho, guardo com alegria no meu coração: A certeza que nesses 46 anos, nunca tomei nada emprestado, nunca deixei de pagar o que devia, sempre trabalhei e quando passei momentos de aperto como todo mundo passa ou pode passar, Deus foi socorro presente, mandou o que foi necessário. Ele nunca falha. Essa é a razão porque não vejo desgraça na igreja. A desgraça está nas mãos dos aproveitadores. Cai nessas mazelas quem quer. A Bíblia tem conselho para tudo e para todos.

P.S. - Enquanto pastor na ativa, sempre aconselhei os irmãos: Não combinem nada com prestadores de serviços sem um contrato, detalhando a obra, custo e tempo de realização. Já vi muita briga nessa área e quem atendeu os meus conselhos, passou pela experiência com tranquilidade. Amigo que é amigo, não pede folha de cheque em branco e muito menos, cartão  de crédito. Sempre termina em brigas

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

CAMINHO DE EMAUS, LIÇÕES PARA A VIDA.


Dois discípulos seguiam pelo caminho que leva a aldeia de Emaus. Conversavam acerca dos últimos acontecimentos em Jerusalém quando JESUS juntou-se a ambos e inquiriu acerca do que falavam. Cleopas que era um deles, diz-lhe: "Só tu és peregrino em Jerusalém e não sabes as coisas que tem sucedido nestes dias?" JESUS provocou a que relatassem os acontecimentos e ambos se mostraram conhecedores dos fatos, porém, descrentes com relação ao epílogo. Jesus os interpelou chamando-os de: "Néscios e tardos de coração para crer em tudo o que os profetas disseram dele. Chegando, Jesus fez sentido de ir para outro lugar quando eles, ainda sem perceber que era o SENHOR, o constrangeram a que entrasse com eles em casa. Foi ótimo. Jesus deixou-se perceber quando após a oração, dando graças pelo alimento, desapareceu de diante deles. Maravilhados, disseram um ao outro: "Porventura não ardia o nosso coração quando ele pelo caminho nos falava e quando nos abria as Escrituras?
PONTOS INTERESSANTES:
1) Como chegou perto deles eu não sei, só sei que chegou e certamente, muito rápido. Isto significa que quando você menos espera, JESUS estará perto de você, no sentido de agir sobre suas dificuldades pois, a bem da verdade, ele está em nós, foi sua promessa, estar e habitar em nós.
2) O que provocou a aproximação foi a conversa e sobre quem falavam. Certamente, se fosse sobre: Futebol, política, religião, moda entre outros assuntos desta vida, com certeza, estariam privados de tão bondosa presença, mas, quando falamos no seu nome, ele é o primeiro interessado a participar.
3) A bronca: Tem muita gente com Bíblia na mão que não se deixa envolver pela palavra dos profetas. Fica a vida toda choramingando a morte de um ente querido que partiu salvo, vive reclamando da vida, consultando horóscopo mesmo sabendo que para nós nada significa, correndo atrás de apóstolos, "profetas", pastores, pregadores e cantores como se JESUS não fosse suficiente, mesmo amando os que legitimamente militam a milícia da fé, tendo mais prazer nas coisas desta vida que nas de cima, capaz de ir ao Maracanã ou Pacaembu e nunca ter prazer de frequentar uma Escola Bíblica Dominical, Quando se abre debate sobre futebol, derrete-se todo e se mostra um profundo conhecedor da matéria, mas, se pegar um TJ na rua, fica só: Snifff!!! Snifff!!! sai atropelado porque só conhece decoradamente o Salmo 23 e João 3:16. Imagina se uma pessoa assim, recebe uma trombada do MESTRE.
4) O RESULTADO: Coração ardendo, vida abençoada e certamente, onde aqueles dois chegavam, iam logo dizendo: "Estivemos com o MESSIAS, ele entrou em nossa casa. Receba JESUS em sua casa, em sua vida. Com certeza, tudo vai mudar

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